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Social Good Summit 2011: um Davos Digital
out06

Social Good Summit 2011: um Davos Digital

Tive a oportunidade única de participar em Nova York do Social Good Summit, evento que está sendo considerado como o ?Davos Digital?? em referência ao Fórum Econômico Mundial que ocorre todos os anos na Suíça. Promovido pela United Nations Foundation, braço de apoio da ONU, pelo Mashable, maior portal de mídia digital do mundo, e pela 92Y, uma ONG super organizada de NY que tive a oportunidade de visitar, o Social Good Summit 2011 reuniu, entre os dias 19 e 22 de setembro, semana da ONU, 1.600 pessoas ao vivo e mais de 100 mil pela internet. Foram mais de 100 mil tweets usando o #SocialGood e mais de um milhão de minutos de views nos vídeos via Livestream. O evento foi um sucesso, com troca de experiências de pessoas de vários países, reunidas na cidade e ao redor do mundo. Teve como objetivo demonstrar como a tecnologia e as novas mídias podem ser utilizadas para as mudanças sociais positivas e para o alcance dos Objetivos do Milênio em 2015. O Social Good Summit foi criado para dar a todos nós, em todos os cantos do mundo, um assento na mesa durante a semana da ONU e um papel a desempenhar nas mudanças globais. Essa abertura da ONU me surpreendeu e me animou muito, pois agora cada um de nós pode ser protagonista, e não mero espectador, das mudanças que quer ver acontecer no nosso planeta. Segundo os organizadores, os resultados foram muito além dos esperados e acreditam que esse foi apenas o começo. Acreditam que se não fosse a crença, de cada um dos participantes, ao vivo e online, no uso das novas mídias como um megafone virtual e das tecnologias como as ferramentas mais sustentáveis para resolver os grandes problemas e desafios mundiais, nada disso teria sido possível. Entre os palestrantes estavam personalidades laureadas com o Prêmio Nobel, como Elie Wiesel, Desmond Tutu e Muhamad Yunus; artistas como Geena Davis e Richard Gere; os esportistas Lance Armstrong e Serena Williams; além de expoentes da mídia e do mundo da tecnologia como Ted Turner, da CNN, o CEO do Skype Tony Bates e Hans Vestberg, presidente mundial da Ericsson. O poder de mobilização das mídias sociais é impressionante e foi demonstrado e debatido através de cases e experiências. Entre os vários casos apresentados estavam o Do Something, que tive a oportunidade de visitar. Uma organização que mobiliza quase que instantaneamente em torno de 6 milhões de adolescentes em suas campanhas sociais. Conheci também a Charity Water, que recebe milhares de doações de todo o mundo para construção de poços que oferecem água potável em países em desenvolvimento. Também foi demonstrada a eficácia do uso de mídias sociais em campanhas de saúde pública, principalmente aquelas relacionadas a saúde da mulher. Christy Turlington, top model e criadora da Every Mother Counts, apresentou os resultados positivos de sua associação com Heather Armstrong, autora do blog Dooce que possui uma audiência de milhares de mulheres em todo o mundo. Além do poder de mobilização das novas mídias, foi discutido também o uso da tecnologia em áreas específicas como na educação. Jeffrey Sachs mostrou o projeto Education in a Networked Society, que oferece ensino médio de alta qualidade em lugares mais remotos da África, enquanto Tony Bates, do Skype, apresentou uma iniciativa da...

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Fundação Telefônica e Vivo promovem em SC ciclo de novas profissões
out06

Fundação Telefônica e Vivo promovem em SC ciclo de novas profissões

Chega a Florianópolis, no dia 11 de outubro, o Ciclo de Novas Profissões, evento promovido pela Fundação Telefônica e Vivo, com o objetivo de identificar profissões do futuro, especialmente ligadas às TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação), e discutir tendências na área. O encontro acontecerá no Sapiens Parque | Inovalab, entre 14h e 18h. A ideia é promover uma conversa com líderes digitais e pessoas interessadas na criação de iniciativas inovadoras e estimular o trabalho colaborativo entre o grupo participante. O encontro também pretende identificar os desejos dos jovens, visando a formulação de investimentos sociais para este público, como capacitação para o mercado de trabalho e empreendedorismo. Para a inscrição, é solicitado ao interessado que produza um vídeo, uma imagem, um texto ou um áudio contando um pouco sobre suas ideias a respeito das profissões surgidas com as tecnologias, e publique na rede do encontro. O prazo final para inscrições é 7 de outubro e o resultado deverá ser divulgado na própria rede, em seguida. A participação é gratuita. Pretendemos ter pessoas dos mais diversos perfis profissionais nestes encontros, de empreendedores a ativistas sociais, de pesquisadores a hackers do bem, contemplando assim todo o espectro da sociedade brasileira que busca nestas novas profissões grandes oportunidades de inovação e sucesso. Françoise Trapenard, presidente da Fundação Telefônica. O Ciclo de Novas Profissões começou em São Paulo, passou por Belém e, se estenderá por mais cinco encontros. Florianópolis será a terceira cidade a receber o evento. As próximas serão: Recife, Belo Horizonte, Goiânia e Rio de Janeiro. O último encontro acontecerá em janeiro, próximo à realização da Campus Party 2012, em São Paulo. Sobre a Fundação Telefônica A Fundação Telefônica atua com o fim de contribuir para o desenvolvimento social dos países onde está presente. No Brasil, a instituição foi criada em 1999 e possui linhas de atuação voltadas para o acesso à educação, a melhoria da qualidade educativa e a divulgação do conhecimento. Em 2010, mais de 600 mil pessoas foram beneficiadas diretamente por projetos ligados a programas como EducaRede, Pró-Menino e Arte e Tecnologia. Em 2011, com a compra da Vivo pela Telefônica, a Fundação incorporou os projetos do Instituto Vivo e ampliou sua atuação para todo o país. Também neste ano, a instituição começou a atuar com as linhas de Debate & Conhecimento e de Desenvolvimento Local. A Fundação Telefônica faz, ainda, a gestão do programa Voluntários Telefônica, que é desenvolvido com áreas da...

