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Era cognitiva impulsiona novos serviços na Teltec Solutions
mar31

Era cognitiva impulsiona novos serviços na Teltec Solutions

Empresa completa 25 anos e formaliza parceria com IBM para ampliar portfólio   A era dos sistemas cognitivos – capazes de entender dados em volumes enormes, raciocinar e dar respostas a partir destas informações – é o novo foco de atuação da catarinense Teltec Solutions, que comemorou em março 25 anos de fundação. A empresa, que registrou um aumento de quase 100% no faturamento ao longo dos últimos quatro anos (o que a colocou entre as PMEs que mais cresceram no país em ranking da Deloitte/Exame), firmou em fevereiro passado uma parceria com a IBM para reforçar o portfólio de ofertas em Infraestrutura de Nuvem. Na visão de Rafael Araújo, CTO da Teltec Solutions, o novo parceiro vai possibilitar a oferta de plataforma e ferramentas cognitivas.   ?Esses sistemas de computação cognitiva já são realidade e é assim que diversos segmentos de governo, justiça, educação, saúde, varejo, assim como bancos, hotéis estão se reinventando. Imagine reconhecer doenças antes mesmo que os pacientes apresentem os sintomas, prever tendências antes que elas sejam moda, responder a perguntas antes mesmo delas serem feitas??. Rafael Araújo Silva, CTO da Teltec Solutions.   Os 25 anos representam mais um capítulo de mudanças na história da empresa: criada em 1991 pelo engenheiro Glauco Brites Ramos com foco na implantação de redes de telefonia no interior de Santa Catarina, a Teltec passou por recorrentes transformações. A primeira veio ainda na década de 1990, após a privatização das telecomunicações no país, que levou a empresa para a área de TI, mais especificamente para o suporte de redes de dados.   Foi quando entraram em cena os atuais sócios, Diego Brites Ramos (filho de Glauco), Rafael Araújo e Daniel Heller, amigos do curso de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Ao longo da década de 2000, a empresa, então chamada Teltec Networks, passou a atuar em parceria com grandes multinacionais (Cisco, Citrix, HP, Palo Alto) para atender áreas públicas como Educação e Justiça. Em 2013, mudou o ?sobrenome? para Teltec Solutions, fortalecendo a marca como uma provedora de serviços e soluções em TIC.   Com o crescimento da computação em nuvem, a Teltec tem apostado cada vez mais na área de serviços (setor cujo faturamento cresceu 150% na empresa em 2015) e vem avançando no setor privado em áreas como Educação (com projetos desenvolvidos para instituições como Estácio de Sá e a Universidade Tiradentes, de Alagoas) e Saúde. No ano passado, foi inaugurado um Centro de Operação de Rede (Network Operation Center) com atendimento 24×7 para monitoramento da infraestrutura de TI dos clientes. O futuro – ou melhor, o presente – passa pela oferta de soluções baseadas em sistemas cognitivos. Como destaca o CTO:   ?Além desta reorganização para serviços, investimos em reforçar nossas verticais de atuação em educação, justiça e saúde, assim como investimos na organização de processos internos para inovação. Hoje, a Teltec é uma empresa muito mais preocupada em buscar e desenvolver soluções que tragam mais resultados de negócios do que apenas resultados de...

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Fórum de Investidores Anjo avalia startups em Florianópolis
mar28

