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Floripa ganha livro sobre polo tecnológico
fev19

Floripa ganha livro sobre polo tecnológico

A história do polo tecnológico de Florianópolis está contada em um livro, que será lançado no dia 9 de março de 2010, às 19 horas, na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (ALESC), numa promoção conjunta com a Associação Catarinense de Imprensa (ACI). Polo Tecnológico de Florianópolis: origem e desenvolvimento é o livro de autoria do jornalista Mário Xavier, editado pela Insular. Produzido em estilo jornalístico e com linguagem acessível ao grande público, o projeto editorial foi pesquisado de 2006 a 2009, reunindo conteúdos inéditos e atualizações sobre o Polo industrial de alta tecnologia que teve origem formal em 1986, mas cujos antecedentes remontam ao começo do século XX: com a criação da Escola de Aprendizes Artífices, atual Instituto Federal de Santa Catarina, e com o nascimento da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em 1960. Hoje Florianópolis abriga uma EBT (empresa de base tecnológica) para cada 888 habitantes, possui cerca de 450 estabelecimentos de software, hardware e serviços de tecnologia, os quais geram 4.936 empregos diretos (RAIS, 2008) e mais outros milhares de empregos indiretos. A qualidade e o desempenho das empresas do Polo local têm rendido, além do sucesso de mercado, reconhecimentos nacionais nas edições do Prêmio Finep de Inovação Tecnológica, o mais importante do país no gênero. A opção pelo desenvolvimento das chamadas ?indústrias limpas?? de tecnologia demonstrou-se uma alternativa essencial não apenas para o progresso socioeconômico de Florianópolis ? gerando trabalho, renda e impostos ?, mas uma solução estratégica e criativa do ponto de vista da sustentabilidade, levando em conta as limitações ambientais e urbanísticas da Ilha de Santa Catarina para a instalação de segmentos industriais poluidores. Todo esse contexto motivou inclusive a criação, em 2009, da Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Sustentável de Florianópolis (SMCTDES). De um setor que praticamente inexistia até meados dos anos 80, hoje a indústria de base tecnológica local arrecada em ISS (Imposto Sobre Serviços) cerca de R$ 10 milhões por ano (2008), constituindo-se no segundo maior arrecadador do Município, superando o da construção civil e o da saúde e chegando a alcançar o dobro do valor arrecadado no tradicional setor de turismo. Parte significativa da produção tecnológica de Florianópolis segue para outros mercados do Brasil e, em alguns casos, para o exterior. A obra Polo Tecnológico de Florianópolis: origem e desenvolvimento apresenta um resgate inédito e ilustrado da memória deste setor em 176 páginas coloridas, formato 17x24cm, resultado de um projeto da Redactor Comunicação proposto ao Ministério da Cultura e executado pelo jornalista Mário Xavier e equipe de profissionais locais. O produto final contou com o patrocínio das pessoas jurídicas BRDE, Eletrosul, Fundação Cultural Badesc, Intelbras e Artemis Transmissora de Energia, e das pessoas físicas Carlos Alberto Schneider e Mário José Gonzaga Petrelli, via incentivos culturais da Lei Rouanet. Contou também com o apoio da UFSC, ACI, SMCTDES e Câmara de Tecnologia da FIESC. A maior parte da tiragem será distribuída e doada dirigidamente, assim como utilizada institucionalmente pelos patrocinadores. O evento de lançamento é uma promoção da Assembleia Legislativa de Santa Catarina e da Associação Catarinense de Imprensa. Com informações do jornalista Mário...

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Software controla carvão mineral no Sul
fev19

Software controla carvão mineral no Sul

Um sistema online desenvolvido pela Tecmedia irá auxiliar uma das empresas parceiras da Tractebel a controlar a produtividade, o recebimento, a descarga, a movimentação e o abastecimento de carvão mineral, no Sul do Estado de Santa Catarina. A Transferro Operadora Multimodal, por meio do cadastro de informações, terá acesso a relatórios e dados complexos que auxiliarão a diretoria nas tomadas de decisões. Com o software é possível visualizar o desempenho dos colaboradores, tratores e equipamentos e ainda controlar o abastecimento e o descarregamento de carvão. Ao receber uma carga, os colaboradores registram, no sistema, o número de toneladas, o tipo de transporte (rodoviário ou ferroviário) e de carvão, e posteriormente, quantas horas levaram para o descarregamento. Módulos foram especificamente criados pela Tecmedia para acompanhar o funcionamento dos equipamentos e dos tratores utilizados pela empresa. Os colaboradores inserem informações sobre o início e o término de uso, pausas e o motivo destas, e no caso de tratores, datas de abastecimento com combustível e o hodômetro. Todos estes dados são transformados instantaneamente em relatórios e gráficos. Sobre a Transferro A Transferro Operadora Multimodal é uma empresa subsidiária da Ferrovia Tereza Cristina S.A, que atua no Complexo Termoelétrico Jorge Lacerda, em Capivari de Baixo (SC), no recebimento, descarga, movimentação e abastecimento de carvão mineral. Com informações da assessoria de imprensa da...

