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Tecnologia para gestão de clubes e associações
jul08

Tecnologia para gestão de clubes e associações

Se você tem uma necessidade de informatização para o seu negócio, Santa Catarina tem a solução. Esta máxima costuma ser reproduzida por líderes empresariais do segmento de tecnologia do Estado para caracterizar a diversidade de empresas de softwares e hardware que aqui encontramos. A seção Made in SC do TI Santa Catarina está buscando e relatando alguns destes cases empresariais. A de hoje descobri casualmente, ao pagar a mensalidade da academia de natação que freqüento. Por gostar de tecnologia, procuro sempre conhecer os sistemas que as empresas acabam adotando. Vi que eles usavam uma solução personalizada e no comprovante de pagamento vinha a assinatura: Bluware Informática. Depois de uma simples busca no Google achei o site deles: referência nacional de software para gestão de clubes e controle de acesso. O próprio nome evidencia – a Bluware foi fundada em 1988 na cidade de Blumenau. A empresa, criada por um casal de sócios, já nasceu com o intuito de desenvolver um produto para um mercado específico. Ele, Eduardo Schadrack, engenheiro civil, trabalhava em uma incorporadora, cujo diretor era presidente de um tradicional clube de Blumenau. Sabendo que a mulher de Eduardo, Patrícia, era analista de sistemas, o presidente do clube solicitou que ela desenvolvesse uma solução para gestão da instituição. Assim nascia a Bluware – com a saída de Eduardo da incorporadora e o lançamento ao mercado de uma solução para gestão de clubes e associações atléticas. Inicialmente o sistema foi adotado por diversos clientes da região de Blumenau, mas rapidamente os sócios identificaram que a sobrevivência da empresa viria da ampliação para atuação nacional, devido ao nicho que optaram atender. Em todo o país, do Pará ao Rio Grande do Sul, já são cerca de 100 clubes e associações usuárias do software da Bluware, chamado de Elite Clube. Entres o Paula Ramos Esporte Clube, de Florianópolis, e o Capri Iate Clube, de São Francisco do Sul, em destaque nas fotos. São desde clientes pequenos, com menos de 100 associados, até grandes, que chegam a ter mais de 5 mil sócios. O sistema se adequa às principais necessidades de seus usuários, permitindo o cadastro completo de sócios e controle de suas atividades, por exemplo. Além disso, o software suporta todo o controle financeiro da organização, geração de carteirinhas com código de barras, registro de patrimônio, controle de compras e até reserva das instalações de um clube, como quadras esportivas, salões de festas, dentre outros. A empresa optou por modular seus sistemas, atendendo desde pequenos clubes, até maiores, estruturados, com serviços diferenciados. O controle de consumo para bares, lojas e restaurantes dos clubes é um deles. A gestão de embarcações em iates clubes, por exemplo, foi outro sistema desenvolvido. Fundada numa época que a internet ainda não estava tão difundida, a empresa investiu recentemente no desenvolvimento de uma interface web em que os associados podem consultar e alterar dados pessoais, reservar dependências, consultar contas a pagar e emitir boletos de cobrança. Atualmente, estamos seguros em declarar que não existe no mercado nacional uma solução tão abrangente quanto a nossa e que também somos a empresa, deste segmento, que possui a maior abrangência geográfica. Temos um enorme potencial de crescimento, especialmente em função de nossa experiência e referências. O que precisamos agora é apenas alavancar mais recursos financeiros para podermos nos firmar...

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Fapesc espera investir R$ 50 milhões em 2009
jul07

