Kommbo Express discute criatividade digital
Aconteceu nesta quinta no Kombo Express, evento organizado pela Zerotrack Inteligência Digital na Lagoa da Conceição, em Florianópolis. O evento reuniu mais de 200 pessoas, entre designers, publicitários, jornalistas e profissionais que trabalham com web em toda Santa Catarina. Foram duas palestras rápidas sobre criatividade digital – como ela pode ser construída ou desconstruída. O objetivo do Kommbo, que chegou a sua quarta edição, é discutir o que há de mais recente em comunicação, web, novos meios e tendências, e também ser espaço para troca de ideias e relacionamento com os produtores de conteúdos de novas mídias. Tiago Jaime Machado, diretor de Criação da Zerotrack, falou sobre “Construindo o digital”, abordou os principais conceitos relacionados ao meio digital e a forma que eles estão sendo trabalhados atualmente. Machado atua há dez anos no mercado de comunicação digital. O argentino Alberto Lung, antropólogo da TWR Americas, blogueiro e pesquisador de tendências e comportamentos juvenis na América Latina, abordou a outra face do digital, na palestra “Descontruindo o digital”. Lung trouxe algumas tendências que tem sido praticadas nas terras dos hermanos. O TI Santa Catarina contribuiu abrindo um Coveritlive aqui no blog, indexando todas os posts publicados no Twitter que abordavam a hashtag #kommbo. O colega José Vitor Lopes, do blog Direito Digital, fez um streaming ao vivo via celular do evento pelo Qik, onde podem ser vistas as palestras de Machado e Lung. Lopes também publicou fotos em seu Flickr. Cobertura Kommbo...
Leia MaisBlusoft assume conselho de entidades
O presidente do Blusoft – Blumenau Pólo de Informática -, Jeziel Montanha, assumiu na última semana a presidência do Conselho de Entidades de Tecnologia da Informação e Comunicação de Santa Catarina (CETIC-SC). O Conselho é o fórum de instituições empresariais que se uniram em busca de maior representatividade política do setor tecnológico no Estado, uma das mais novas economias em crescimento. Além disso, o conselho tem como objetivo ser um espaço de debate de questões de interesse comum a seus membros. No total, são 12 entidades que compõem o grupo: ACATE, SUCESU-SC, ASSESPRO-SC, CDI-SC, ABRADi-SC, Camara-e.net Santa Catarina e SEPROSC com atuação estadual, SEPIJ, Seinflo, Softville, Blusoft, como entidades locais e a Fundação CERTI, como instituição de pesquisa e responsável pela incubadora Celta. Entre as ações prioritárias da nova gestão de Montanha, que será de um ano, estão: Planejamento e execução do APL de Tecnologia da Informação e Comunicação de Santa Catarina, dando continuidade ao PLATIC, plataforma que garantiu acesso a programas de capacitação, certificação, melhoria de processos, dentro do objetivo de ampliar a competitividade das empresas. Participar e interagir nas solicitações e decisões do Congresso Nacional, por meio das entidades com atuação nacional, como Assespro, Fenainfo e SUCESU. Aproximar o setor tecnológico do Governo Estadual, nas suas mais diferentes esferas. Viabilizar e ampliar projetos de formação de mão de obra qualificada, como o Planseq, desenvolvido pelo Ministério do Trabalho e Emprego, para formação de mão de obra, e uma parceria com o SINE, para formar jovens pro setor. Ampliar a união das entidades representativas. Jeziel Montanha é diretor de Operações da Edusoft, empresa de Blumenau especializada no desenvolvimento de soluções de gestão para instituições de ensino. Além disso, é vice-presidente de Operações da Assespro-SC. A presidência do CETIC-SC fica a cargo do presidente de uma das entidades que compõem o conselho. As gestões são de um ano, podendo ser renovadas por mais um. Já ocuparam o cargo Heitor Blum S.Thiago, então presidente da SUCESU-SC, e Alexandre d’Avila da Cunha, quando ocupava a presidência da...
