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Como conseguir uma vaga em empresas de tecnologia no exterior
jul25

Como conseguir uma vaga em empresas de tecnologia no exterior

A possibilidade de trabalho remoto, uma tendência impulsionada pela pandemia, derrubou as barreiras geográficas e ampliou as opções de carreira para os profissionais de tecnologia. Hoje, é possível trabalhar para uma empresa dos Estados Unidos sem sair do Brasil e ainda receber em dólar. O salário para pessoas desenvolvedoras no exterior varia entre US$ 4 mil e US$ 10 mil por mês – podendo passar dos R$ 45 mil quando convertidos dependendo da cotação do dólar –, de acordo com levantamento feito pela GeekHunter, startup de recrutamento de profissionais de TI que acaba de expandir sua atuação para o mercado internacional. Lucas Lopes, CRO da startup, explica que empresas dos EUA e Canadá já estão habituadas a ter em seus times colaboradores de outros países. “No entanto, contratar pessoas da China ou da Índia para trabalho remoto, por exemplo, tem um gap muito grande no fuso horário. Já o Brasil e a América Latina como um todo estão mais bem posicionados, o que nos confere uma vantagem competitiva bastante alta em relação à dinâmica de trabalho”. Para quem tem interesse em trabalhar para uma empresa estrangeira, Letícia Quevedo, recrutadora especialista em vagas internacionais na GeekHunter, elenca alguns pontos essenciais que o candidato precisa ter antes mesmo de correr atrás da vaga dos sonhos. Conhecimento técnico e inglês O primeiro ponto é a formação, conhecimento técnico na área e claro, um bom inglês. “Empresas estrangeiras costumam contratar pessoas com um perfil mais pleno e sênior, por isso, é importante ter um pouco de experiência. Já o inglês é fundamental. No entanto, é preciso entender que o importante é conseguir se comunicar, ou seja, não necessita ser um inglês perfeito”, diz Letícia. Compreender o mercado internacional Depois de ter as qualificações técnicas para se candidatar, a pessoa precisa estudar o mercado internacional e estar alinhada à cultura da empresa desejada. “Entender como funciona o trabalho lá fora, a relação com o fuso horário, gestão do tempo, flexibilidade e autonomia é importante para ver se realmente faz sentido para o estilo de vida que a pessoa leva aqui no Brasil”, comenta a recrutadora. Atualizar Linkedin e aumentar networking O próximo passo é atualizar o currículo e o Linkedin, traduzi-los para o inglês e acompanhar o trabalho de empresas e profissionais no exterior. “Aumentar seu networking é algo muito importante. Procure pessoas que já trabalham fora e pergunte como é o dia a dia dela na empresa, como foi o processo para conseguir uma vaga, as dificuldades enfrentadas, enfim, ter essa conexão pode ser muito rica para entender melhor como as coisas funcionam e aumentar as chances de conseguir uma oportunidade”, diz. Soft skills Segundo a recrutadora, as empresas avaliam cada vez mais as soft skills dos candidatos — e a capacidade de comunicação é uma das mais valorizadas. “Isso não significa que a pessoa precisa ser extrovertida e falar com todo mundo, mas deve conseguir se comunicar, se expressar, participar de reuniões, estar aberta para escutar os outros. Para os brasileiros, vejo isso como um ponto positivo, pois, em geral, temos mais facilidade nesse contexto. Nos sentimos confortáveis nesses encontros”, avalia. Por outro lado, a regra não é a mesma para todas as vagas. “Um cargo de liderança, como tech lead, pode exigir mais soft skills, enquanto outros podem focar mais na...

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Saúde suplementar e os desafios do presente e do futuro
jul25

Saúde suplementar e os desafios do presente e do futuro

Novas tecnologias e os altos custos foram temas abordados na palestra de Andréa Bergamini no I Congresso Internacional da Associação Brasileira de Enfermeiros Auditores “Em um cenário complexo e em constante transformação como é o da saúde suplementar, os desafios são muitos, o que precisamos é de ideias, de troca de informações e espaços para debatermos e falarmos abertamente sobre as melhorias possíveis para o setor”, disse na última sexta-feira (03/06) a vice-presidente da AdviceHealth, Andréa Bergamini, ao encerrar sua participação no I Congresso Internacional de Auditoria e Gestão de Produtos para Saúde OPME-DMI. O encontro promovido pela Associação Brasileira de Enfermeiros Auditores (ABEA) reuniu, presencialmente em Fortaleza e à distância, especialistas em torno de temas como: transformação digital, segurança de dados, possíveis avanços e novas tecnologias. “O que vivemos neste primeiro congresso internacional da ABEA foi um grande evento, onde foram abordados temas relevantes à saúde, além de ter promovido a atualização e aprimoramento técnico e científico, muito relevante para os profissionais atuantes da área da saúde. Tanto que já confirmamos presença no próximo encontro, que acontece em setembro. A expectativa é continuar trocando o que há de mais importante que é conhecimento. Tudo em nome de uma saúde suplementar mais segura e efetiva para os brasileiros”, completa Andréa, também fundadora da EduHealth, que qualifica continuamente milhares de profissionais da saúde. “Entendo que temos conseguido avançar na forma de proporcionar atendimento às pessoas, construindo um caminho muito interessante para mostrar às empresas e aos brasileiros como um todo, que é possível fazer uma gestão economicamente sustentável nas operadoras de saúde, priorizando o contexto de segurança e humanização que a área da saúde precisa. O próximo evento internacional da ABEA acontece de 6 a 9 de setembro juntamente com o III Congresso Latino-Americano de Auditoria em Saúde e VI Congresso Brasileiro de Auditoria em Saúde. Outras informações pelo www.abeabrasil.com.br. Sobre a AdviceHealth Aliando soluções de saúde e tecnologia, a healthtech sediada em Florianópolis atua junto a operadoras de saúde de todo o Brasil. Entre os serviços oferecidos estão auditoria especializada de procedimentos, resolução de divergências médicas/odontológicas, consensos de condutas, negociações de dispositivos médicos, entre outros. Com este trabalho, a AdviceHealth já impactou mais de 36 milhões de vidas, ajudando operadoras a evitarem gastos de mais de R$ 1 bilhão, que seriam investidos em procedimentos inadequados. Saiba mais em...