Fórum de Investidores Anjo avalia startups em Florianópolis

Cinco empreendedores apresentam projetos à rede de investidores da ACATE   Cinco startups que desenvolvem soluções nas áreas de saúde, segurança e software como serviço foram as primeiras a apresentar seus projetos à Rede de Investidores Anjo ligada à Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE), durante fórum realizado na sede da entidade, em Florianópolis, no dia 21 de março. Criada em agosto do ano passado por meio de uma parceria entre a ACATE e a Anjos do Brasil, a Rede de Investidores Anjo tem como objetivo atrair interessados em desenvolver startups e conectá-los com os empreendedores.   Confira abaixo o que cada startup apresentou para os investidores: Conpass – Solução para empresas de SaaS que faz um tour interativo em softwares web para resolver dores como baixa conversão, alto churning nas plataformas, muitos trials e poucos assinantes. O objetivo é ajudar empresas a conquistar o usuário desde a primeira utilização dos softwares. Passou por programa de aceleração em Portugal, onde estão negociando com clientes, além do mercado brasileiro. Buscam recursos para investir na área de marketing e vendas. FindMe – Incubada na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (URFN), desenvolveu produto para empresas de segurança. ? um crachá/badge que se comunica com beacons e permite controle de equipes como segurança e limpeza. A tecnologia dá um panorama completo de todos os espaços onde os usuários circularam. Precisam de investimento para ampliar oferta dos crachás e estão implementando a tecnologia em condomínio de alto padrão em Natal (RN). Meetime  – Acelerada pelo programa Darwin Starter, criou um software de inside sales e aposta em uma demanda natural do mercado: vender para empresas que geram e já contam com leads inbound. Buscam investimento para desenvolvimento do software e para o time de vendas. O foco de clientes são empresas de tecnologia que já atuam com marketing digital. Atualmente contam com 20 empresas utilizando os serviços. Youper – Programa online para tratamento de timidez e fobia digital. aposta em um novo perfil de usuário, afeito à ?telehealth? (terapia à distância, com auxílio de TI). O sistema, que não faz prescrição de medicação, utiliza inteligência artificial que acompanha o paciente (behaviour analytics) e antecipa a hora de encontrar um profissional (psicoterapeuta etc). Quer investimento para aplicar em marketing digital e buscar parcerias com planos de saúde.  Geek Hunter – incubada no Celta, a startup desenvolveu uma plataforma para encontrar desenvolvedores de software, facilitar o processo de seleção e agilizar a contratação por parte das empresas. A solução parte de um algoritmo de seleção que seleciona entre os candidatos aqueles que têm as características necessárias para o perfil da vaga. Depois, envia testes de lógica automatizados e faz um ranking da seleção. Entre as empresas que já utilizam a plataforma, segundo o empreendedor Tomás Ferrari, estão Easy Taxi, 99 Taxis, Netshoes, Ambev entre outros. Hoje conta com 5,3 mil currículos...

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Confira vagas abertas em empresas de tecnologia em SC
mar17