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A receita para um Vale do Silício tupiniquim
fev18

A receita para um Vale do Silício tupiniquim

William F. Miller é uma das principais figuras do Vale do Silício, região americana no estado da Califórnia destaque mundial como berço das principais empresas de tecnologia do mundo. Ex-reitor e atual co-diretor do Programa de Regiões Inovadoras e Empreendedorismo da Universidade de Stanford, Miller esteve recentemente em Florianópolis (SC) para participar de um evento internacional de empreendedorismo e inovação. Em sua participação, o senhor de 83 anos, que acompanhou de perto e participou ativamente de todo o desenvolvimento do Vale do Silício, apontou 14 características chaves para a criação de um habitat ideal de inovação e empreendedorismo. Como Florianópolis tem sido propalada pela mídia internacional – a inglesa BBC e o italiano Corriere della Sera – como o Sillicon Valley da América do Sul, resolvemos analisar os 14 aspectos apontados por Miller e situar a capital catarinense neste contexto. São os recursos básicos para o desenvolvimento de uma economia de alta tecnologia, que envolva pesquisa, intensa atividade empreendedora e um habitat com ambiente social e político que facilite a inovação e o desenvolvimento de empresas. Se você tem um bom solo e ambiente para crescimento de uma planta, você certamente colherá bons frutos e resultados. Em um habitat de inovação, a mesma situação ocorre. Willliam F. Miller, Universidade de Stanford Nos próximos dias iremos publicar aqui no TI Santa Catarina a nossa visão sobre os 14 aspectos levantados por Miller. Serão 14 posts para introduzirmos os assuntos e, juntos, debatermos alternativas e a viabilidade do polo tecnológico de Florianópolis na perspectiva internacional. Confira: 1) Intensidade de conhecimento 2) Universidades e institutos de pesquisa que interajam com eficácia com a indústria 3) Políticas trabalhistas favoráveis 4) Resultados orientados pela meritocracia 5) Flexibilidade e trabalho móvel 6) Clima favorável para o risco empresarial e tolerância aos erros 7) Conhecimento em capital de risco 8) Ambiente de negócios aberto 9) Ambiente de colaboração 10) Especialistas de negócios 11) Alta qualidade de vida 12) Conexões globais 13) Poder de multi-clusters dentro do ambiente de inovação 14) Liderança para transformar Acompanhe nos próximos dias a publicação dos mini-artigos, com cada um destes...

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Empresas selecionadas para gerir inovação

Onze empresas catarinenses foram selecionadas para participar do Projeto de Implantação e Estruturação do Arranjo Catarinense de Núcleos de Inovação Tecnológica (Pronit), coordenado pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL/SC). A iniciativa promove a inovação nas empresas, estimulando-as a incorporá-la no seu dia a dia. As empresas escolhidas foram C-Pack Creative Packaging e Automatisa Sistemas, de São José; Celulose Irani, de Joaçaba; Controlle Soluções Tecnológicas, de Lages; Ecocicle, de Içara; Electro Aço Altona, de Blumenau; Laboratório Farmacêutico Elofar, de Florianópolis; Marfim Ind. e Com. de Ferramentas e Raumak Máquinas, de Jaraguá do Sul; Nema Eletrotécnica, de Rio do Sul, e Thermosystem Indústria Eletro Eletrônica, de Tubarão. As empresas receberão consultorias, capacitações, além de auxílio para estruturar a gestão da inovação, por meio da metodologia Nugin (Núcleo de Gestão da Inovação), desenvolvida pelo IEL/SC. As organizações também serão subsidiadas com recursos vindos da Finep e da Fapesc. Ao todo foram captados cerca de R$ 2 milhões. Os critérios de seleção foram o investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P&D&I), a estrutura de P&D, motivação da empresa para implementar a gestão da inovação, envolvimento da direção e disponibilidade da equipe e importância da tecnologia para o negócio, entre outros. Em função dos objetivos de atuação em rede do projeto, também foi considerado o critério de distribuição regional das vagas. A comissão julgadora foi formada por pesquisadores envolvidos no projeto, representantes do IEL/SC, SENAI/SC, Sociesc e Univille. Além do IEL/SC, o Pronit conta com a participação de mais 17 instituições e tem ainda o objetivo de fortalecer a parceria entre os centros de pesquisa e a indústria. Com informações da assessoria de imprensa do...

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Tecnologias industriais em revista do SENAI/SC

O SENAI/SC acaba de lançar o segundo número da revista E-tech – tecnologias para Competitividade Industrial. A publicação virtual, produzida e editada por colaboradores do SENAI/SC, é um espaço para publicação de textos sobre tecnologias industriais, gestão e educação profissional, com o objetivo de promover a transferência do conhecimento gerado no SENAI.

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