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Vagas de emprego na área de tecnologia cresceram 136% em 2021
maio17

Vagas de emprego na área de tecnologia cresceram 136% em 2021

O mercado de trabalho no setor de tecnologia continua em alta, apresentando rápida recuperação após os impactos da pandemia. Em 2021, o número de vagas abertas aumentou 136% em comparação com o ano anterior, sendo que mais de 90% são para trabalho remoto. Já as contratações efetivadas tiveram um acréscimo de 182%. Os dados são de um levantamento feito pela GeekHunter, startup catarinense de recrutamento especializada na contratação de pessoas desenvolvedoras de software e cientistas de dados. O resultado demonstra que o segmento é o que mais vem se recuperando e gerando empregos. Com os avanços na digitalização das companhias, a estimativa é que só na base da GeekHunter, 15 mil novas vagas sejam abertas ao longo de 2022. “Hoje, empresas tradicionais e diversas áreas como marketing e vendas, cujo core business não é o de tecnologia, ampliaram suas demandas e também enxergam a necessidade de ter desenvolvedores em suas equipes para suportar sua transformação digital. Ou seja, os profissionais de TI que antes eram praticamente restritos a empresas de tecnologia, passaram a ser ainda mais buscados por outros setores, criando ainda mais demanda”, afirma Tomás Ferrari, CEO e fundador da GeekHunter. Apesar do grande número de oportunidades, o mercado enfrenta a escassez de mão de obra, o que reflete na alta da média salarial dos profissionais de tecnologia. As pessoas desenvolvedoras especializadas em Back-end tiveram o maior aumento na média mensal em 2021, que foi de 10,03%, com salários que passam dos R$ 7,7 mil. Full Stack vem em seguida, com aumento de 8,67%, Mobile com 5,58%, ciência de dados com 3,25% e Front-end 2,83%. Os salários que já registram maior alta em 2022 são para os profissionais mobile. A média salarial passou de R$ 7,5 mil em 2021 para R$ 10,1 mil nos primeiros meses deste ano, uma alta de quase 34%. Vagas remotas e demanda por inglês A pesquisa apontou que mais de 90% das oportunidades abertas em 2021 foram para trabalho remoto. Em 2019, a média de vagas que aceitavam home office era de apenas 25%. Outro levantamento feito pela GeekHunter com mais de 700 profissionais, mostrou que 55% deles pediriam demissão caso a empresa não mantivesse a modalidade a distância, adotado em grande escala com a pandemia. “O trabalho remoto já não é uma questão de escolha das empresas, é uma escolha dos candidatos. Se a empresa não se adapta a esse novo cenário, ela eleva o seu desafio de atrair grandes talentos e fica limitada a um pequeno público que está disponível para vagas presenciais. O modelo remoto também amplia as chances de encontrar bons profissionais independentemente do local de atuação”, diz o CEO. Com a possibilidade de trabalhar remotamente, a GeekHunter também observou uma crescente demanda por pessoas com domínio de inglês, níveis intermediário e fluente. “Com o home office, as oportunidades para trabalhar no exterior também se ampliaram e, por isso, o inglês é algo fundamental”,...