Confira vagas abertas em empresas de tecnologia em SC

O estado de Santa Catarina é considerado um dos principais polos de tecnologia do país em função do crescimento acima da média nacional do setor (em 2015, o resultado foi 15% superior a 2014, o dobro do registrado no país neste mesmo período) e também por ter várias cidades que são referência em desenvolvimento de inovações – Florianópolis, Joinville e Blumenau são os principais destaques.   Esta expansão se reflete na geração de emprego no setor, com oportunidades para profissionais de desenvolvimento/programação, analistas de sistemas, técnicos, consultores, comercial, recursos humanos, entre outros. Confira abaixo algumas empresas catarinenses que estão ofertando um total de 59 vagas para trabalho em diferentes cidades do estado:   A Softplan é uma das maiores desenvolvedoras de softwares de gestão do país e dispõe de 21 vagas abertas. As informações de requisitos, formação e o cadastro do currículo estão disponíveis no site https://www.softplan.com.br/carreira/:   Analistas: Administrativo, Gestão e Controle, Projetos Analistas de Sistemas: Scrum Master, Gestão de Patrimônio e Almoxarifado, Processos Administrativos, Sistemas de Compras e Licitações, Sistemas de Gestão de Obras, Sistemas de RH, Sistemas Financeiros Analista de Suporte ao Cliente Analista Implementador Delphi Analista Implementador Java Consultor de Produto Consultor de Contabilidade e Fiscal Executivo Comercial Gestor de Canal Técnico de Infraestrutura de TI Técnico de Infraestrutura de TI: ?nfase em Monitoramento (Diurno) Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento Vendedor Interno – Inside Sales   Na HBSIS, referência no mercado pelo desenvolvimento de soluções em sistemas de venda, logística e outsourcing de TI, estão disponíveis 17 vagas para atuação em Blumenau. Todas as vagas podem ser preenchidas por pessoas com deficiência. Os interessados devem cadastrar o currículo no site da empresa (http://www.hbsis.com.br/mundo-hbsis/): – Analista Programador C# (2 vagas) – Analista/Desenvolvedor Salesforce (2 vagas) – Analista de Suporte (2 vagas) – Analista/Programador Cobol (Web) (2 vagas) – Analista Suporte (1 vaga) – Analista Estatístico (1 vaga) – Programador Android (1 vaga) – Web Designer (1 vaga) – Programador Qlikview (1 vaga) – Analista Programador Android (1 vaga) – Analista Suporte (MDM) (1 vaga) – Analista Programador C# (1 vaga)   Na IPM Sistemas, empresa especializada em soluções na plataforma cloud computing para gestão pública, há 11 vagas. Os currículos devem ser cadastrados no site da empresa (www.ipm.com.br/vagas): – Administrador de Banco de Dados – Técnico de Implantação – Contábil – Técnico de Implantação – Procuradoria/Legislação – Técnico de Implantação – RH/DP – Técnico de Implantação – Suprimentos – Técnico de Implantação – Tributário – Analista Regra de Negócio Suprimentos (Rio do Sul-SC) – Assistente de RH (Rio do Sul-SC) – Consultor Técnico Tributário – Programador PHP (Rio do Sul-SC e Florianópolis-SC)   A Playmove, startup de Blumenau que desenvolve uma tecnologia ludopedagógica para educação infantil e ensino fundamental,  está com três oportunidades de trabalho: duas para desenvolvedores (sistemas web back-end e web front-end) e uma para consultor educacional. O contato para envio de currículos é vagas@playmove.com.br.   Com sede em Florianópolis, a Involves, que desenvolve software para gestão de trade marketing, tem duas vagas abertas: uma para assistente comercial e outra para promotor de eventos. Interessados devem mandar os currículos para o link:  http://www.involves.com.br/pt/faca-parte-da-equipe     Outras duas vagas estão abertas na startup CataMoeda, localizada em Florianópolis: atendente de suporte ao cliente e programador (linguagem C). Os interessados devem se cadastrar em: www.kefconsultoria.com.br.   Na...

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Startup: documentos importantes para negociação com investidores
mar10

Startup: documentos importantes para negociação com investidores

  Por João Paulo de Melo Filippin*   No artigo anterior, enfatizei de que forma as startups podem negociar com investidores. Havendo interesse do investidor em aprofundar conversa sobre possível aporte de capital, o ideal é que a startup apresente um Acordo de Confidencialidade (Non Disclouser Agreement-NDA) prevendo o dever de sigilo, e a forma com que as partes repassarão informações uma a outra nesta fase de conhecimento e negociação.   Até para que o investidor possa tomar conhecimento da realidade da startup, é provável que  exija que lhe sejam demonstrados elementos de natureza técnica, financeira ou comercial, relacionada a know how, produtos e processos, entre outras informações, inerentes à atividade empresarial da startup.   Vencida essa etapa inicial, as partes podem celebrar uma Carta de Intenções ou Memorando de Entendimento (Term sheet ou MOU), documento este em que deverão ser descritas todas as condições do futuro investimento. Quando mais completo este documento, menor a probabilidade de haver desistência do negócio ou divergência entre as partes a respeito do que foi acordado anteriormente.   Interessante constar da Carta de Intenções as seguintes informações: Identificação das partes que efetivamente irão assinar os contratos definitivos;   Objeto da transação: consignar se será investimento direto ou indireto, e o valor da empresa, estimado entre as partes ou identificado por auditoria;   Investimento: especificar o valor do investimento e as condições de desembolso;   Gestão: deixar registrada a possível modificação na gestão da empresa, com participação ou não do investidor ou de terceiro por este indicado, entre outras questões que dizem respeito à gestão administrativa e financeira da empresa;   Direito dos sócios/acionistas: explicitar os direitos de preferência na cessão de quotas, a necessidade de constituição de conselhos de administração e quais os assuntos com quóruns qualificados para deliberação dos sócios, entre outros temas;   Exclusividade e não vinculação: cláusula importante para vincular (ou não) como obrigatória a conclusão das propostas descritas na Carta de Intenções, não permitindo que as partes desistam de concluir a operação de investimento. Em ato contínuo à assinatura da Carta de Intenções, é natural que se proceda uma Auditoria (Due Diligence) na startup, para verificar a sua regularidade contábil, fiscal, trabalhista e de propriedade intelectual, entre outros aspectos que poderão ser objeto de análise pelo investidor.   Estando tudo acertado e não havendo qualquer fato que prejudique a conclusão do negócio, parte-se para a assinatura dos contratos definitivos que poderão ser a alteração do contrato social e o acordo de quotista, em caso de investimento direto.   Já no caso de investimento indireto, sem que o investidor faça parte do quadro societário da startup, as partes passam à assinatura de contrato de notas conversíveis, de contrato de empréstimo ou de sociedade em conta de participação, dependendo do modo com que será operado o desembolso e as eventuais garantias envolvidas.   Independente de qual modalidade de investimento (direto ou indireto) a ser adotado, mostra-se de extrema relevância que aqueles pontos tratados na Carta de Intenções sejam repetidos para um contrato final, o Contrato de Investimento (Investment Agreement). Neste documento de importância crucial irá constar, em definitivo, todas as condições do negócio e as obrigações e os direito assumidos tanto pela startup quanto pelo investidor.   E é justamente neste documento que há de se ter atenção redobrada para evitar assumir condições desfavoráveis que implique num desequilíbrio contratual, e o sonho da união com investidor se torne um pesadelo e com sérios obstáculos jurídicos para sair.   Para finalizar:...

