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Grupo RBS adquire 30% da Outplan
jun15

Grupo RBS adquire 30% da Outplan

O colega Luiz Queiroz, conceituado jornalista em Brasília do segmento de tecnologia, publicou semana passada em seu blog Capital Digital uma nota sobre a venda de 30% do capital social da empresa catarinense Outplan Marketing Interativo. A compradora é o Grupo RBS, por meio da Zero Hora Editora Jornalística S.A., de acordo com informações da Secretaria de Direito Econômico, do Ministério da Justiça. Seria mais um movimento do grupo gaúcho na exploração de novos mercados além da comunicação. Em novembro de 2008, a RBS adquiriu 30% do capital da Pontomobi, agência paulista especializada em mobile marketing. O TI Santa Catarina fez contato com os diretores da Outplan, que ainda não podem se pronunciar oficialmente sobre o assunto. Fundada em 1996, a Outplan foi a primeira empresa especializada em e-business no estado de Santa Catarina, segundo o site institucional. O negócio esteve incubado durante anos no Celta, incubadora localizada no Parque Tecnológico Alfa, em Florianópolis, e atualmente tem sede em São José. Entre suas soluções ofertadas ao mercado de negócios está o OutCommerce, que integra diversas soluções no processo de compras, vendas, atendimento a clientes e fornecedores, envio e recebimento de produtos, adaptada a diversos segmentos e mercado. Nos últimos anos, um novo negócio da Outplan passou a se destacar – o FutebolCard. ? um sistema de venda de ingressos de partidas de futebol que permite utilizar apenas o cartão de crédito para a compra e para o acesso aos estádios. O FutebolCard foi viabilizado por meio de uma parceria com a operadora de cartão de crédito VISA, que inclusive se tornou sócia do negócio. Abaixo um vídeo do YouTube explica mais o FutebolCard. Atualmente sete clubes se beneficiam do sistema em seus estádios: Avaí, Bahia, Botafogo, São Paulo, Santos, Palmeiras e Figueirense, o primeiro a apostar no projeto, em seu Orlando Scarpelli. O FutebolCard chegou a ser destaque na Revista Exame, no começo do ano, por conta da parceria com a Visa. Sobre o acordo RBS/Outplan As informações sobre o acordo que está em curso entre o Grupo RBS e a Outplan podem ser acessadas no Ato de Concentração nº 08012.004306/2009-54, no site da Secretaria de Direito Econômico, do Ministério da Justiça. O TI Santa Catarina irá acompanhar o caso e trazer, em breve, mais informações aqui, quando ambas as partes puderem falar sobre o assunto. Sobre a RBS O Grupo RBS conta com 18 emissoras de televisão aberta (afiliadas da Rede Globo), duas emissoras de televisão comunitária, uma emissora segmentada focada no agronegócio, uma rede de 25 emissoras de rádio, oito jornais diários, quatro portais na internet, além de uma editora, uma gráfica, uma gravadora e empresas de logística e marketing de relacionamento com o público...

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Plataforma de inovação aberta atrai catarinenses
jun10

