Curso sobre Gestão da Inovação em Floripa
A ACATE, com o apoio do CNPq, promove o curso Gestão da Inovação entre os dias 17 e 18 de março. Ministrado pelo professor Martius Vicente Rodriguez y Rodriguez, Pós-Doutor em Gestão do Conhecimento pela UFRJ/Harvard Business School, o workshop visa auxiliar empresas que atuam na área de tecnologia para a promoção da inovação no ambiente corporativo e o debate de estratégias e práticas de...
Leia MaisHumantech investe em sede para crescer
A Humantech, uma das principais empresas de Gestão do Conhecimento (GC) do sul do Brasil, inaugurou, na sexta-feira (19), nova sede como parte das ações previstas no planejamento de crescimento para 2010. O novo espaço é alinhado às melhores práticas colaborativas, proporcionando melhor interação entre as equipes e ergonomia aos colaboradores. O escritório está estrategicamente localizado em Joinville, polo catarinense de tecnologia, em condomínio especializado para empresas de desenvolvimento tecnológico e de conhecimento. O ano de 2009 foi de reposicionamento para a empresa, fortalecendo as áreas de Gestão, Mídia e Engenharia do Conhecimento e, com isso, atingindo um crescimento de 300%. O novo escritório permite a ampliação da equipe e da carteira de clientes, estimulando o fortalecimento de uma cultura de inovação necessária ao mercado nacional. Celso Ricardo Salazar Valentim, diretor-presidente da Humantech Desde o ano passado, a Humantech tem diversificado as opções de serviços. Após a incorporação de duas empresas de TI, além da consultoria em Gestão do Conhecimento, a companhia passou a oferecer gerenciamento de conteúdo on-line, desenvolvimento de softwares sob demanda, e-Learning, ações de planejamento e branding em redes sociais e produção de conteúdo audiovisual utilizando técnicas de animação e vídeos em 2D e 3D. Sobre a Humantech Por meio de estratégias de GC, a Humantech unifica competências individuais, tecnologias e procedimentos para criar e organizar o conhecimento dentro das corporações. Neste sentido, são desenvolvidas todas as atividades necessárias para descobrir, adquirir, armazenar, expandir, divulgar e utilizar o conhecimento como subsídio para ações estratégicas. Com informações da assessoria de imprensa da...
Leia MaisVale do Silício tupiniquim: ambientes abertos e colaborativos
Um mundo sem fronteiras para o comércio e para prestação de serviços. A tecnologia talvez seja um dos negócios que mais se beneficiam com a globalização – ela mesmo contribui diretamente para que todas estas fronteiras caiam, já que a internet contribui ativamente nas relações de negócios entre os países. Nos dois aspectos de hoje, William F. Miller destaca como decisivo para a criação de um polo tecnológico de sucesso a existência de um ambiente de negócios abertos e que seja, ao mesmo tempo, colaborativo, integrador. Vamos a eles: 8) Ambiente de negócios aberto País desenvolvidos sempre foram reconhecidos por terem ambientes favoráveis aos negócios, com políticas de livre comércio, acordos com diversos países e, no caso do segmento tecnológico, mentalidade para atuarem com seus produtos e serviços em todo o mundo. O Brasil é um grande mercado consumidor de tecnologia para a própria indústria nacional, nas suas mais diversas economias. ? comum terem empresas catarinenses e de Florianópolis que tenham mais de 80% de seus clientes de produtos de tecnologia como software e hardware de fora de Santa Catarina. O ambiente é cada vez mais favorável para a promoção de negócios tanto internamente, como também tendo em vista o mercado externo. O Governo Federal tem sido um fomentador do segmento, com suas agências de promoção da tecnologia brasileira no exterior. 9) Ambiente de colaboração O Vale do Silício é impulsionado por uma grande rede que envolve os empresários, entidades associativistas, instituições governamentais e centros de ensino e pesquisa. Há um entendimento e um processo colaborativo, mesmo sem ter um governo central do Vale – são vários municípios com agentes locais de coordenação. O polo tecnológico de Florianópolis tem nas suas bases três vertentes essenciais: o apoio dos governos municipal e estadual, a Universidade Federal de Santa Catarina e as empresas e suas incubadoras. O grande sucesso do polo decorre da interação contínua destas três instâncias, que se comunicam e interagem em prol do setor. As pontes existem, mas precisam ser cada vez mais solidificadas e atuarem em consonância – já que nos últimos anos multiplicaram-se as instituições interessadas no desenvolvimento do segmento. Recentemente a prefeitura criou uma secretaria que tem entre seus principais focos o atendimento aos anseios do segmento empresarial e acadêmico do setor...
