OlhóCon 2015: Contato mais pessoal é a chave para os negócios

“Quando eu era pequeno me chamavam de Perninha, eu gosto de boxe e de música sertaneja”.

Juliano Kimura foi um dos palestrantes do primeiro dia do OlhóCON, que acontece em Florianópolis. / Foto: Divulgação

Juliano Kimura foi um dos palestrantes do primeiro dia do OlhóCON, que acontece em Florianópolis. / Foto: Divulgação

Foi assim que Juliano Kimura, sócio-fundador do Social Bruch e da Trianons Inovação Digital e Redes Sociais, iniciou a palestra no OlhóCON 2015, que ocorre em Florianópolis (SC). Segundo ele, quando há um contato mais pessoal desde o início, aumentam as chances de se fazer negócio.

Kimura já atendeu instituições como IBOPE Media, Konami, Ubisoft, NCGames, PT, PSDB e USP e trabalhou como especialista de conteúdo no Facebook Brasil. Hoje, é um exemplo de empreendedorismo. Quando decidiu abrir a primeira empresa, ouviu de uma amiga que “é melhor ser a cabeça do camundongo do que o rabo do leão”. Nesse momento, teve a certeza de ter tomado a decisão correta ao arriscar ser o próprio chefe.

O palestrante questionou o conceito de propriedade da ideia. Para ele, em um mundo com mais de sete bilhões de pessoas, é impossível uma criação ser totalmente nova. “Qual é probabilidade de alguém nunca ter pensado na mesma coisa que você?” provocou.

Juliano Kimura definiu o sucesso como a soma de estudo e trabalho, adicionando coragem e boas conexões. Além disso, orientou o público a pensar em sucesso não como objetivo, mas como recompensa. Outro conselho foi o de não se prender a regras. A explicação é que algo escrito há 20 ou 30 anos nem sempre funciona atualmente.

Antes de se despedir, Kimura frisou que para existir comprometimento com a inovação deve-se trocar as respostas iniciadas com a expressão “não, porque” por “sim, se”. Só assim podem ser desenvolvidos projetos transformadores.

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Autor: Marina Noceti

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