Plataforma de inovação aberta atrai catarinenses

O modelo de inovação aberta (open innovation) começa a atrair pesquisadores e empresas catarinenses. A ideia é que, em vez de criar suas próprias áreas de P&D, as companhias pesquisem e desenvolvam novos produtos externamente, por meio de parcerias com outras empresas ou instituições privadas e públicas. Tudo para acelerar o ciclo de inovação e  economizar tempo e dinheiro. Uma iniciativa pioneira do Instituto Inovação neste segmento foi lançada no país em março. A Inventta, plataforma de serviços de inovação aberta para fazer a ponte entre desenvolvedores de tecnologia e mercado, já conta com presença de Santa Catarina. Essa plataforma reúne ferramentas de TI (o sistema on-line), que gerencia ofertas e demandas, e ferramentas de gestão do conhecimento, para a efetivação de transferências tecnológicas (valoração de tecnologias, prospecção e mapeamento tecnológicos, gestão de ativos intelectuais). Dentro da Inventta, empresas com demandas tecnológicas  passam um briefing tecnológico, que especifica o que a companhia quer e os instrumentos de que ela dispõe para internalizar as soluções – licenciamento de patentes,  contratação de pesquisadores ou parceria tecnológica. Com base nestas informações, a demanda é publicada on-line, inclusive com a opção de confidencialidade. A Inventta possui uma base de dados com 2 mil pesquisadores brasileiros e colombianos. Se não for suficiente, a equipe da plataforma mapeia pesquisadores capazes e desenvolver as soluções ou busca parcerias internacionais pela plataforma NineSigma. Um mapeamento feito para uma grande indústria multinacional levou a uma tecnologia em desenvolvimento na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O negócio, mantido ainda em sigilo, pode resultar em breve em transferência tecnológica. Para quem oferece tecnologia, o caminho é parecido. Antes de serem inseridas no banco de dados, as empresas informam quais são os seus diferencias em relação a soluções similares e o seu mercado alvo. Pelo menos duas empresas inovadoras catarinenes negociam a utilização da plataforma  neste momento. Para start-ups inovadoras, uma parceria de inovação aberta pode representar a viabilidade econômica e a chance de contar com estrutura comercial profissional, por exemplo. Todo o processo de transferência tecnólogica dura, em média, de três a seis meses. Mas em casos mais complexos pode chegar a um ano. Os usuários da plataforma Inventta normalmente pagam um valor inicial mais taxa de sucesso, mas é possível negociar um valor fechado. A inovação aberta pode garantir o acesso a determinadas pesquisas e tecnologias que as empresas não teriam de outra maneira. A Inventta é uma uma plataforma acessível da mesma forma para pequenas e grandes empresas Felipe Matos, diretor de operações da Inventta Sobre o Instituto Inovação Fundado em 2002, promove a aproximação do mercado (empresas) com o conhecimento científico (centros de pesquisa) para gerar inovação tecnológica. Possui escritórios em Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo e  uma equipe multidisciplinar com 70 colaboradores. Atua em open innovation (Inventta), capital empreendedor (Criatec ? Fundo de Investimento de Capital Semente), incentivos fiscais e captação de recursos (Incentivar Consultoria), gestão da inovação tecnológica e cultura e educação para...

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Resultado do Pappe Subvenção da Fapesc

A Fapesc publicou nesta quarta-feira em seu portal o resultado do Pappe Subvenção, chamada pública da instituição com Sebrae-SC e FINEP que recebeu propostas para apoio financeiro à inovação tecnológica em micro e pequenas empresas catarinenses. No total, foram R$ 9,5 milhões em recursos não-reembolsáveis para 37 empresas catarinenses, numa média de R$ 256 mil por negócio. São projetos em diversas áreas, como biotecnologia, educação a distância, energia, transportes, software, hardware e equipamentos industriais, tv digital, agronegócio, entre outros. Confira no site da Fapesc o resultado do Pappe...

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Sergio Rezende conhece TI da Capital
jun10

