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Oi leva ofertas do Plano Nacional de Banda Larga a 81 municípios de SC

A Oi acabou de superar a marca de 2.000 municípios atendidos com o Oi Velox nos moldes do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), ao lançar as ofertas em mais de 113 cidades do país. Em Santa Catarina, além dos 80 municípios que já eram atendidos, a cidade de Ibicaré será contemplada a partir de outubro. Até o fim de 2014, todas as localidades-sede dos 4.800 municípios da área de atuação da Oi serão atendidas. O PNBL completou um ano, no final de setembro, com 42% dos municípios atendidos. As ofertas seguem o que estabelece o Termo de Compromisso de adesão ao Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), firmado pela Oi junto ao Ministério das Comunicações e à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Por iniciativa do Governo Federal, o PNBL orientará o processo de popularização da internet no Brasil. O foco é a ampliação do acesso à banda larga no Brasil, promovendo a inclusão digital e reduzindo as desigualdades sociais e regionais no país. Para tornar o PNBL mais conhecido nas centenas de cidades do interior, além de realizar divulgações em rádio e sistemas locais de som e instalar outdoors, a Oi envia cartazes e faixas para as prefeituras que concordam em recebê-los, para que os municípios também participem desse esforço nacional de inclusão digital. O Oi Velox nos moldes do PNBL oferece velocidade de 1Mbps e custa R$ 35 reais por mês. Nos estados em que foi concedida isenção de ICMS para serviços de banda larga, a oferta é feita a R$ 29,90 mensais. Em ambos os casos, o cliente não precisa pagar pelo modem, cedido em regime de comodato. O cliente tem também a opção de escolher um provedor de acesso gratuito, conforme lista de empresas que atuam em parceria com a Oi, ou pagar por esse serviço, caso prefira um provedor que também seja parceiro da companhia mas cobre pelo serviço. Conforme previsto no termo de adesão ao PNBL, o cliente pode optar também por uma oferta de serviços que inclua, além do Oi Velox nos moldes do PNBL, o Oi telefone...

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Itajaí ganha ambiente de coworking
out22

Itajaí ganha ambiente de coworking

Itajaí, no litoral norte catarinense, acaba de ganhar um ambiente para trabalhos colaborativos e compartilhados. ? Grupo Coworking, localizado na Rua XV de Novembro, 200, no Centro do município. O escritório de coworking é voltado para profissionais de diversas áreas focarem em seus negócios sem a preocupação com a estrutura e tarefas de um escritório convencional. A ideia, segundo os empreendedores, surgiu no inicio do ano passado após ler uma reportagem sobre os escritórios compartilhados em um site de tecnologia. No começo havia pouca informação e esses escritórios estavam concentrados nas principais capitais, mas me apaixonei pela ideia de ter um espaço onde os profissionais poderiam interagir entre si. Conversei com vários profissionais aqui na cidade que também acharam interessante, assim criei um blog para disseminar o conceito pela região. Através do blog surgiram algumas pessoas interessadas e que já conheciam outros escritórios do Brasil, dessa forma optei por seguir e abrir o espaço. Eder Carlos de Souza, do Grupo Coworking Atualmente o Grupo Coworking tem dois profissionais que estão iniciando uma empresa de desenvolvimento de softwares, um de administração e seu sócio desenvolvedor. Uma das apostas são em negócios no segmento de tecnologia, criando um ambiente colaborativo, de networking e complementação de atuações. O Grupo Coworking dispõe de mesas compartilhadas e cadeiras ergonômica (24 lugares), internet de alta velocidade, impressora compartilhada, endereço para correspondência e uso no cartão, sala de reunião com TV 40?? LCD ou Flip-Chart, espaço para palestras e eventos, cozinha com micro-ondas, refrigerador e cafeteira. O profissional opta por um plano de horas e usufrui dos serviços de escritório. O plano básico é de 10 horas por mês, ou seja, o profissional pode utilizar 10 horas do escritório durante o mês por R$ 90. Já o plano completo o profissional pode utilizar o escritório todos os dias e tem direito a utilizar 2 horas da sala de...

