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Podcycle: projeto de carro elétrico catarinense avança no Catarse
out05

Podcycle: projeto de carro elétrico catarinense avança no Catarse

  A campanha da startup catarinense que fomenta o projeto PodCycle ? carro elétrico com sistema de compartilhamento -, ganhou a simpatia do público no Catarse. Em apenas sete dias, a campanha que busca transformar a mobilidade urbana brasileira atingiu cerca de R$ 23 mil, o equivalente a 30% da meta. Na avaliação dos idealizadores do projeto, é uma das campanhas de financiamento em ciência e tecnologia mais rápidas da plataforma.   O objetivo da campanha é levantar recursos para a finalização da construção do veículo, que já está em andamento na Pedra Branca, em Palhoça (SC), e a realização de um tour com a primeira unidade construída pelas principais cidades brasileiras. Desta forma, os apoiadores poderão conhecer e, inclusive, dirigir o veículo. Interessados em apoiar a ideia devem acessar o site do projeto (catarse.me/evpodcycle) e escolher um valor dentre as opções disponíveis. Cada cota, que varia de R$ 15 a R$ 900, tem uma recompensa – que vai desde a gravação a laser do nome do apoiador no chassi do automóvel a uma miniatura 3D do veículo, acompanhado de uma carta de agradecimento assinado a mão pelos membros da equipe responsável pelo projeto.   O projeto foi concebido depois de anos de trabalho na e3, uma das equipes de competição do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Ganhou força após a participação de alguns de seus idealizadores no I Fórum de Mobilidade Elétrica Brasil-Ingolstadt realizada em Joinville, em 2013, e foi se consolidando nos últimos anos. O PodCycle foi vencedor do Desafio Sebrae-SC de Plano de Negócios de 2012,  recebeu, em 2014, o Prêmio Sinapse da Inovação promovido pelo Estado de Santa Catarina, Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (FAPESC), Sebrae-SC, com realização pela Fundação CERTI. Atualmente, a equipe envolvida no projeto é diversa e internacional, formada por cerca de 20 integrantes – entre eles designers, artistas 3D, especialistas em impressão 3D, engenheiros, cientistas da computação, empreendedores visionários e jornalistas. A campanha segue no ar até 22 de novembro....

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PIP: aplicativo ganha versão para iOS
out05

PIP: aplicativo ganha versão para iOS

O Pip, rede social de receitas, acaba de lançar no mercado o aplicativo para iOS, que está disponível para download gratuitamente. A versão para Android foi lançada há pouco mais de três meses e permite, assim como a versão para o sistema operacional da Apple, deixar as informações disponíveis quando o usuário também estiver off-line. O Pip já conta com mais de 100 mil usuários em todo o mundo, sendo que 85% são brasileiros, que veem na ferramenta a possibilidade de acessar receitas a qualquer hora e em qualquer lugar. A funcionalidade e facilidade com que o usuário guarda, pesquisa e posta receitas é considerada pela empresa a fórmula de sucesso do Pip. O objetivo, segundo Guido Jackson, diretor executivo da empresa, é dar uma ferramenta prática para aqueles que adoram postar receitas, permitindo que além das fotos possam mostrar também a preparação do prato. ...

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WTC Joinville: líderes debatem transformações da TI na indústria
set30

WTC Joinville: líderes debatem transformações da TI na indústria

Presidente da Cisco no Brasil apresenta a empresários de SC e PR oportunidades da Internet das Coisas Uma grande empresa hoje deve ser, antes de tudo, uma empresa de tecnologia que atua em um nicho específico. O recado é do presidente da Cisco Systems no Brasil, Rodrigo Dienstmann, um dos convidados da 8a. reunião do Conselho Consultivo do WTC Joinville, que reuniu cerca de 50 empresários e CEOs de empresas de Santa Catarina e do Paraná, no dia 29 de setembro, em Joinville. Alguns dos fenômenos da economia contemporânea – como o Uber, que tem engolido o tradicional serviço de táxi – tendem a crescer exponencialmente a partir de uma série de tecnologias, especialmente, com aparelhos e máquinas conectadas: a Internet de Todas as Coisas. De acordo com a Cisco, 50 bilhões de dispositivos estarão conectados pelo planeta até o ano de 2020. Na avaliação de Diego Brites Ramos, diretor geral da Teltec Solutions, empresa de Florianópolis parceira da Cisco e patrocinadora do evento em Joinville, o cenário já vem forçando as empresas a se transformarem digitalmente. E se fábricas, empresas e trabalhadores estão conectados, há um horizonte para o aumento de produtividade. A maior oportunidade está nos setores de manufatura, finanças e healthcare. O valor da internet das coisas vem da conectividade de informação, processos e aparelhos. Esta tecnologia multiplica exponencialmente o volume de informações circulando. E isso vai explodir, pois hoje apenas 1% das coisas estão efetivamente conectadas Rodrigo Dienstmann, presidente da Cisco Systems Brasil.   Segundo Dienstmann, a Internet das Coisas pode otimizar nos próximos anos um volume de US$ 14,4 trilhões em receita e lucratividade para as empresas, sendo: US$ 2,5 trilhões em utilização/racionalização dos ativos das empresas; US$ 2,5 trilhões em produtividade do trabalhador; US$ 2,7 trilhões em logística/supply chain; US$ 3 trilhões em inovação e outros US$ 3,7 trilhões em UX (experiência do usuário). O debate incluiu também como o desenvolvimento de arquiteturas de sistemas podem dar suporte à internet das coisas, com palestras de Mauricio Afonso, diretor da  Rockwell Automation (também parceira da Cisco no segmento de architeture IT) e de Marcos Casado, diretor de TI da Embraco, multinacional brasileira que obteve uma economia de R$ 1,8 milhão a partir da implantação de ferramentas tecnológicas nas operações da...