Sergio Rezende conhece TI da Capital

O ministro de Ciência e Tecnologia, Sergio Machado Rezende, esteve nesta terça-feira em Florianópolis para conhecer iniciativas do polo tecnológico da Capital, além de participar dos lançamentos da Lei de Inovação Catarinense e do projeto Futurus, financiado pelo seu ministério. Em entrevista exclusiva para o blog TI Santa Catarina, Rezende afirmou que a capital de Santa Catarina tem dado exemplo ao Brasil de articulação entre universidades, instituições de pesquisa e empresas. O ministro comentou ainda sobre a escolha de Florianópolis para o lançamento do projeto piloto do Futurus, voltado para desenvolver a inclusão digital e profissional de jovens de escolas públicas da região. Florianópolis é uma cidade tecnológica, que tem mostrado ao Brasil uma quantidade de iniciativas que vem na direção de ajudar o país a vencer um desafio muito grande que é fazer que a ciência e a tecnologia gere riquezas. Isso é feito a partir do conhecimento, gerando produtos e processos de interesse público e do mercado. Sergio Rezende, ministro de C&T Confira algumas das atividades e ações que Sergio Rezende participou ao longo desta terça-feira: Visita ao LABelectron O ministro conheçou as instalações do laboratório-fábrica gerenciado pela Fundação Certi. O LABelectron desenvolve atividades de manufatura eletrônica, lotes piloto, pré-séries e prototipagem e placas eletrônicas, por meio de duas empresas parceiras: a Produza e a Megaflex Sul. O laboratório integra ainda um conjunto de instituições de pesquisa e desenvolvimento, centros de tecnologia e de formação de recursos humanos, além de incubadoras. As empresas que desenvolvem hardware e equipamentos são diretamente beneficiadas pelo projeto, que conta também com recursos do Ministério de Ciência e Tecnologia para se desenvolver. Regulamentação da Lei Catarinense de Inovação Esta terça ficou marcada também pela regulamentação da Lei Catarinense de Inovação. O dispositivo foi construído ao longo do ano de 2007 com a participação dos setores produtivos e acadêmcos, além do próprio governo estadual. Aprovado no final daquele ano pela Assembléia Legislativa, a lei foi sancionada pelo governador do Estado, Luiz Henrique da Silveira, em janeiro de 2008 e aguardava regulamentação para entrar em vigor. A regulamentação veio nesta terça, em cerimônia na Casa d’Agronômica, em que lideranças empresariais, acadêmicas e do governo estiveram presentes. O ministro Sergio Rezende foi testemunha da assinatura. Lançamento do projeto Futurus O Futurus ? Inclusão Digital para Inclusão Social foi lançado nesta terça-feira, às 15h, no Sapiens Parque em Florianópolis, com a presença de Sergio Rezende. A iniciativa é uma ação pública de inclusão digital, profissional e social, que faz uso das mais avançadas tecnologias da informação e comunicação, na formação e operação de uma grande Rede de Inclusão, como força motriz de desenvolvimento. Hoje o problema do jovem no Brasil é saber que profissão ele vai seguir. O projeto usa a tecnologia para oferecer informações e condições para que os jovens da Grande Florianópolis, de Santa Catarina e do Brasil possam escolher o seu futuro com conhecimento. Os problemas do sistema de ensino brasileiro de hoje fazem com que o jovem entre na universidade sem saber o que quer do futuro. O Futurus oferece meios para que o jovem tome essa decisão com informação qualificada e educativa. Sergio Rezende, ministro de...

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SC participa de conferência da Anpei
jun08

SC participa de conferência da Anpei

A Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei) promove anualmente uma conferência com o objetivo de demonstrar como a inovação pode ampliar a competitividade das organizações. Neste ano, o evento está sendo realizado em Porto Alegre, marca a comemoração dos 25 anos de atuação da Anpei e tem como tema “A inovação sustentando sua empresa e seu planeta”. A Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) participa do evento buscando novidades para levar às suas empresas associadas. A nona edição da Conferência Anpei de Inovação deve reunir 600 pessoas, iniciou nesta segunda e termina no próximo dia 10. A evento abordará ainda temas e formas de praticar uma inovação de valor (value innovation) que resulte em produtos e processos mais eficientes utilizando tecnologias cada vez mais sustentáveis. A participação da ACATE no evento tem como objetivo buscar boas práticas nacionais para a promoção da inovação e levar as melhores iniciativas para Santa Catarina Tatiana Fiuza, responsável pela área de Comunicação na ACATE e que participa do evento Durante a abertura da Conferência, foi destaque o fato de que há algum tempo as empresas brasileiras já se despertaram para a importância da inovação, tanto para o aumento da competitividade, como para a promoção do desenvolvimento do país. As ações e a sensibilização para que cada vez mais a inovação seja parte integrante das empresas vem crescendo nos últimos anos. Porém, uma nova forma de se estruturar o pilar das empresas brasileiras no ranking da competitividade mundial foi colocada hoje (8) em discussão durante a 9ª Conferência Anpei. O pilar das empresas deve se firmar a partir de duas bases: inovação e sustentabilidade. Nossa tarefa agora será buscar ações para disseminar iniciativas que tomem esse pilar como princípio. As empresas devem ficar atentas aos sinais econômicos e ambientais que estão se consolidando no mundo. Não é uma tarefa fácil, pensar em inovação sustentável, mas é preciso criar uma consciência empresarial para esse tema. Maria ?ngela Rego Barros, presidente da Anpei Maria ?ngela ainda frisou que inovar é cristalizar o desejo humano em alguma iniciativa e, para isso, é preciso conhecimento, competência e experiência. Segundo a presidente, a Anpei poderá contribuir para auxiliar as empresas a continuarem inovando, mas de forma sustentável, considerando boas práticas com o meio ambiente, seja interno ou externo à empresa. Com informações da Anpei e de Tatiana Fiuza (ACATE), direto de Porto...

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