Empresas de TI para segurança crescem 50%
As empresas Segware e Seventh, que atuam com softwares de monitoramento de alarmes e de imagens, respectivamente, fecham o ano com um balanço positivo. Atuando com soluções conjuntas, além de individualmente, ambas cresceram em torno dos 50% em faturamento. As empresas também não sentiram a crise financeira que tomou conta de grande parte do mundo durante o ano e seus produtos e serviços tiveram boa aceitação no mercado. O planejamento da Segware era de crescer 30%, mas chegaram próximo a 50%, segundo o diretor Luiz Henrique Bonatti. O carro-chefe da empresa é o Sigma, um software de monitoramento de alarmes utilizado por cerca de 70% das empresas brasileiras do ramo. Em relação à aquisição de novos clientes, a Segware cresceu 40% enquanto que a Seventh quase duplicou o número do ano passado para cá. Agora, com o afastamento da crise, as empresas querem investir na internacionalização de suas soluções. Este será um novo caminho para nós, que planejamos crescer entre 20% e 35% em 2010. Luiz Henrique Bonatti, diretor da Segware Planejamos um crescimento de 40% para a Seventh. O carro-chefe dessa projeção será um software para central de monitoramento, compatível com todos os produtos, sistemas e câmeras mais utilizados no mercado. Além disso, temos projetos nas áreas de monitoramento veicular e análise inteligente de imagens, o que irá gerar produtos e soluções pioneiras em suas áreas, uma das carcterísticas mais marcantes de nossa empresa. Carlos Schwochow, diretor da Seventh Outra expectativa conjunta das empresas é o crescimento do Security Show, evento que traz a Santa Catarina o que há de mais moderno em segurança eletrônica. Neste ano, quando aconteceu a segunda edição do evento, 200 profissionais de mais de 80 empresas participaram das atividades. Para o ano que vem, a ideia é duplicar o número de participantes. Vertical de segurança da ACATE Com a criação da vertical de segurança da ACATE, em novembro deste ano, as empresas integrantes esperam oferecer um leque de soluções completas, tanto para o mercado interno quanto para o externo. Um dos grandes desejos de todas as seis empresas que, a princípio, fazem parte dessa nova vertical, é introduzir equipamentos e softwares catarinenses em grandes eventos brasileiros, como a Copa e as Olimpíadas. Segundo os empresários, a tecnologia catarinense e nacional não deixa a desejar se comparada com as importadas. A expectativa da vertical é que o governo brasileiro privilegia a indústria...
Leia MaisFloripa terá curso de animação digital
Um convênio entre a Prefeitura de Florianópolis, SENAI/SC, UFSC e diversas entidades irá viabilizar a oferta de um curso de animação digital para jovens de 14 a 24 anos residentes em comunidades carentes da capital catarinense, especialmente do maciço do Morro da Cruz. O SENAI/SC que dará o curso. O convênio foi assinado na tarde desta terça-feira, dia 22, pelo diretor regional do SENAI/SC, Sérgio Roberto Arruda, pelo vice-prefeito João Batista Nunes e pelo reitor da UFSC, Álvaro Prata. O projeto Animando a Cultura da Ilha consiste na capacitação de jovens para criação e desenvolvimento de desenhos animados relacionados com a cultura local. Um dos objetivos é formar recursos humanos na área de Tecnologia da Informação e Comunicação, com foco na indústria do entretenimento, em especial para o mercado de TV, games e cinema de animação, modalidade em expansão no Brasil e no mundo. Para a realização do curso, serão utilizados recursos do Programa de Aceleração do Crescimento para Espaços Mais Cultura (PAC Cultural). Serão desenvolvidas disciplinas básicas dos cursos de aprendizagem do SENAI, entre elas os fundamentos de comunicação oral e escrita e da Matemática, saúde e segurança do trabalho, informática básica, organização e preparação para o trabalho, ética, cidadania e meio ambiente. Além disso, o curso terá as disciplinas específicas de desenho, roteiro, storyboard, criação de personagens, desenho digital, criação de cenários, animação, produção de áudio e pós-produção. Com um ano de duração, o curso terá 800 horas. A coordenação geral do projeto cabe à Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Sustentável (SMCTDES). Já a coordenação técnica das ações está sob responsabilidade da UFSC, Secretaria Municipal de Habitação e Saneamento Ambiental, e Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes (FCFFC). O convênio tem ainda como parceiros as secretarias municipais de Governo; Turismo; Educação; Segurança e Defesa do Cidadão; além do Instituto Gene, SENAI/SC, SUCESU-SC, ACATE e ACIF. O projeto conta também com o apoio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, por meio do Programa Santa Catarina Games. Vamos criar condições de empregabilidade para jovens de comunidades de risco social, ao mesmo tempo em que capacitamos profissionais para a indústria de tecnologia que existe na cidade. Sérgio Roberto Arruda, diretor regional do SENAI/SC O projeto promove a união entre a cultura e a indústria da tecnologia. Prof. Álvaro Prata, reitor da UFSC A iniciativa promove a cidadania de pessoas em situação de risco social. Levamos benfeitorias para aquelas comunidades, agora queremos oferecer também a oportunidade de formação profisssional. João Batista Nunes, vice-prefeito de Florianópolis Com informações das assessorias de imprensa da Prefeitura de Florianópolis e...