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Beth Kanter palestra no Social Good Brasil sobre tecnologia e terceiro setor
out18

Beth Kanter palestra no Social Good Brasil sobre tecnologia e terceiro setor

A autora do livro ?The networked nonprofit?? (no Brasil, ?Mídias Sociais Transformadoras – Ação e Mudança no Terceiro Setor??), Beth Kanter, considerada a mulher mais influente em tecnologia pela Fast Company Magazine e ?Mulher Inspiradora?? pela PepsiCo, será destaque no segundo dia de palestras do Seminário Social Good Brasil, que acontece de 6 a 8 de novembro em Florianópolis. Beth explicará como organizações e entidades sem fins lucrativos podem defender de modo mais eficaz suas causas por meio de um uso inteligente das redes sociais, com base na confiança e transparência ? tema principal de seu bestseller. A palestrante também é autora de um dos blogs mais antigos e populares do terceiro setor, o Blog da Beth, e atua como CEO da Zoetica, prestadora de serviços de marketing on line a ONGs e empresas socialmente responsáveis. Em seu livro, Kanter apresenta como captar recursos para ajudas humanitárias ou pesquisas e apresentará exemplos bem sucedidos desenvolvidos na web. ?Uma constante na vida é que os seres humanos querem e precisam se conectar uns aos outros de modo significativo. Essas conexões são feitas por redes sociais, que são os meios para as conversações que geram as mudanças sociais. O trabalho de organizações sem fins lucrativos é catalisar e gerenciar essas conversações??, defende Kanter. A blogueira mostra que as organizações podem se integrar às mídias sociais para construção de rede e marketing de relacionamento. Com mais de 30 anos de experiência no setor social em tecnologia, treinamento, capacitação de recursos e marketing, Kanter foi considerada a mulher mais influente em tecnologia pela Fast Company Magazine e ?Mulher Inspiradora?? pela PepsiCo. Palestrantes nacionais Na programação nacional, está prevista a apresentação de casos de sucesso na área. Entre os casos convidados que compartilharão sua experiência estão o ?Games for Change Latin America?, por Gilson Schwartz, primeira rede latino-americana destinada a pesquisar, inovar e valorizar a relação entre jogos, aprendizagem e transformação social; e a plataforma Cidade Democrática, fundada por Rodrigo Bandeira, que permite que cidadãos comuns, políticos e iniciativa privada apontem soluções e alternativas para problemas locais. Hernán ?fron e Daniel Weimann, do Catarse e do Engage, plataformas de financiamento coletivo, vão falar sobre o poder das novas tecnologias na mobilização de recursos. Também participará da programação a coordenadora de Marketing Digital do Greenpeace Brasil, Amanda Fazano. Sobre o Social Good Brasil O termo Social Good significa ?bem social?? e o seu conceito, criado nos Estados Unidos, explica o fenômeno de usar novas tecnologias e o pensamento inovador para apoiar causas e solucionar problemas na sociedade.O Programa Social Good Brasil foi criado em fevereiro deste ano, inspirado no Social Good Summit, evento que reúne anualmente grandes nomes da tecnologia e do terceiro setor em Nova York. Tem três principais objetivos: disseminar o uso das tecnologias para a mudança social; identificar e apoiar experiências inovadoras e oferecer ferramentas e capacitações para projetos na...

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De Beverly Hills Catarinense a um possível Vale do Silício
out17