Fapesc espera investir R$ 50 milhões em 2009

A Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica de Santa Catarina (Fapesc) planeja fechar o ano de 2009 com investimentos de R$ 50 milhões em projetos na área de ciência, tecnologia e inovação. Em reunião do conselho superior da Fundação, realizada na última sexta-feira, dia 3, as universidades, centros de pesquisa e órgãos de governo foram estimulados a agilizar o encaminhamento e a execução dos projetos. O objetivo é trabalhar para que o setor se aproxime da meta de aplicar 2% da arrecadação estadual em CT&I ? índice aprovado no ano passado pela Assembléia Legislativa, contemplando a Fapesc e a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural do Estado (Epagri). Os extraordinários avanços institucionais alcançados no primeiro semestre deste ano foram importantes para atingir esets objetivos. Entre eles aparecem a regulamentação da Lei Catarinense da Inovação (decreto 2.060) e a adoção de medidas que deram maior agilidade operacional ao desenvolvimento de projetos de pesquisa, cujos reflexos serão sentidos nos próximos anos. A liberação de recursos diretamente aos pesquisadores, com o aval das instituições às quais pertencem, também confere mais agilidade à produção científica. Antônio Diomário de Queiroz, presidente da Fapesc Entre os projetos de destaque em andamento estão o Sinapse da Inovação, o apoio a iniciativas do Instituto Heliópolis e o programa InovaSC. O primeiro deles apoia não apenas a inovação, mas o empreendedorismo. Atualmente, segundo a FAPESC, existe uma grande demanda pela expansão de incubadoras e muitos jovens empresários com boas idéias tentando se aproximar da academia. Estão ainda em execução programas de grande impacto que podem mudar a relação da sociedade e da indústria com o meio ambiente, como o da Rede Aqüífero Guarani/Serra Geral e o do Grupo de Prevenção de Catástrofes, que tem a coordenação do professor Diomário Queiroz. Entre outros, o governo do Estado, por meio da Fapesc, vem aplicando recursos em projetos voltados para a expansão e a melhoria da maricultura catarinense, o desenvolvimento da vitivinicultura, o tratamento de dejetos agroindustriais, a valorização do carvão mineral, a expansão da ovinocultura de leite, o plantio de oliveiras, a produção de biodiesel e o tratamento do lodo de esgoto. A Fapesc é uma das principais apoiadoras de diversas incubadoras de empresas de base tecnológicas em Santa Catarina. Há recursos destinados para o reforço de 39 incubadoras empresariais e os parques tecnológicos distribuídos pelo Estado. Orçamento Por lei, o Estado teria condições de aplicar R$ 85 milhões anuais na área de ciência, tecnologia e inovação, porém somente R$ 50 milhões ser aportados. Em 2008, considerado o melhor período da história do setor, a fundação injetou R$ 45 milhões na área de CT&I em todas as regiões catarinenses. Hoje, a Fapesc tem R$ 20 milhões em caixa para aplicar em ciência e tecnologia, mas muitas liberações dependem de contrapartidas emperradas, muitas vezes, pela burocracia dos órgãos públicos estaduais e federais. Com informações da AGECOM/UFSC e...

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Primeiro software de mergulho do Brasil é catarinense
jul06

