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AdviceHealth apresenta incremento tecnológico ao mercado de saúde suplementar
abr29

AdviceHealth apresenta incremento tecnológico ao mercado de saúde suplementar

Será no 25º Congresso Internacional Unidas, de 16 a 18 de novembro em Florianópolis, a apresentação de um importante incremento tecnológico da AdviceHealth para o mercado de saúde suplementar. O trabalho de pesquisa, iniciado no laboratório de inovação da empresa, promete trazer ainda mais valor e inteligência para os trâmites que envolvem especialmente as Juntas Médicas/Odontológicas, processos respaldados juridicamente e realizados com base em evidências científicas para garantir a maior segurança dos pacientes. “Nossa expectativa é oferecer mais agilidade e valor tanto às operadoras de saúde e hospitais, quanto aos atendimentos dos seus beneficiários. Acreditamos que o mercado como um todo terá um incremento de qualidade a partir desta nova versão da nossa plataforma, que é focada nas melhores soluções customizadas para atender às particularidades da saúde suplementar, um meio tão dinâmico e recentemente regulado pela nova lei 14.454/22”, comenta o CEO da AdviceHealth, Rodrigo Bergamini. Um dos destaques da nova plataforma é o acesso às principais bases legais da RN 424/17 diretamente em cada guia, em cada processo, bem como o acolhimento ao beneficiário, maior interessado em todo o processo. Quem estiver no Congresso Unidas deste ano conhecerá, em primeira mão, a fase 1 do projeto. O estande da empresa terá atendimento personalizado a operadoras de saúde. “Desde setembro, com a sanção da Lei 14.454/22, a equipe AdviceHealth vem fazendo um trabalho ainda mais focado junto aos clientes. Seguimos acompanhando e agindo frente às atualizações que a nova lei está estabelecendo aos planos de saúde”, reforça a vice-presidente da AdviceHealth, Andréa Bergamini. Fundada em 2011, a Healthtech atua junto a operadoras de saúde de todo o Brasil, convergindo duas vertentes principais: sustentabilidade do setor e melhores tratamentos para os pacientes. Soluções relacionadas à regulação assistencial, qualificação de profissionais da saúde, efetividades de custos em materiais OPMEs e atenção ao paciente fazem parte do dia a dia da equipe AdviceHealth. Localizada em um dos principais polos tecnológicos do país (Florianópolis/SC), a Healthtech se dedica a melhorar o segmento de saúde com tecnologias e conhecimento especializado. Com uma gama de serviços, a empresa impacta positivamente o dia a dia tanto das operadoras de saúde, quanto de trabalhadores da área e de pacientes atendidos pelos planos de saúde. A AdviceHealth já impactou mais de 36 milhões de vidas, ajudando operadoras a evitar custos desnecessários de mais de R$1,2 bilhão, os quais seriam despendidos em procedimentos inadequados. Mais informações no...

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Grupo Leonora projeta crescimento de 40% em 2022
abr29

