Pós-graduação inédita na área da saúde formará seus primeiros alunos em breve
Alta demanda por conhecimento fez a EduHealth, da catarinense AdviceHealth, a ABEA e Faculdade IDE abrirem a segunda e a terceira turma de auditoria especializada em OPME (Órteses, Próteses e Materiais Especiais) ainda em 2022. Em um cenário em que só aumenta a necessidade dos brasileiros receberem atendimentos adequados de saúde, a escassez de mão de obra qualificada e especializada ainda é uma fragilidade no país. Foi pensando nisso, que a EduHealth, a ABEA e a Faculdade IDE idealizaram uma pós-graduação inédita na área da saúde: Auditoria Especializada em OPME (Órteses, Próteses e Materiais Especiais). A primeira turma acaba de concluir as aulas. “Há demanda por mais conhecimento nesta área e, ao mesmo tempo, em que esta primeira turma está sendo concluída, outra já começou e a terceira está com inscrições abertas”, comemoram Andréa Bergamini, fundadora da EduHealth; Helena Romcy, presidente da ABEA; e o Diretor da Faculdade IDE, Fernando Fernandes. Com 360 horas, o curso digital desenvolve competências técnicas e habilita profissionais para as atividades de controle, avaliação e auditoria, tornando-o facilitador da melhoria de processos e resultados da assistência em saúde. Profissionais da saúde de diversos estados brasileiros estão saindo da sala de aula mais preparados para lidar com este tema relevante, que impacta tanto a saúde pública, quanto a suplementar. “Eficiência, custo-efetividade e segurança para os encaminhamentos foram alguns dos pontos em que o curso auxiliou os profissionais a melhorarem suas atuações, pensando nas entregas que farão aos beneficiários daqui para a frente”, pontua Andréa Bergamini. Helena Romcy também acrescenta que “os conhecimentos repassados nesta especialização capacitam os Auditores em Saúde a serem mais assertivos tecnicamente, resultando em maior qualidade no atendimento aos pacientes”. Nesta primeira turma, com previsão de conclusão já em junho, os alunos foram acompanhados por diversos especialistas renomados e médicos com atuação sólida na área. Mesmo no formato remoto, o curso que teve participantes de Sergipe, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Goiás, Ceará, Minas Gerais e outros estados brasileiros promoveu a troca de experiências e o network dos alunos. Outras informações pelo site Faculdade IDE. SOBRE A EDUHEALTH: Com expertise na área da saúde, a EduHealth disponibiliza, para todo o Brasil, cursos livres e de pós-graduação, corporativos e remotos, que atendem às principais demandas no mercado de saúde. Contribuir para a excelência em saúde e capacitação constante são os principais objetivos da EduHealth, instituição dedicada a estimular profissionais da saúde de todo o Brasil a se qualificarem para elevar a qualidade dos seus atendimentos. Em um cenário de escassez de mão de obra especializada, a EduHealth, braço de educação da empresa catarinense de tecnologia AdviceHealth, já capacitou mais de 6 mil profissionais a partir de 40...