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Social Good Summit 2011: celebridades e a escala para mudanças sociais
set30

Social Good Summit 2011: celebridades e a escala para mudanças sociais

Durante o Social Good Summit 2011, vários expoentes do mundo do esporte (Serena Williams e Lance Armstrong), do entretenimento (atrizes Geena Davis e Mandy Moore e músico Derrick Ashong), do corporativo (presidente da Ericsson e vice presidente da GE) e da comunicação e novas mídias (Pete Cashmore do Mashable, Brian Gott da Variety Magazine e Randy Zuckerberg, ex Facebook), mais representantes da ONU e o premio Nobel Elie Wiesel, sobrevivente do holocausto, falaram de seu envolvimento em causas sociais e como as mídias sociais e as novas tecnologias tem ajudado a mobilizar as pessoas em todo mundo. No segundo dia, ficou ainda mais claro para mim o poder da fórmula: celebridades com boas causas + novas mídias = escala para mudanças sociais. Impressionou-me bastante o trabalho e a dedicação da Serena Williams, que acabou de ser nomeada embaixadora da Unicef. Na sua fala, senti a transparência que é necessária para que as Mídias Sociais possam ser bem utilizadas para causas. Randy Zuckerberg, a irmã do Mark Zuckerberg do Facebook, estava lá acompanhada de sua mãe. Falou de seu trabalho contra a malária, juntamente com o Derrick Ashong, de quem gostei demais, e Mandy Moore. Uma mudança emblemática, para mim muito positiva, é o valor que a ONU e a UN Foundation estão dando para o poder das novas mídias, o que tem tornado o trabalho da ONU mais próximo das pessoas comuns. Essa semana da ONU está sendo acompanhada no mundo todo de uma forma aberta, onde cada um de nós pode participar. Para finalizar, você sabe que existem 43 milhões de refugiados no mundo? Então, mais uma vez as novas tecnologias estão proporcionando a boa parte desses refugiados um mundo mais digno. Vale conhecer o trabalho da @refugees, que tem 1.197.851 seguidores no Twitter. Durante a maioria das apresentações pessoas do mundo inteiro enviaram suas perguntas via Twitter e foram respondidos ao vivo pelos palestrantes. Realmente estamos vivendo em um momento que permite a cada um de nós fazer a sua parte por um mundo melhor! Confira as fotos do primeiro e segundo dia do Social Good...

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CELESC quer conhecer TI de SC
set30