Grupo Leonora projeta crescimento de 40% em 2022

Com nova empresa criada em 2021, holding soma três negócios com 6 marcas e prevê cenário de constante inovação para os próximos meses, alicerçada nos novos comportamentos de consumo do pós-pandemia Tradição, inovação e presença são palavras que definem toda a trajetória do Grupo Leonora – holding empresarial consagrada como uma das maiores distribuidoras de produtos de papelaria do Brasil. Não à toa, a expectativa para 2022 é o crescimento de 40% no mercado. É que o grupo vê no cenário pós-pandemia a possibilidade de oferta ampliada de produtos e soluções, considerando a convergência do físico e digital. Ainda este ano, a companhia lançará mais de 400 SKUs (Stock Keeping Unit, que pode ser definido como um código usado em cada produto para identificá-lo no estoque). Além disso, em 2021, o grupo difundiu mais uma marca – a Letron, que tem como objetivo ofertar periféricos e acessórios de tecnologia para um consumidor ainda mais conectado. Da presidência ao operacional, a empresa conta com uma preparação dedicada a entender o novo momento do mundo que impactou diretamente no comportamento de compra. “Estamos sempre ligados nas mudanças do mercado global e de que maneira podemos envolvê-las nas nossas empresas no Brasil. A pandemia trouxe um novo olhar para diferentes aspectos da vida, inclusive para a maneira como os lojistas e consumidores se relacionam com as companhias. É preciso mais do que nunca estar atento”, destaca Alberi Antônio Rodrigues, CEO do Grupo Leonora. Fundado em 1984, o grupo abrange 3 frentes de negócios. No varejo com as marcas Leo&Leo, LeoArte, Letron e Jocar Office, logística com a LeoLog e inovação aberta e startups com a Leonora Ventures. Com matriz em Santa Catarina, a operação se estende por todo o Brasil. A holding conta com filiais em Manaus, Espírito Santo e Rondônia, além de um escritório próprio na China. Com um quadro de mais de 100 funcionários e o selo de Great Place To Work® – conquistado em 2020 – o Grupo Leonora é resultado de um time unido e focado em seu propósito. A alta qualidade dos materiais, a logística própria, o preço justo e a capacidade de atender às demandas dos principais clientes, cujo volume de compra é considerável, são também diferenciais que têm ganhado cada vez mais destaque no mercado, sobretudo no ramo de papelaria. O crescimento de 43% em 2021 se deu justamente pela combinação desses diferentes fatores, que revelam os motivos do sucesso do Grupo Leonora. Sobre o Grupo Leonora O Grupo Leonora é uma holding empresarial em constante movimento rumo à expansão. Com mais de 35 anos de mercado, é uma das maiores distribuidoras de produtos de papelaria do Brasil. Hoje, o grupo integra 3 frentes de negócio: varejo com Leo&Leo, Jocar Office, LeoArte e Letron que oferecem produtos escolares, artísticos e de escritório, além de eletrônicos; LeoLog, que traz excelência em gestão de armazenagem e cadeia logística com distribuição em nível nacional; e Leonora Ventures, que fomenta ideias inovadoras de educação e startups. Para mais informações, acesse:...

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Como conseguir uma vaga em empresas de tecnologia no exterior
jul25