Leia Mais5 podcasts para entender as tendências em tecnologia
As transformações digitais aceleradas pela pandemia vêm impulsionando a economia global com muitos avanços e inovações em diversas áreas. As tecnologias também passaram a ser mais utilizadas no dia a dia com o isolamento social, segundo 81% dos mais de 2 mil consumidores brasileiros ouvidos em uma pesquisa realizada pela Opinion Box. A chegada do 5G no Brasil, as evoluções no setor elétrico e da logística com o crescimento do e-commerce, simulação computacional, uso de inteligência artificial no RH, desafios do recrutamento no setor de tecnologia e outras questões como gestão de pessoas, engajamento e performance são algumas das tendências para os próximos anos. E para ficar por dentro do mundo tech, os podcasts são uma boa fonte de informação, com conteúdos sempre atualizados e acessíveis a diferentes públicos, uma ótima maneira de ouvir especialistas de vários setores e entender, na prática, como as tecnologias impactam e ajudam a melhorar o dia a dia das pessoas e das corporações. Confira 5 podcasts para ficar por dentro destas tendências. Recrutamento no setor de tecnologia O podcast Deu Match! reúne especialistas em recrutamento tech e profissionais de desenvolvimento para uma conversa descontraída sobre o mercado de seleção e contratação em tecnologia. Produzido pela GeekHunter, maior plataforma especializada em recrutamento de profissionais de tecnologia da América Latina, o objetivo do programa é facilitar a conexão da pessoa candidata com a empresa dos sonhos. A primeira temporada conta com três episódios e está disponível gratuitamente nas plataformas Spotify e Spreaker. O programa de lançamento, que foi ao ar em dezembro, traz dicas de como as pessoas devem se comportar em uma entrevista de emprego, tanto da perspectiva de quem está recrutando quanto do candidato. O segundo programa é focado na experiência profissional internacional, diferenças no processo seletivo e como se preparar para oportunidades no exterior. Já o terceiro episódio é sobre diversidade no mercado tech e a importância de se contar com times diversos. RH, liderança e engajamento Produzido pela Pulses, empresa que tem soluções de clima organizacional medidos de forma contínua, o podcast People First apresenta debates sobre questões importantes do mercado de RH, como gestão de pessoas, liderança, engajamento e performance. Além disso, o programa também traz nomes importantes do segmento para compartilhar histórias inspiradoras de valorização das pessoas nas organizações. No quinto episódio, por exemplo, o convidado é o Vinicius Riqueto Oliveira, especialista em Employee Experience da Cargill, que conta mais sobre como a empresa lidou com os colaboradores durante a pandemia. O podcast também tem a série Pulses Academy Convida, que conta com a presença de especialistas para um bate-papo descontraído sobre metodologias e técnicas de gestão. Os episódios duram cerca de 30 minutos e podem ser conferidos no Spotify, no Anchor FM e no Google Podcasts. Tendências no setor elétrico O podcast Way2Cast traz notícias, tendências, novidades do setor elétrico e bate-papos sobre energia e tecnologia com convidados especialistas. Produzido pela Way2, especializada em medição e gerenciamento de dados de energia para empresas, usinas e distribuidoras, o podcast já conta com 27 episódios e está disponível no Spotify, Deezer, Google Podcasts e Apple Podcasts. Entre os temas abordados estão open utilities, 5G, IoT, LGPD no setor elétrico e mercado livre de energia. No último episódio “Empresa zero carbono: o que isso tem a ver com energia?”, a convidada...
Leia MaisAno do 5G: tecnologia irá representar investimentos e avanços para diversas áreas
Especialistas apontam como a alta conectividade irá trazer melhorias para saúde, serviços financeiros e outros segmentos Depois de um leilão de radiofrequências que movimentou R$ 47,2 bilhões em 2021, chegou o ano em que o 5G finalmente ganhará fôlego no Brasil. Com a implementação em todas as capitais até julho, o país já deve sentir os impactos da quinta geração de internet. Um levantamento da Ericsson estima R$ 153 bilhões em receitas decorrentes de digitalização influenciada diretamente pelo 5G. Já a consultoria IDC calculou o montante gerado por tecnologias impulsionadas pela alta conectividade, como internet das coisas (IoT), big data, robótica, inteligência artificial e realidade aumentada, que devem somar US$ 25,5 bilhões até 2025. Assim como as gerações anteriores de comunicação móvel trouxeram grandes evoluções e influenciaram positivamente o mercado, o 5G terá o mesmo efeito. Isso é o que defende Lairto Santos, diretor comercial da Mhnet Telecom e mestre em administração de empresas com mais de 25 anos de experiência no segmento de telecomunicações. “Diversos segmentos serão impactados pela nova tecnologia, principalmente aqueles relacionados à automação residencial, comercial e industrial. Isto é, que demandam aplicações com tempo de resposta muito rápida e de alta disponibilidade de rede”. Exemplos são os carros conectados, máquinas e processos fabris automatizados, assim como soluções de smart cities. “De forma geral, a expectativa é que a alta conectividade promova avanços em tecnologia e inovação. E, com isso, resulte em melhorias de atividades e mais qualidade de vida aos cidadãos”, complementa Santos. Ou seja, o avanço na conexão irá representar investimentos superlativos e muitas novidades nas