Leia MaisBeneficiárias da Lei de Informática têm até dia 31 de março para investirem em P&D
Indústrias brasileiras beneficiadas pela Lei de Informática têm até o dia 31 de março para investir parte do faturamento resultante dos seus produtos incentivados em pesquisa e desenvolvimento (P&D). A Lei oferece para estas empresas desconto gradual de até 95% no recolhimento do IPI, que incide em várias categorias de produtos de informática, automação e eletrônicos em geral. Para receber o incentivo, as empresas precisam necessariamente investir em pesquisa e desenvolvimento no mínimo 4% do faturamento dos produtos beneficiados. Os projetos de P&D podem ser desenvolvidos por institutos de pesquisa, universidades ou empresas ligadas a incubadoras credenciadas. O MIDI Tecnológico, incubadora de Florianópolis administrada pela ACATE e mantida pelo SEBRAE-SC, conquistou em 2009 a autorização do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) para receber recursos previstos na Lei de Informática. Com isso, as empresas incubadas no MIDI, que atuam em diversos setores, podem ser contratadas pelas indústrias beneficiadas com a Lei de Informática para realizarem os projetos de P&D. As vantagens deste modelo são diversas – para todos os envolvidos. A empresa investidora cumpre o dever legal deinvestimento, com redução do IPI de seus produtos, além de contar com expertise de incubadas em áreas que não fazem parte do seu negócio central. Para as empresas ligadas a incubadoras credenciadas, como o MIDI, estes projetos são a possibilidade de atender grandes indústrias, representando grande fonte de recursos para negócios, na sua maioria, nascentes. Para a incubadora, é uma forma de obter recursos para a sua sustentabilidade financeira, melhorando infraestrutura e possibilitando mais investimentos em consultorias e projetos. A expectativa é que até o fim do prazo, pelo menos três empresas incubadas do MIDI sejam beneficiadas. Várias empresas incubadas, inclusive as que entraram recentemente na incubadora, estão fazendo contato com as empresas cadastradas junto a Lei de Informática e em via de fecharem projetos. Jamile Sabatini Marques, coordenadora do MIDI Tecnológico As empresas têm até o dia 31 de março para investir os recursos relativos a 2009 e devem, até o final de julho, prestar contas dos projetos junto ao Comitê da Área de Tecnologia da Informação (CATI), órgão ligado ao MCT e responsável pelo credenciamento das empresas e das instituições que podem ser beneficiadas com recursos da Lei. Conheça as incubadas do MIDI interessadas em projetos de P&D para a indústria da informática nacional: TalkAndWrite http://www.talkandwrite.com Atuação: Softwares de comunicação; Hardwares com tecnologia ótica. Exemplo: lousa interativa Possíveis clientes: Empresas de Telecom; fabricantes de produtos para Educação; fabricantes de computadores e afins. Bookess http://www.bookess.com Atuação: Plataforma de publicação digital que atua como livraria, editora e biblioteca 100% virtual Possíveis clientes: Indústrias de informática ou eletrônica interessadas em projetos no segmento editorial ou educacional Netprecision http://www.netprecision.com.br Atuação: Desenvolvimento de sistemas de gerenciamento eletrônico de documentos para area de engenharia Possíveis clientes: Desenvolvimento de sistemas Sandbox http://www.sandbox.com.br Atuação: Desenvolve soluções de software para internet, desktop e mesas interativas, com alto nível de interação, estética e usabilidade, utilizando as tecnologias Flash, Flex, AIR e Java. Possíveis clientes: Empresas com produtos de convergência digital Chipus Microeletrônica http://www.chipus-ip.com Atuação: Projeto de circuitos integrados (chip) e licenciamento de IPs. Serviços de Consultoria para Análise de Viabilidade Técnica e Comercial para desenvolvimento de chips. Planejamento, levantamento de custos, análise de retorno do investimento e auxílio na busca de financiamento para projetos de chips. Possíveis clientes: Eletro-eletrônica, Automação,...
Leia MaisCurso de usabilidade de software
A OnCast Technologies em parceria com a TestAnyWhere traz a Florianópolis o curso Avaliação de Usabilidade: Teoria e Prática. O treinamento tem como objetivo capacitar os profissionais nos princípios e melhores práticas de usabilidade, bem como nas técnicas de avaliação.
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