Como conseguir uma vaga em empresas de tecnologia no exterior

A possibilidade de trabalho remoto, uma tendência impulsionada pela pandemia, derrubou as barreiras geográficas e ampliou as opções de carreira para os profissionais de tecnologia. Hoje, é possível trabalhar para uma empresa dos Estados Unidos sem sair do Brasil e ainda receber em dólar. O salário para pessoas desenvolvedoras no exterior varia entre US$ 4 mil e US$ 10 mil por mês – podendo passar dos R$ 45 mil quando convertidos dependendo da cotação do dólar –, de acordo com levantamento feito pela GeekHunter, startup de recrutamento de profissionais de TI que acaba de expandir sua atuação para o mercado internacional. Lucas Lopes, CRO da startup, explica que empresas dos EUA e Canadá já estão habituadas a ter em seus times colaboradores de outros países. “No entanto, contratar pessoas da China ou da Índia para trabalho remoto, por exemplo, tem um gap muito grande no fuso horário. Já o Brasil e a América Latina como um todo estão mais bem posicionados, o que nos confere uma vantagem competitiva bastante alta em relação à dinâmica de trabalho”. Para quem tem interesse em trabalhar para uma empresa estrangeira, Letícia Quevedo, recrutadora especialista em vagas internacionais na GeekHunter, elenca alguns pontos essenciais que o candidato precisa ter antes mesmo de correr atrás da vaga dos sonhos. Conhecimento técnico e inglês O primeiro ponto é a formação, conhecimento técnico na área e claro, um bom inglês. “Empresas estrangeiras costumam contratar pessoas com um perfil mais pleno e sênior, por isso, é importante ter um pouco de experiência. Já o inglês é fundamental. No entanto, é preciso entender que o importante é conseguir se comunicar, ou seja, não necessita ser um inglês perfeito”, diz Letícia. Compreender o mercado internacional Depois de ter as qualificações técnicas para se candidatar, a pessoa precisa estudar o mercado internacional e estar alinhada à cultura da empresa desejada. “Entender como funciona o trabalho lá fora, a relação com o fuso horário, gestão do tempo, flexibilidade e autonomia é importante para ver se realmente faz sentido para o estilo de vida que a pessoa leva aqui no Brasil”, comenta a recrutadora. Atualizar Linkedin e aumentar networking O próximo passo é atualizar o currículo e o Linkedin, traduzi-los para o inglês e acompanhar o trabalho de empresas e profissionais no exterior. “Aumentar seu networking é algo muito importante. Procure pessoas que já trabalham fora e pergunte como é o dia a dia dela na empresa, como foi o processo para conseguir uma vaga, as dificuldades enfrentadas, enfim, ter essa conexão pode ser muito rica para entender melhor como as coisas funcionam e aumentar as chances de conseguir uma oportunidade”, diz. Soft skills Segundo a recrutadora, as empresas avaliam cada vez mais as soft skills dos candidatos — e a capacidade de comunicação é uma das mais valorizadas. “Isso não significa que a pessoa precisa ser extrovertida e falar com todo mundo, mas deve conseguir se comunicar, se expressar, participar de reuniões, estar aberta para escutar os outros. Para os brasileiros, vejo isso como um ponto positivo, pois, em geral, temos mais facilidade nesse contexto. Nos sentimos confortáveis nesses encontros”, avalia. Por outro lado, a regra não é a mesma para todas as vagas. “Um cargo de liderança, como tech lead, pode exigir mais soft skills, enquanto outros podem focar mais na...

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Saúde suplementar e os desafios do presente e do futuro
jul25

Saúde suplementar e os desafios do presente e do futuro

Novas tecnologias e os altos custos foram temas abordados na palestra de Andréa Bergamini no I Congresso Internacional da Associação Brasileira de Enfermeiros Auditores “Em um cenário complexo e em constante transformação como é o da saúde suplementar, os desafios são muitos, o que precisamos é de ideias, de troca de informações e espaços para debatermos e falarmos abertamente sobre as melhorias possíveis para o setor”, disse na última sexta-feira (03/06) a vice-presidente da AdviceHealth, Andréa Bergamini, ao encerrar sua participação no I Congresso Internacional de Auditoria e Gestão de Produtos para Saúde OPME-DMI. O encontro promovido pela Associação Brasileira de Enfermeiros Auditores (ABEA) reuniu, presencialmente em Fortaleza e à distância, especialistas em torno de temas como: transformação digital, segurança de dados, possíveis avanços e novas tecnologias. “O que vivemos neste primeiro congresso internacional da ABEA foi um grande evento, onde foram abordados temas relevantes à saúde, além de ter promovido a atualização e aprimoramento técnico e científico, muito relevante para os profissionais atuantes da área da saúde. Tanto que já confirmamos presença no próximo encontro, que acontece em setembro. A expectativa é continuar trocando o que há de mais importante que é conhecimento. Tudo em nome de uma saúde suplementar mais segura e efetiva para os brasileiros”, completa Andréa, também fundadora da EduHealth, que qualifica continuamente milhares de profissionais da saúde. “Entendo que temos conseguido avançar na forma de proporcionar atendimento às pessoas, construindo um caminho muito interessante para mostrar às empresas e aos brasileiros como um todo, que é possível fazer uma gestão economicamente sustentável nas operadoras de saúde, priorizando o contexto de segurança e humanização que a área da saúde precisa. O próximo evento internacional da ABEA acontece de 6 a 9 de setembro juntamente com o III Congresso Latino-Americano de Auditoria em Saúde e VI Congresso Brasileiro de Auditoria em Saúde. Outras informações pelo www.abeabrasil.com.br. Sobre a AdviceHealth Aliando soluções de saúde e tecnologia, a healthtech sediada em Florianópolis atua junto a operadoras de saúde de todo o Brasil. Entre os serviços oferecidos estão auditoria especializada de procedimentos, resolução de divergências médicas/odontológicas, consensos de condutas, negociações de dispositivos médicos, entre outros. Com este trabalho, a AdviceHealth já impactou mais de 36 milhões de vidas, ajudando operadoras a evitarem gastos de mais de R$ 1 bilhão, que seriam investidos em procedimentos inadequados. Saiba mais em...