Primeiro software de mergulho do Brasil é catarinense

O primeiro sofware de mergulho do Brasil e o quinto do mundo é obra da Plongez, empresa com sede em Lages, na Serra Catarinense. Prova do sucesso do Dive Control é o fato do aplicativo já ter sido vendido via internet para 20 países e ainda fazer parte do catálogo do Submarino, um dos maiores varejistas on-line do país. Além disso, a Plongez possui outro importante canal de distribuição, uma rede de 135 revendas espalhadas por 13 estados do país. O Dive Control, com versões em CD-ROM ou para download, é uma ferramenta completa para profissionais ou amadores. Ele permite, por exemplo, cadastrar vários mergulhadores, os cursos e equipamentos de cada um e configurar uma agenda com alerta das datas de manutenção preventiva. Também é possível guardar os contatos da dupla mais frequente de mergulho e das escolas e operadoras mais utilizadas. Já ultrapassamos a marca de 500 usuários registrados. Parece pouco, mas para um software tão específico e, até mesmo “supérfluo”, é um número bem interessante. Já vendemos até (para nossa surpresa) para a Islândia. Nelissa Colossi Branco, diretora comercial O recurso mais bacana do Dive Control é o logbook.  Neste livro de registro de mergulhos é bastante simples inserir  informações sobre um naufrágio, uma caverna, ou a fauna (a versão em CD-ROM vem com um banco de dados inicial de 100 espécies) encontrados, equipamentos e embarcação utilizados,os custos e até as fotos tiradas debaixo d’água. Para facilitar a vida dos usuários, uma grande sacada da Plongez foi oferecer um serviço de logbook gratuito na web. Quem viajou para mergulhar não precisa se preocupar em levar um laptop na mala. Basta localizar uma lan house ou um cybercafé e subir todas as informações e fotos num registro temporário, que fica armazenado por até três meses. Na volta para casa, é só baixar os registros dos mergulhos e importá-los para  o logbook do Dive Control. Pode-se levantar informações estatísticas dos mergulhos, como qual foi a profundidade média, as temperaturas, média de tempo no fundo e outros dados visualizados em gráficos 2D ou 3D. O aplicativo ainda permite planejar mergulhos simples ou repetitivos usando ar comprimido e Nitrox no mesmo planejamento. E utilizar a tabela de mergulho a que o usuário está acostumado cadastrando ou baixando os seus dados. O que nos levou a investir nesse nicho tão específico foi perceber que não haviam soluções completas no exterior, tampouco no Brasil. Os poucos softwares que existiam eram extremamente simples, apenas em inglês, com unidades de medida (peso, temperatura e pressão) apenas no padrão inglês e não atendiam as necessidades básicas de registro de mergulhos.  Planejamento de mergulho era um luxo que apenas alguns poucos softwares, desenvolvidos para mergulhadores profissionais, faziam. Fomos o primeiro software para mergulhadores não profissionais a permitir o planejamento de mergulhos repetitivos com ar comprimido e/ou Nitrox. Nelissa Colossi Branco, diretora comercial O que nos levou a investir nesse nicho tão específico foi perceber que não haviam soluções completas no exterior, tampouco no Brasil. Os poucos softwares que existiam eram extremamente simples, apenas em inglês, com unidades de medida (peso, temperatura e pressão) apenas no padrão inglês e não atendiam as necessidades básicas de registro de mergulhos. Planejamento de mergulho era um luxo que apenas alguns poucos softwares, desenvolvidos para mergulhadores profissionais. Fomos o primeiro software para...

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CDI-SC amplia inclusão digital na Capital
jul06

CDI-SC amplia inclusão digital na Capital

Florianópolis ganhou em junho mais uma unidade de ensino de informática e cidadania do Comitê para Democratização da Informática em Santa Catarina (CDI-SC). No dia 22 foi inaugurada o vigésimo CDI Comunidade, no bairro Jardim Atlântico, na capital catarinense. No local, os moradores poderão ser beneficiados com uma estrutura composta por coordenador, educadores e educandos, que realizam cursos, serviços de informática, encontros e reuniões com a comunidade, entre outras atividades. O intuito dos CDIs Comunidade, implantados em todo o País, é o de utilizar a tecnologia como ferramenta para combater a pobreza e a desigualdade, estimular o empreendedorismo e criar novas gerações de empreendedores. Nestas escolas, os integrantes da comunidade tem aulas de iniciação à informática, uso de sistemas operacionais, editores de texto e de planilhas, programas gráficos, pesquisa na Internet, além de noções de cidadania. Criado no ano em que a internet chegava ao Brasil – 1995 -, o CDI tornou-se pioneiro no movimento de inclusão digital na América Latina e um dos principais empreendimentos sociais no mundo, por meio de sua organização não governamental (ONG). Em Santa Catarina, O CDI foi criado em 2001 tendo sua primeira unidade de ensino instalada em 2002. Atualmente, mantém sua sede administrativa e pedagógica nas instalações da Associação de Usuários de Informática e Telecomunicações de Santa Catarina (SUCESU-SC), um dos parceiros da entidade no Estado. No total, são 20 centros – 19 na capital catarinense e um na cidade de Tubarão, no sul do Estado. 4 mil jovens, adultos e idosos já foram capacitados neste período em Santa Catarina. Acreditamos em um mundo onde todas as pessoas possam participar ativamente da nova sociedade do conhecimento, na condição de cidadãos autônomos, críticos e empreendedores. Temos no CDI uma abordagem socioeducativa diferenciada e um modelo único de gestão, visando à sustentabilidade do projeto. Otávio Ferrari Filho, presidente do CDI-SC Ao longo dos seus 13 anos de atuação, o CDI já capacitou mais de um milhão de pessoas e possui hoje 1402 educadores em 753 CDI Comunidades, que são as escolas de informática e cidadania. A ONG está presente em 18 Estados brasileiros e nove países. Para implantar um novo CDI Comunidade, os interessados devem encaminhar uma solicitação por e-mail ou para a sede do CDI-SC, na Av. Rio Branco, 404 – Torre 2 – Sala 105. CEP: 88015-201. No site do CDI-SC tem mais detalhes para quem quiser participar como voluntário da...