CELESC quer conhecer TI de SC

A CELESC – Centrais Elétricas de Santa Catarina – quer ampliar seus investimentos em automação e tecnologia na distribuição e medição de energia elétrica para os catarinenses. Para esta tarefa, a estatal irá contar com o apoio direto da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE), por meio da Vertical Energia, que irá organizar uma mostra de soluções tecnológicas para o setor de Energia. A entidade reúne 19 empresas que atuam no desenvolvimento e comercialização de tecnologias nacionais para o segmento. Queremos investir em inovação para fazer diferente e melhor, e para isso o mais indicado é contar com a ACATE para reunir as empresas que dominam as tecnologias de ponta para o setor elétrico. Cleverson Siewert, diretor técnico da CELESC Distribuição Siewert já esteve reunido com o presidente da ACATE, Rui Luiz Gonçalves, e os empresários da Vertical para definição dos detalhes da Mostra, que deve acontecer em outubro na própria empresa com a presença de diretores, gerentes e gestores de tecnologia. O objetivo da mostra de tecnologia é apoiar a CELESC especialmente na busca por inovação de processos, modernização e eficiência na gestão energética, administrativa, financeira e tecnológica. Esta relação é apoiada pelo Governo de Santa Catarina, que quer incentivar a adoção e valorizar as soluções de tecnologia desenvolvidas no Estado. O grupo de empresas, por meio da vertical, já desenvolveu diversas ações e eventos com foco no mercado de Energia, como é o caso do Energy Show, realizado em abril em Florianópolis que reuniu mais de 50 representantes de diversas estatais e empresas de energia do país. A Vertical Energia tem liderado também road-shows em diversas instituições e desenvolvido projetos pilotos em áreas como smart grid. Sobre a Vertical Energia Algumas das empresas que compõem a Vertical são líderes em suas áreas de atuação com clientes no Brasil e em países da América Latina, Estados Unidos, Europa e África, desenvolvem softwares, hardwares e equipamentos em funcionamento em concessionárias, distribuidoras, geradores, comercializadoras, clientes livres, entre outros agentes que atuam no segmento de energia. São produtos e serviços como conversores de diversas aplicações, sistemas de controle e de aquisição de dados, registradores, reguladores de tensão e velocidade, medição eletrônica e sistemas de gestão e comercialização, entre outras soluções. Das empresas que integram a Vertical Energia da ACATE, as seguintes participarão ativamente da mostra para a CELESC: ATMC Automação e Comunicação, AQX Instrumentação Eletrônica, Cebra Conversores Estáticos, Dígitro, Ekoimpacto, MCA, Netprecision, Reason Tecnologia, Reivax Automação e Controle, Traceback, Vieira-Ishikawa, Way2 Tecnologia, W2B Comunicações, Chipus Microeletrônica, Quarks, Lectron e Paradigma Business...

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Senior conquista CMMI Nível 3
set30

Senior conquista CMMI Nível 3

A Senior, uma das maiores desenvolvedoras de software para gestão empresarial do Brasil, com sede em Blumenau, anuncia a conquista da avaliação Capability Maturity Model Integration (CMMI) nível 3 para a área de Desenvolvimento de Produtos. A empresa, avaliada pela primeira vez em 2008, garantiu a conquista do modelo por três anos. Nesse período, a Senior implantou mudanças organizacionais e de processos, com o objetivo de aplicar melhorias e inovações nos projetos de software e, por isso, em 2011 a empresa passou por um processo de reavaliação sob o gerenciamento da diretora de Tecnologia e Produtos da Senior, Maria Tereza Ponzoni. O CMMI é um dos modelos de qualidade para o desenvolvimento de software e sistemas mais utilizados no mundo. O nível 3 de maturidade é reconhecido pelos processos padronizados em toda a organização, incluindo procedimentos técnicos de engenharia de software, gerenciamento de projetos e treinamento organizacional. A avaliação oficial para a manutenção da certificação da Senior foi realizada entre 30 de maio e 3 de junho de 2011, período em que 33 pessoas foram entrevistadas e cerca de 1.000 documentos, entre planos de projeto e códigos fonte, foram auditados. O grande desafio para a reavaliação foi incorporar um processo para os produtos que já haviam passado pelo ciclo de desenvolvimento e agora estavam no ciclo de vida de manutenção, mantendo a agilidade no atendimento das metas compromissadas com os clientes. Para se adequar a esse nível, foram realizados investimentos que incluíram diagnóstico, consultorias, elaboração de processos, treinamentos de profissionais, adequação de projetos e auditorias. Essa nova conquista comprova o fato de a Senior realizar projetos cada vez com mais precisão, produtividade e qualidade, adotando as melhores práticas de desenvolvimento e manutenção de software do mercado. Maria Tereza Ponzoni, diretora de Tecnologia e Produtos da Senior O CMMI é um modelo de referência para melhoria de processos de desenvolvimento de software criado pelo Software Engineering Institute (SEI) da Carnegie Mellon University. O modelo CMM foi concebido para atender a uma demanda do Departamento de Defesa Norte-Americano (DoD), que necessitava de um mecanismo objetivo para avaliar seus fornecedores de software. Entretanto, o CMM, e mais recentemente o CMMI, tornaram-se um padrão de mercado para mensurar a capacidade de entrega e a maturidade das empresas fornecedoras de software e serviços. Sobre a Senior A Senior é uma das maiores desenvolvedoras de software para gestão empresarial do Brasil. As soluções de Gestão Empresarial (ERP), Gestão de Pessoas (RH), Gestão de Acesso e Segurança, Tecnologia da Informação, Gestão Estratégica e Serviços são direcionadas a clientes de todos os portes e têm como objetivo garantir total domínio sobre informações e processos empresariais. Com matriz em Blumenau (SC), a empresa possui filial em São Paulo e unidades localizadas nos principais centros do País, atuando também no mercado latino-americano. Atualmente conta com cerca de 3 mil pessoas envolvidas ? entre colaboradores, parceiros comerciais e canais de distribuição ? e mais de 100 canais distribuídos pelo Brasil. Focada na evolução desde a sua fundação, em 1988, a Senior investe no conhecimento de cada profissional, criando oportunidades de aperfeiçoamento técnico e comercial para os seus...

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