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Mulheres e o Mercado de Trabalho: A dedicação à área da saúde que faz a diferença no dia a dia de quem precisa de assistência
abr08

Mulheres e o Mercado de Trabalho: A dedicação à área da saúde que faz a diferença no dia a dia de quem precisa de assistência

Apesar da face mais comum do desemprego ainda ser feminina e a Covid-19 ter sido uma das responsáveis por engrossar este cenário, segundo dados do Ministério do Trabalho, há recuperação à vista e, na prática, o que se vê é uma dedicação que é sempre intensa. “Gosto muito do que eu faço”, diz Amanda Sagaz Pires, auxiliar de Custos Assistenciais da AdviceHealth. Ela faz parte de uma equipe de quase uma centena de pessoas em que 80% da força de trabalho é feminina com tendência de crescimento. “Estamos numa fase muito positiva de abertura de novas vagas e vemos nas mulheres perfis muito alinhados com o nosso propósito de humanizar cada vez mais a área da saúde”, explica a vice-presidente da AdviceHealth, a enfermeira Andréa Bergamini. A empreendedora exemplifica dados que o próprio Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) aponta: até 2030 o número de mulheres no mercado de trabalho deve chegar a 64,3%, o que significa aumento de 8,2 pontos percentuais em relação à taxa de 1992. Histórias de mulheres reais A catarinense Amanda, que começou na área de hotelaria, encontrou na saúde sua realização quando o assunto é dar atenção aos problemas de pacientes que acessam planos de saúde e precisam de procedimentos de alta complexidade. “Tento sempre me colocar no lugar do paciente, respeitar a dor dele, o momento que ele está vivendo. Saí da área de vendas e administração em um hotel e hoje me sinto realizada dando atenção às pessoas nos momentos em que elas mais precisam”. Outro caso de dedicação especial na área da saúde é da baiana Laina Souza de Santana. “Me formei em 2016 como enfermeira e, em seguida, passei a atuar como auditora. Considero que a dedicação inicial direta com os pacientes, na assistência, foi bastante importante para chegar hoje a ser uma líder de processos da saúde suplementar, uma área também essencial. Ajudar a encaminhar os procedimentos mais adequados para cada caso é um trabalho de bastante responsabilidade e, assim como aprendi na faculdade, é também a “arte de cuidar”. Como mulher, me sinto realizada por ver que com a nossa sensibilidade e olhar holístico, somos capazes de entregar um cuidado bem mais humanizado a quem precisa”. “A dedicação das mulheres representa muito na área da saúde. É com nosso jeito de enxergar o mundo, com nossa sensibilidade, que acolhemos as pessoas nas horas em que estão mais frágeis, que é quando estão passando por problemas de saúde”, acrescenta Andréa. A psicóloga Márcia Campello ratifica este pensamento, salientando que a natureza das mulheres é de fato própria para o cuidado com o outro: “As mulheres têm muita empatia, são mais observadoras, têm uma sensibilidade mais apurada. Ser multitarefa é uma das características mais fortes que vemos nas mulheres”. Com sensibilidade e dedicação, as mulheres têm contribuído para tornar realidade um novo caminho para a saúde, que equilibra com sabedoria, aspectos humanos do bem-estar do paciente e a sustentabilidade econômica tão necessária no mundo dos negócios. “Chegar a 2022 e ver a consolidação de uma carreira e de uma vida dedicada à saúde está sendo sensacional. Ainda mais, olhando para a AdviceHealth e percebendo que é uma empresa predominantemente feminina. Um grupo que impulsiona o mercado e vai sempre além em nome de todas as milhares de vidas das quais...

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Com foco em parcerias e novos produtos, healthtech tem salto de 64% no faturamento
abr08

Com foco em parcerias e novos produtos, healthtech tem salto de 64% no faturamento

O ano de 2021 foi de muito crescimento para a healthtech Zitrus, que desenvolve softwares de gestão para operadoras de planos de saúde. A companhia encerrou 2021 com um crescimento de 56% no faturamento, além de ampliação de 172% no lucro líquido e 36% do EBITDA. O bom desempenho é resultado de uma série de movimentações da empresa. Após um reposicionamento de mercado, lançou o Zlabs, um hub de inovação para conectar universidades, startups e empresas a operadoras de planos de saúde, e a TARIC, empresa que atua no desenvolvimento de prontuário eletrônico, gestão de clínicas e medicina preventiva. “Hoje contabilizamos mais de 2,9 milhões de beneficiários e 21 mil cooperados atendidos. Mas a nossa meta é continuar crescendo. Para isso, em 2022, planejamos lançar novos produtos e serviços, além de fechar mais negócios através do Zlabs e investir em tecnologia e metodologias para otimizar nossas soluções e operações”, afirma o CEO da Zitrus, Daniel Torres. Em 2021, a Zitrus conquistou 11 novos clientes do sistema Unimed e a carteira, atualmente, está distribuída em 10 estados no Brasil. O avanço mais expressivo foi registrado em São Paulo, após o investimento realizado na healthtech pela Federação das Unimeds do Estado de São Paulo (Unimed Fesp), por meio da FespPart. Com sede em Joinville (SC), a healthtech tem mais de 200 funcionários e mais de 40 vagas de emprego abertas. Em 2022, a meta é aumentar em 26% o número de colaboradores. Sobre a Zitrus A Zitrus é uma empresa de tecnologia que desenvolve softwares de gestão para operadoras de planos de saúde. Com sede em Joinville (SC), a healthtech implementa soluções que englobam todo o processo de atendimento no setor de saúde suplementar. Tem mais de 200 colaboradores e mais de 55 clientes em 10 estados, com 2,9 milhões de beneficiários...

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