Leia MaisTecnologia para gestão de clubes e associações
Se você tem uma necessidade de informatização para o seu negócio, Santa Catarina tem a solução. Esta máxima costuma ser reproduzida por líderes empresariais do segmento de tecnologia do Estado para caracterizar a diversidade de empresas de softwares e hardware que aqui encontramos. A seção Made in SC do TI Santa Catarina está buscando e relatando alguns destes cases empresariais. A de hoje descobri casualmente, ao pagar a mensalidade da academia de natação que freqüento. Por gostar de tecnologia, procuro sempre conhecer os sistemas que as empresas acabam adotando. Vi que eles usavam uma solução personalizada e no comprovante de pagamento vinha a assinatura: Bluware Informática. Depois de uma simples busca no Google achei o site deles: referência nacional de software para gestão de clubes e controle de acesso. O próprio nome evidencia – a Bluware foi fundada em 1988 na cidade de Blumenau. A empresa, criada por um casal de sócios, já nasceu com o intuito de desenvolver um produto para um mercado específico. Ele, Eduardo Schadrack, engenheiro civil, trabalhava em uma incorporadora, cujo diretor era presidente de um tradicional clube de Blumenau. Sabendo que a mulher de Eduardo, Patrícia, era analista de sistemas, o presidente do clube solicitou que ela desenvolvesse uma solução para gestão da instituição. Assim nascia a Bluware – com a saída de Eduardo da incorporadora e o lançamento ao mercado de uma solução para gestão de clubes e associações atléticas. Inicialmente o sistema foi adotado por diversos clientes da região de Blumenau, mas rapidamente os sócios identificaram que a sobrevivência da empresa viria da ampliação para atuação nacional, devido ao nicho que optaram atender. Em todo o país, do Pará ao Rio Grande do Sul, já são cerca de 100 clubes e associações usuárias do software da Bluware, chamado de Elite Clube. Entres o Paula Ramos Esporte Clube, de Florianópolis, e o Capri Iate Clube, de São Francisco do Sul, em destaque nas fotos. São desde clientes pequenos, com menos de 100 associados, até grandes, que chegam a ter mais de 5 mil sócios. O sistema se adequa às principais necessidades de seus usuários, permitindo o cadastro completo de sócios e controle de suas atividades, por exemplo. Além disso, o software suporta todo o controle financeiro da organização, geração de carteirinhas com código de barras, registro de patrimônio, controle de compras e até reserva das instalações de um clube, como quadras esportivas, salões de festas, dentre outros. A empresa optou por modular seus sistemas, atendendo desde pequenos clubes, até maiores, estruturados, com serviços diferenciados. O controle de consumo para bares, lojas e restaurantes dos clubes é um deles. A gestão de embarcações em iates clubes, por exemplo, foi outro sistema desenvolvido. Fundada numa época que a internet ainda não estava tão difundida, a empresa investiu recentemente no desenvolvimento de uma interface web em que os associados podem consultar e alterar dados pessoais, reservar dependências, consultar contas a pagar e emitir boletos de cobrança. Atualmente, estamos seguros em declarar que não existe no mercado nacional uma solução tão abrangente quanto a nossa e que também somos a empresa, deste segmento, que possui a maior abrangência geográfica. Temos um enorme potencial de crescimento, especialmente em função de nossa experiência e referências. O que precisamos agora é apenas alavancar mais recursos financeiros para podermos nos firmar...
Leia MaisFapesc espera investir R$ 50 milhões em 2009
A Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica de Santa Catarina (Fapesc) planeja fechar o ano de 2009 com investimentos de R$ 50 milhões em projetos na área de ciência, tecnologia e inovação. Em reunião do conselho superior da Fundação, realizada na última sexta-feira, dia 3, as universidades, centros de pesquisa e órgãos de governo foram estimulados a agilizar o encaminhamento e a execução dos projetos. O objetivo é trabalhar para que o setor se aproxime da meta de aplicar 2% da arrecadação estadual em CT&I ? índice aprovado no ano passado pela Assembléia Legislativa, contemplando a Fapesc e a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural do Estado (Epagri). Os extraordinários avanços institucionais alcançados no primeiro semestre deste ano foram importantes para atingir esets objetivos. Entre eles aparecem a regulamentação da Lei Catarinense da Inovação (decreto 2.060) e a adoção de medidas que deram maior agilidade operacional ao desenvolvimento de projetos de pesquisa, cujos reflexos serão sentidos nos próximos anos. A liberação de recursos diretamente aos pesquisadores, com o aval das instituições às quais pertencem, também confere mais agilidade à produção científica. Antônio Diomário de Queiroz, presidente da Fapesc Entre os projetos de destaque em andamento estão o Sinapse da Inovação, o apoio a iniciativas do Instituto Heliópolis e o programa InovaSC. O primeiro deles apoia não apenas a inovação, mas o empreendedorismo. Atualmente, segundo a FAPESC, existe uma grande demanda pela expansão de incubadoras e muitos jovens empresários com boas idéias tentando se aproximar da academia. Estão ainda em execução programas de grande impacto que podem mudar a relação da sociedade e da indústria com o meio ambiente, como o da Rede Aqüífero Guarani/Serra Geral e o do Grupo de Prevenção de Catástrofes, que tem a coordenação do professor Diomário Queiroz. Entre outros, o governo do Estado, por meio da Fapesc, vem aplicando recursos em projetos voltados para a expansão e a melhoria da maricultura catarinense, o desenvolvimento da vitivinicultura, o tratamento de dejetos agroindustriais, a valorização do carvão mineral, a expansão da ovinocultura de leite, o plantio de oliveiras, a produção de biodiesel e o tratamento do lodo de esgoto. A Fapesc é uma das principais apoiadoras de diversas incubadoras de empresas de base tecnológicas em Santa Catarina. Há recursos destinados para o reforço de 39 incubadoras empresariais e os parques tecnológicos distribuídos pelo Estado. Orçamento Por lei, o Estado teria condições de aplicar R$ 85 milhões anuais na área de ciência, tecnologia e inovação, porém somente R$ 50 milhões ser aportados. Em 2008, considerado o melhor período da história do setor, a fundação injetou R$ 45 milhões na área de CT&I em todas as regiões catarinenses. Hoje, a Fapesc tem R$ 20 milhões em caixa para aplicar em ciência e tecnologia, mas muitas liberações dependem de contrapartidas emperradas, muitas vezes, pela burocracia dos órgãos públicos estaduais e federais. Com informações da AGECOM/UFSC e...