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Cartórios compram 60% de catarinense
jul03

Cartórios compram 60% de catarinense

Quais são as primeiras três palavras que lhe vem a cabeça quando precisa procurar um cartório? Para mim: papel, burocracia e fila. Com todo o avanço tecnológico encontrado em diversos segmentos, inclusive governos, instituições do Judiciário, dentre outras, os cartórios pareciam ainda não terem adentrado nesta nova era. Pois agora três instituições que atuam no sistema cartorário brasileiro nos dão uma resposta, dentro de uma estratégia de consolidar sua atuação na nova economia digital. E esta iniciativa passa por um projeto e uma empresa de tecnologia catarinense. 60% do capital acionário da Bry Certificação Digital, empresa desenvolvedora de soluções para segurança da informação, foi adquirido pelo Instituto de Registro Imobiliário do Brasil (IRIB), Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (ARPEN-SP) e Centro de Estudos e Distribuição de Títulos e Documentos (CDT). Cada instituição detém atualmente 20% da empresa. A presidência do Conselho está a cargo de Helvécio Castello, presidente do IRIB. Marcelo Brocardo, antes diretor técnico e diretor superintendente, passou a responder pela presidência da empresa, cargo que ocupa desde o início do ano. A transação, consolidada durante o ano de 2008, é reflexo da modernização do sistema nacional cartorário e pelo período de transição que os documentos legais vêm passando. Há uma quebra de paradigma em curso em que os cartórios estão passando do papel para o digital – o que se configura num caminho sem volta. Marcelo Luiz Brocardo, presidente da Bry Certificação Digital O processo de aquisição da empresa iniciou-se em abril de 2008 com a venda de 38% do capital acionário para o IRIB. Este percentual pertencia ao Fundo REIF – Returning Entrepreneur Investment Fund -, administrado pela DGF Investimentos e que tem como cotistas o Banco Inter-Americano de Desenvolvimento (BID), Banco Sudameris, Sebrae Nacional e o Sebrae-SP. Em setembro, a operação foi completada com a aquisição de mais 22% da empresa, tendo como novos sócios a ARPEN-SP e o CDT. O valor total da transação, com 60% da empresa sendo vendido, não foi revelado. Antes mesmo da operação, a Bry já tinha sido responsável por importantes projetos que os cartórios estão lançando para o mercado. A empresa desenvolveu centrais de serviços eletrônicos compartilhados para os registradores e notários. São a Central Registral de Serviços Eletrônicos Compartilhados (CRSEC), a Autoridade de Carimbo do Tempo Brasileira de Registro (ACT-BR) e a Autoridade de Carimbo do Tempo Notarial (ACT-Notarial). Os serviços oferecidos por meio destes portais possibilita que os cartórios entrem, definitivamente, na era digital, no uso de documentos eletrônicos com validade jurídica. A adoção destas tecnologias foi motivada também pela lei 11.419 de autoria do Governo Federal, que recomenda aos órgãos da Justiça e serventias extra-judiciais, como os cartórios, a regulamentarem e efetivarem o uso de formas eletrônicas de assinaturas. A rede de relacionamento e cooperação que a BRy Tecnologia integra no Polo Tecnológico de Florianópolis foi outro aspecto que despertou o interesse do grupo de entidades ligadas aos cartórios. A empresa mantém convênios de cooperação tecnológica com o Laboratório de Segurança em Computação (LabSEC), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e com o Laboratório de Tecnologias de Gestão (LabGes), da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Além disso, desenvolve parcerias com organismos públicos e diversas empresas locais, como a Softplan/Poligraph. Histórico da BRy Fundada em 2001 e sediada...

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