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Vagas de emprego na área de tecnologia cresceram 136% em 2021
maio17

Vagas de emprego na área de tecnologia cresceram 136% em 2021

O mercado de trabalho no setor de tecnologia continua em alta, apresentando rápida recuperação após os impactos da pandemia. Em 2021, o número de vagas abertas aumentou 136% em comparação com o ano anterior, sendo que mais de 90% são para trabalho remoto. Já as contratações efetivadas tiveram um acréscimo de 182%. Os dados são de um levantamento feito pela GeekHunter, startup catarinense de recrutamento especializada na contratação de pessoas desenvolvedoras de software e cientistas de dados. O resultado demonstra que o segmento é o que mais vem se recuperando e gerando empregos. Com os avanços na digitalização das companhias, a estimativa é que só na base da GeekHunter, 15 mil novas vagas sejam abertas ao longo de 2022. “Hoje, empresas tradicionais e diversas áreas como marketing e vendas, cujo core business não é o de tecnologia, ampliaram suas demandas e também enxergam a necessidade de ter desenvolvedores em suas equipes para suportar sua transformação digital. Ou seja, os profissionais de TI que antes eram praticamente restritos a empresas de tecnologia, passaram a ser ainda mais buscados por outros setores, criando ainda mais demanda”, afirma Tomás Ferrari, CEO e fundador da GeekHunter. Apesar do grande número de oportunidades, o mercado enfrenta a escassez de mão de obra, o que reflete na alta da média salarial dos profissionais de tecnologia. As pessoas desenvolvedoras especializadas em Back-end tiveram o maior aumento na média mensal em 2021, que foi de 10,03%, com salários que passam dos R$ 7,7 mil. Full Stack vem em seguida, com aumento de 8,67%, Mobile com 5,58%, ciência de dados com 3,25% e Front-end 2,83%. Os salários que já registram maior alta em 2022 são para os profissionais mobile. A média salarial passou de R$ 7,5 mil em 2021 para R$ 10,1 mil nos primeiros meses deste ano, uma alta de quase 34%. Vagas remotas e demanda por inglês A pesquisa apontou que mais de 90% das oportunidades abertas em 2021 foram para trabalho remoto. Em 2019, a média de vagas que aceitavam home office era de apenas 25%. Outro levantamento feito pela GeekHunter com mais de 700 profissionais, mostrou que 55% deles pediriam demissão caso a empresa não mantivesse a modalidade a distância, adotado em grande escala com a pandemia. “O trabalho remoto já não é uma questão de escolha das empresas, é uma escolha dos candidatos. Se a empresa não se adapta a esse novo cenário, ela eleva o seu desafio de atrair grandes talentos e fica limitada a um pequeno público que está disponível para vagas presenciais. O modelo remoto também amplia as chances de encontrar bons profissionais independentemente do local de atuação”, diz o CEO. Com a possibilidade de trabalhar remotamente, a GeekHunter também observou uma crescente demanda por pessoas com domínio de inglês, níveis intermediário e fluente. “Com o home office, as oportunidades para trabalhar no exterior também se ampliaram e, por isso, o inglês é algo fundamental”,...

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