Leia MaisPrimeiro software de mergulho do Brasil é catarinense
O primeiro sofware de mergulho do Brasil e o quinto do mundo é obra da Plongez, empresa com sede em Lages, na Serra Catarinense. Prova do sucesso do Dive Control é o fato do aplicativo já ter sido vendido via internet para 20 países e ainda fazer parte do catálogo do Submarino, um dos maiores varejistas on-line do país. Além disso, a Plongez possui outro importante canal de distribuição, uma rede de 135 revendas espalhadas por 13 estados do país. O Dive Control, com versões em CD-ROM ou para download, é uma ferramenta completa para profissionais ou amadores. Ele permite, por exemplo, cadastrar vários mergulhadores, os cursos e equipamentos de cada um e configurar uma agenda com alerta das datas de manutenção preventiva. Também é possível guardar os contatos da dupla mais frequente de mergulho e das escolas e operadoras mais utilizadas. Já ultrapassamos a marca de 500 usuários registrados. Parece pouco, mas para um software tão específico e, até mesmo “supérfluo”, é um número bem interessante. Já vendemos até (para nossa surpresa) para a Islândia. Nelissa Colossi Branco, diretora comercial O recurso mais bacana do Dive Control é o logbook. Neste livro de registro de mergulhos é bastante simples inserir informações sobre um naufrágio, uma caverna, ou a fauna (a versão em CD-ROM vem com um banco de dados inicial de 100 espécies) encontrados, equipamentos e embarcação utilizados,os custos e até as fotos tiradas debaixo d’água. Para facilitar a vida dos usuários, uma grande sacada da Plongez foi oferecer um serviço de logbook gratuito na web. Quem viajou para mergulhar não precisa se preocupar em levar um laptop na mala. Basta localizar uma lan house ou um cybercafé e subir todas as informações e fotos num registro temporário, que fica armazenado por até três meses. Na volta para casa, é só baixar os registros dos mergulhos e importá-los para o logbook do Dive Control. Pode-se levantar informações estatísticas dos mergulhos, como qual foi a profundidade média, as temperaturas, média de tempo no fundo e outros dados visualizados em gráficos 2D ou 3D. O aplicativo ainda permite planejar mergulhos simples ou repetitivos usando ar comprimido e Nitrox no mesmo planejamento. E utilizar a tabela de mergulho a que o usuário está acostumado cadastrando ou baixando os seus dados. O que nos levou a investir nesse nicho tão específico foi perceber que não haviam soluções completas no exterior, tampouco no Brasil. Os poucos softwares que existiam eram extremamente simples, apenas em inglês, com unidades de medida (peso, temperatura e pressão) apenas no padrão inglês e não atendiam as necessidades básicas de registro de mergulhos. Planejamento de mergulho era um luxo que apenas alguns poucos softwares, desenvolvidos para mergulhadores profissionais, faziam. Fomos o primeiro software para mergulhadores não profissionais a permitir o planejamento de mergulhos repetitivos com ar comprimido e/ou Nitrox. Nelissa Colossi Branco, diretora comercial O que nos levou a investir nesse nicho tão específico foi perceber que não haviam soluções completas no exterior, tampouco no Brasil. Os poucos softwares que existiam eram extremamente simples, apenas em inglês, com unidades de medida (peso, temperatura e pressão) apenas no padrão inglês e não atendiam as necessidades básicas de registro de mergulhos. Planejamento de mergulho era um luxo que apenas alguns poucos softwares, desenvolvidos para mergulhadores profissionais. Fomos o primeiro software para...
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