De Beverly Hills Catarinense a um possível Vale do Silício

Reportagens como a publicada no último domingo pelo jornal carioca O Globo (Os ‘sem-lancha’da cidade classe A) projetam a imagem de Florianópolis como um dos principais destinos turísticos do país, atraindo pessoas de todo o Brasil, bem como de outros países. Esta visibilidade da cidade como tal tem sido sistemática, mas que muitas vezes apresenta a nossa Ilha como uma cidade rica, sem diferenças sociais, superficial, de abastados esnobes (turistas ou não) que rasgam dinheiro em meio a uma baladinha à beira da piscina de um beach club qualquer. Quem vive aqui, ou mesmo quem visita Florianópolis, sabe que existem, sim, grandes diferenças sociais, falta de mobilidade urbana, ocupações desordenadas de áreas ambientais, seja por construtoras ou por uma população marginalizada que não encontra opções imobiliárias para se viver na Ilha com dignidade e infraestrutura adequada. Em contraponto a tudo isso, tenho acompanhado cada vez mais um grande interesse desta mesma mídia que cobre Floripa pelo glamour a conhecer o potencial e o estágio de desenvolvimento tecnológico que encontramos aqui. ? uma economia recente, consolidada, com apenas três décadas de desenvolvimento e que já representa uma das principais economias do município, superando nos últimos anos em arrecadação de impostos, segundo a Prefeitura, segmentos tradicionais como a construção civil e o próprio turismo. Tem muito a crescer e a melhorar, reconhecidamente, porém é significativa e oferece benefícios ímpares para a cidade. ? uma economia sustentável, pois não polui e não exige grandes investimentos em infraestrutura como o turismo, que por um mês, todos os anos, deixa a cidade intransitável. Atrai pessoas qualificadas não só de todo o Brasil, como cada vez mais de outros países, interessados, sim, pelo setor tecnológico, mas sobretudo por um lugar (ainda) bom de se viver, com qualidade de vida invejável se comparado a outras capitais brasileiras. ? uma economia formal, pois tem como grande característica os negócios entre empresas, organizações, governo, que exigem contratos e prestação de serviços mediante emissão de notas fiscais. ? perene, não sazonal – emprega durante todo o ano e com salários acima da média de outros setores aqui da cidade, inclusive em diversos casos até do funcionalismo público. Há a ressalva de ainda serem menores se comparados com outros centros econômicos, mesmo nosso custo de vida sendo elevado. O impacto econômico que o setor oferece para a região não é medido somente pelos empregos diretos e recursos que atrai, mas por toda uma economia que gira em torno – de prestadores de serviço como consultorias jurídicas, em gestão de pessoas, marketing, contabilidade, comunicação, até empreendimentos imobiliários, turismo de negócios, vendas de automóveis, restaurantes, entre tantos outros. Então é este setor que também tem despertado cada vez mais o interesse da mídia em saber como se desenvolveu nestas décadas, de onde surgiu e suas principais características. O primeiro grande marco neste sentido, na minha opinião, foi uma reportagem da revista Exame, de 2007, que mostrou “A reinvenção de Floripa” – de uma cidade sustentada apenas pelo turismo e funcionalismo público à consolidação de um dos principais polos tecnológicos do país. Depois desta reportagem, a própria mídia local e, principalmente, a opinião pública, passou a ver com novos olhos esta economia, a ponto de governantes a chamarem, até pouco tempo atrás, de uma “indústria silenciosa, mas pujante”. Em seguida, várias outras reportagens...

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Workshop para projeções financeiras e valuation de startups

Nos dias 19 e 20 de Outubro acontecerá em Florianópolis, o 1º Workshop de Projeções Financeiras e Valuation para Startups. O evento é uma iniciativa do Vilaj Coworking junto com Rodrigo Ventura, analista de investimentos e sócio da gestora do Fundo SC, fundo de venture capital com foco em empresas inovadoras emergentes de Santa Catarina. O workshop é voltado para empreendedores iniciantes que buscam entender conceitos básicos de contabilidade e finanças para micro e pequenas empresas, querem aprender a construir projeções financeiras consistentes e analisar a viabilidade econômica de projetos. Seja para melhorar a gestão da empresa, ou captar um investidor, o workshop proporcionará uma experiência diferenciada, através da visão de um fundo de investimento. O workshop foi dividido em três módulos, podendo o participante escolher o conteúdo que mais lhe interessar. O 1º módulo abordará contabilidade básica, as estruturas dos principais demonstrativos contábeis e a modelagem e projeção de receita, impostos, custos e despesas. No 2º módulo serão tratados temas como matemática financeira básica, juros, investimentos, capital de giro e o cálculo do fluxo de caixa. Já o 3º módulo abordará os principais métodos de valuation praticados pelo mercado, tanto os mais objetivos quanto os mais subjetivos, tratará também do cálculo correto da necessidade de investimento, da negociação e do cálculo de participação acionária, bem como de taxas internas de retorno. Entre as principais dúvidas e curiosidades abordadas no workshop estão: Quais são as despesas que os empreendedores mais esquecem nas suas projeções? Qual a importância do capital de giro e por que uma empresa pode ser lucrativa e quebrar por falta de caixa ao mesmo tempo? Como se calcula o valor de uma empresa sem faturamento? Todo o workshop será voltado para a prática e ao final, cada participante deve ser capaz de entender os parâmetros que envolvem projeções financeiras e valuation de startups, tendo em mãos uma ferramenta pronta para analisar cenários, calcular a viabilidade financeira da sua idéia e apresentar tanto para investidores como para sócios. Além da realização do Vilaj Coworking, o workshop conta com o apoio do SEBRAE e da ContaAzul. Todo participante do curso ganhará um desconto de 50% durante seis meses na mensalidade da plataforma da ContaAzul, sistema de gestão para pequenas...

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