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Missão 2015 StartupSC ao Vale do Silício
set25
Sinal ?amarelo?? para empresas que coletam dados dos usuários de internet
set24

Sinal ?amarelo?? para empresas que coletam dados dos usuários de internet

Por João Paulo de Melo Filippin* No atual estágio da evolução do mundo digital, é inegável que a informação é um bem intangível de extrema valia, capaz de fazer multiplicar resultados econômicos e financeiros de qualquer empresa ou profissional que souber como bem utilizá-la. Ao nosso redor não faltam exemplos de que com estrutura, organização e inteligência na utilização de banco de dados conseguem-se resultados excelentes nos negócios. A navegação numa loja virtual, a opinião numa rede social, ou mesmo a data de aniversário evidenciam informações importantíssimas a respeito dos desejos e das necessidades dos usuários. E é de importância ímpar para o e-commerce, para o fornecedor de plataforma ou para o stakeholder encarregado da assessoria de marketing, ou ainda para aplicativos que dependam da coleta de dados dos usuários. Ocorre que a captação de dados pessoais dos usuários da internet é ainda um assunto sensível e complexo, juridicamente analisado. Isso porque não se tem bem definido nos detalhes o modo e os limites para realização desta ação invasiva à esfera pessoal de determinada pessoa. O Marco Civil da Internet já trouxe limitação à coleta de informações de dados pessoais dos usuários, pois, ainda que de forma genérica, assegurou a necessidade de consentimento do usuário a respeito da utilização dos seus dados pessoais. Mas o governo brasileiro quer ir além, pretende criar uma lei específica para o assunto. A proposta inicial desta lei contém algumas disposições que, se não forem modificadas, por certo causarão drástico prejuízo, primeiro, aos lojistas atuantes no e-commerce e, segundo, às empresas de tecnologia fornecedoras de soluções para o comércio eletrônico. A primeira observação diz respeito ao (i) conceito do que seriam considerados dados pessoais. Pois de acordo com a proposta do governo, seria considerada pessoal toda a informação relacionada a uma pessoa identificada ou identificável, inclusive dados localizadores e o IP de uma máquina. A segunda ressalva refere-se à forma do (ii) consentimento do usuário para a coleta e tratamento dos seus dados. Segundo a proposta de lei, este consentimento deverá ser livre, expresso e específico. ? um ato extremo exigir que a utilização e a coleta de todo e qualquer dado do usuário (do nome completo à análise do seu comportamento público na internet) dependa de autorização expressa, específica e escrita.  Pode-se chegar a uma situação de completa inviabilidade de algumas soluções tecnológicas, em especial aquelas que se baseiam em inteligência artificial para relacionar produtos versus comportamento/interesse do usuário. A BSA/The Software Alliance tem se manifestado radicalmente contra. Afirmou em relatório enviado ao Ministério da Justiça do Brasil que ?no mundo de hoje, uma grande quantidade de informações é criada através das interações com aparelhos conectados à internet e o consentimento expresso não é apropriado em todos os casos??. E conclui ainda que o Brasil pode não se beneficiar dos avanços da tecnologia baseada em processamento de dados. Um sinal amarelo se acendeu para muitas empresas de tecnologia que trabalham com coleta e tratamento de dados de usuários da internet. Pois se a lei de proteção de dados for aprovada da forma inicialmente sugerida pelo governo, muitas empresas haverão de readequar o seu modo de atuação, modificar o seu core business ou, em última análise, concluir pela inviabilidade do próprio negócio. Mais do que nunca, a forte presença das entidades representativas do setor se...

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