mais diferentes áreas. Na agricultura, por exemplo, deve causar uma grande transformação ao possibilitar uma transmissão de dados maior, mais ágil e com mais alcance. “Com seu potencial e custo operacional mais baixo do que o 4G, o 5G deve impulsionar a conectividade no campo, possibilitando a implementação de torres de transmissão em áreas mais afastadas. Isso deve refletir em um aumento da adoção de tecnologias que envolvem Inteligência Artificial, Big Data, Business Intelligence e Internet das Coisas, capazes de ampliar fortemente a eficiência do campo”, explica Bernardo de Castro, presidente da divisão de Agricultura da Hexagon — empresa que desenvolve e fornece soluções digitais para o setor. Segundo o Ministério das Comunicações, o agronegócio deverá ser o segmento mais beneficiado pela tecnologia no país, considerando que, hoje, cerca de 23% da área rural ainda não tem acesso à internet no Brasil. Setor elétrico, da saúde e financeiro também passarão por melhorias No setor elétrico, a chegada do 5G vai possibilitar uma gestão de energia muito mais detalhista e orientada pela análise de dados. “Por exemplo, o suporte a dispositivos com baixo consumo de energia, alimentados por bateria ou por tecnologias de ‘energy harvesting’ (que converte pequenas quantidades de energia do ambiente, antes desperdiçadas, em eletricidade), permitirá o uso da rede 5G para a instalação de sensores de forma muito mais simples nos consumidores,” explica Danilo Barbosa, VP Executivo e sócio-fundador da Way2, especializada em medição e gerenciamento de dados de energia para empresas, usinas e distribuidoras. Na outra ponta, o suporte a volumes maiores de dados por planos acessíveis pode viabilizar aplicações como a Desagregação de Cargas, que discrimina os dados de energia do consumidor. A área da saúde também será uma das mais impactadas, como aponta...
Leia MaisComo as empresas podem reduzir em mais de 80% o tempo de contratações com uso de inteligência artificial
Diante dos desafios de contratação de profissionais de tecnologia por conta da alta demanda, competitividade do setor e, principalmente, pela escassez de mão de obra qualificada, as empresas estão mudando suas estratégias de recrutamento e seleção e usando inteligência artificial para auxiliar e acelerar todo o processo. Já há no mercado tecnologias que permitem aos departamentos de RH reduzirem em mais de 80% o tempo de contratação do profissional ideal para determinada vaga. É o caso dos softwares de recrutamento, uma ferramenta que auxilia no gerenciamento das vagas e dos candidatos. Estimativa da GeekHunter, startup especializada na contratação de pessoas desenvolvedoras e cientistas de dados, aponta que as empresas levam entre 30 e 45 dias para finalizar o processo de seleção de forma tradicional. Com plataformas automatizadas, esse tempo pode ser abreviado para uma média de 14 dias e, em alguns casos, até menos. Fabio Bucior, cofundador e diretor de engenharia da Pulses, empresa que tem soluções de clima organizacional, engajamento e performance, explica que um dos principais benefícios de usar uma plataforma de recrutamento é ter acesso e encontrar perfis com experiência e competências técnicas específicas que se encaixam nas vagas abertas. “Isso evita entrevistas com profissionais que não têm o conhecimento necessário para a vaga, pois é possível filtrar pelo tempo de experiência do candidato nas tecnologias que buscamos. Além disso, conseguimos reduzir bastante o tempo analisando currículos ou esperando o surgimento de candidatos. O suporte dado pela plataforma também nos auxilia na elaboração da descrição da vaga e acompanhamento ao longo do processo de contratação”, informa. Na Pulses, segundo Bucior, a contratação de um desenvolvedor costumava levar de dois a três meses para ser efetivada sem o uso de software. Com a ferramenta, esse tempo foi reduzido para duas semanas, entre a entrevista e o aceite da proposta, o que representa uma redução que pode chegar a 83%. Ganho de eficiência para o RH Cada vez mais as companhias utilizam plataformas de recrutamento para encontrar pessoas desenvolvedoras de forma rápida e com maior precisão. De acordo com a pesquisa da Fortune Business Insights, o mercado global de softwares de recrutamento foi avaliado em 1,7 milhão de dólares em 2017 e deve atingir 3 milhões de dólares até o final de 2025. Tomás Ferrari, CEO e fundador da GeekHunter, explica que o software de recrutamento permite que algumas atividades antes realizadas manualmente possam ser feitas de forma automatizada. “A automação torna três vezes mais rápido o trabalho de atração e seleção. Na nossa base de clientes, as empresas realizam, em média, cinco entrevistas por vaga e levam 14 dias para finalizar a contratação desde a primeira abordagem. Isso significa um ganho em eficiência para o RH que, além de reduzir custos e tempo, consegue ser mais preciso, evitando a sobrecarga de currículos que não fazem sentido para a vaga”, analisa. Com o uso de inteligência artificial, o processo de triagem de currículos acaba sendo feito pela própria plataforma considerando as competências técnicas dos candidatos cadastrados e as exigências da vaga. No caso da GeekHunter, cada profissional que se cadastra passa por uma análise do currículo e testes de avaliação das competências técnicas e, só depois de ser aprovado, fica visível para as empresas. “O objetivo é garantir às companhias o acesso aos perfis com alta probabilidade de...