Leia MaisIncubadoras de SC comemoram 2009
Santa Catarina tem as melhores incubadoras do país. 2009 foi mais um ano para ratificar esta afirmação. O Instituto Gene, de Blumenau, sagrou-se em outubro vencedora do Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador, concedido pela Anprotec, como a melhor incubadora de empresas de base tecnológica do país. No ano anterior, outra catarinense já havia vencido – o MIDI Tecnológico, de Florianópolis, mantido pela ACATE e SEBRAE-SC. E em anos anteriores, o CELTA, da Fundação Certi, foi vencedor por duas oportunidades. O CELTA, considerada a primeira incubadora de empresas de base tecnológica do país, fechou 2009 com 34 empresas incubadas, que juntas geram 700 empregos diretos. Neste ano, entraram cinco novas empresas e seis conquistaram a graduação. Ainda em 2009, o CELTA foi parceiro do Sinapse da Inovação, projeto que fez surgir 60 novos negócios, e operou em Santa Catarina o Programa PRIME, selecionando 118 novas empresas. Foram instalados na incubadora dois fundos de investimento, o Criatec, do BNDES, e o Fundo SC, operado pela BZPlan dentro do Programa Inovar Semente, da FINEP. O CELTA também iniciou um trabalho de internacionalização das empresas, através do ENI (Escritórios de Negócios Internacionais), buscando novos mercados e parceiros para as incubadas. Mesmo em meio à crise mundial, podemos dizer que foi um ano bastante produtivo, com resultados significativos para as empresas. Tony Chierighini, diretor do CELTA O MIDI Tecnológico também tem muito a comemorar 2009. Em março, graduou sete empresas: Anima Acústica, AQX, Arvus, Autocorp, JExperts, Labbo e Palmsoft, incubadas entre os anos de 2004 e 2009. Em maio, o MIDI realizou mais uma edição do Seed Forum Progressus No evento as empresas se apresentaram para investidores em busca de recursos para ampliarem sua competitividade. Com o objetivo de apoiar cada vez mais empresas nascentes de base tecnológica, a incubadora criou em 2009 um modelo de incubação virtual. A proposta é ampliar o atendimento da incubadora além dos limites do seu espaço físico. Em 2009, a incubadora cresceu significativamente e recebeu sete novas empresas: ATTA, OBIZ, Netprecision, Chipus, Clean Life, i8 e Tecnoamb. O MIDI Tecnológico também conquistou autorização do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) para receber incentivos previstos na Lei de Informática. Dessa forma, as incubadas no MIDI poderão ser contratadas por empresas beneficiárias da Lei para a realização de projetos de pesquisa e...
Leia MaisSENAI oferece cursos de férias em TI
O SENAI está com inscrições abertas para cursos de qualificação oferecidos entre janeiro e fevereiro nas cidades de Blumenau e Florianópolis. Os cursos têm o objetivo de aperfeiçoar os conhecimentos de profissionais atuantes no mercado ou que desejam aprimorar sua formação. As opções são Programação JAVA, Metrologia Dimensional, Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico, MS Project e AutoCad 2D. Mais informações no 0800 48 1212.
Leia MaisConselho da Fapesc faz balanço de 2009
A Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina (Fapesc) sediou nesta sexta-feira (18) a última reunião do seu Conselho Superior. Os membros do Conselho ouviram, entre outras coisas, uma retrospectiva sobre as principais ações realizadas em 2009. Neste ano, a Fapesc reduziu suas despesas com a Rede Catarinense de Ciência e Tecnologia (RCT), ao mesmo tempo em que ampliou o acesso gratuito à Internet a mais de um milhão de pessoas no território catarinense. Aprovou a criação de 8 novas incubadoras tecnológicas e a consolidação de 5 implantadas recentemente, fora as 44 já existentes. Conseguiu incrementar a estrutura de laboratórios para facilitar a atuação da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural e Santa Catarina (Epagri). A instituição ofereceu bolsas de estudo e pesquisa a partir do ensino médio, até a pós-graduação ? criando auxílios específicos para a valorização do carvão mineral catarinense. Em novembro, promoveu a III Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, realizada pela primeira vez em Joaçaba. Durante o evento foi lançado o Prêmio Professor Caspar Erich Stemmer da Inovação Catarinense, idealizado pela Fapesc para reconhecer o esforço de pessoas físicas, empresas ou instituições de ciência e tecnologia ? públicas ou privadas, com sede ou filial em Santa Catarina ? que introduziram novidades ou aperfeiçoamentos no ambiente produtivo ou social. Para reforçar o papel das Secretarias de Desenvolvimento Regional no Sistema Estadual de CT&I, lançou uma chamada pública para transferir até R$500 mil a cada uma das SDRs catarinenses. O edital se insere nas diretrizes da Política Catarinense de Ciência, Tecnologia e Inovação, elaborada a partir de consultas da Fapesc a representantes do governo, da academia e do setor empresarial, como foi feito no caso da Lei Catarinense de Inovação. Em parceria com a Fundação CERTI, foi promovido o Programa Sinapse da Inovação, cujo projeto piloto teve tanto sucesso na Grande Florianópolis que foi estendido a todo o Estado. Sua meta é criar pelo menos 60 novas empresas, e incrementar as incubadoras regionais, gerando novos empregos e novas fontes de renda. Estas empresas receberão R$ 50 mil da Fapesc e da Finep, a título de subvenção, para alavancar seus negócios. Com informações da assessoria de imprensa da...
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