Leia MaisEconomia compartilhada para produtos e serviços é uma das tendências de 2022
Especialista explica que fenômeno está se popularizando no Brasil em diversos segmentos do mercado Compras, roupas, decoração, casas, escritórios, carros. Esses são alguns exemplos que se tornaram cada vez mais recorrentes na lista de produtos e serviços compartilhados. A consultoria PwC estimou que a economia colaborativa responderá por cerca de 30% do PIB de serviços do Brasil até 2025. Mas por que cada vez mais as pessoas optam por aluguéis e compras coletivas? O especialista em economia compartilhada, Eduardo Gastaldo, explica que esse é um fenômeno que já era visto em países da América do Norte e da Europa e que, com a pandemia, se popularizou no Brasil também. A economia compartilhada está presente em diversos setores. O segmento imobiliário é um dos principais exemplos. A escassez de oferta de terrenos e espaços residenciais nos melhores bairros das grandes cidades brasileiras fez disparar o valor do metro quadrado. Dentro do conceito da economia colaborativa, o coliving se destaca pelos ganhos de eficiência no uso das propriedades, além de reduzir drasticamente a ociosidade dos imóveis e aumentar as oportunidades de comercialização. “Em 2013 eu viajei para Califórnia, nos Estados Unidos, e lá a compra de um imóvel, por exemplo, exige um valor tão alto de investimento, que a maioria das pessoas opta pelo aluguel. O sonho da casa própria não faz sentido em uma realidade em que você precisa pagar aquilo por trinta anos”, explica Gastaldo, que é engenheiro de formação, mas passou a estudar economia compartilhada depois da viagem. Usando a lógica da economia compartilhada, Gastaldo criou a Bewiki, proptech constrói e gerencia empreendimentos que reúnem studios prontos para morar, escritórios compartilhados e outros serviços essenciais. A startup funciona como uma Netflix dos espaços e serviços essenciais. Você abre um aplicativo e, em vez de filmes e séries, encontra diversas opções de espaços e serviços para as atividades do dia a dia. Em vez de escolher o que assistir, você escolhe onde vai morar, um espaço para o seu escritório, um profissional de saúde para se consultar, o carro que vai dirigir nos próximos meses e por aí vai. Todos os espaços e serviços oferecidos pela Bewiki estão disponíveis por aplicativo de celular. “O compartilhamento, nesses casos, é uma forma de oferecer excelência e qualidade por valores mais acessíveis”, completa Gastaldo. As redes associativas — que reúnem empreendedores com objetivo de ganhar competitividade e ter mais chance de crescimento, além de acesso a novos mercados por meio da compra conjunta — são outros exemplos de entidades que estão facilitando a otimização de resultados para diversas empresas. É o que está ocorrendo na Área Central, empresa especializada na gestão de centrais de negócios, que tem observado o comportamento e a performance desse modelo de negócio. O cooperativismo é, certamente, um atrativo para empresas que almejam unir forças em prol do mesmo objetivo. “No mercado atual, com mais e mais empresas disputando o mesmo nicho, os empresários precisam encontrar novas formas de pensar e fazer negócios para sobreviver. Uma dessas maneiras é a atuação em conjunto com outros players, de maneira associada. O objetivo dessas parcerias é obter vantagens estratégicas e agregar valor aos produtos e serviços comercializados, beneficiando os clientes”, contextualiza Jeferson Rosa, Mentor na Área Central. Qualquer segmento que tenha uma rotina ativa de compra, havendo uma demanda por...
Leia Mais