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No Dia da Mulher, coletivo Anitas destaca o poder feminino na TI
mar09

No Dia da Mulher, coletivo Anitas destaca o poder feminino na TI

  Seriam as mulheres realmente coadjuvantes no universo de tecnologia e inovação? O que dizer então do papel de Jean Jennings, Frances Spence, Ruth Teitelbaum, Marlyn Meltzer, Adele Goldstine, Betty Holberton, as seis programadoras originais do ENIAC, o primeiro computador digital eletrônico da história? Ou de Ada Lovelace, a ?mãe?? da computação, que criou em 1843 o primeiro algoritmo para ser lido por uma máquina? Estas pioneiras foram devidamente reverenciadas na última terça-feira, Dia Internacional da Mulher, durante o 3o. encontro do Coletivo Anitas – grupo de mulheres engajadas no empoderamento feminino na área de tecnologia e empreendedorismo – no Centro de Inovação ACATE Primavera.   Diante de cerca de 150 pessoas, diversas mulheres – empreendedoras, profissionais do setor de TI, educadoras – contaram um pouco de suas histórias e experiências para incentivar as participantes a serem também protagonistas em um setor que demanda muito de características femininas. Como a resiliência, aponta a advogada especializada em consultoria jurídica em TI Letícia Batistela, que também é presidente da Associação das Empresas de Serviço de Processamento de Dados (Assespro) do Rio Grande do Sul e que foi uma das convidadas do debate:  ?eu não gostava do Dia da Mulher, mas hoje eu celebro. As mulheres não podem perder sua singularidade??.   Singularidade esta que reforça o dado de uma pesquisa da consultoria McKinsey, que afirma que empresas com maior diversidade de gêneros têm uma rentabilidade em média 15% superior a outras. Este foi um dos dados apresentados pela jornalista Emília Chagas, que tornou-se empreendedora ao fundar a Contentools e ingressar no universo ainda majoritariamente masculino das startups. ?As mulheres ainda são vistas dentro do estereótipo de não gostar de tecnologia, mas lideram a utilização de diversas aplicações mobile, Skype e mensagem??, opina, citando dados de pesquisa da Intel.   A diretora de Direitos Humanos do governo de Santa Catarina, Maria Elisa da Silveira de Caro, mostrou que há um certo equilíbrio no estado com relação ao mercado de trabalho: 44,12% das vagas são ocupadas por mulheres, sendo que elas estão mais presentes no setor de serviços (32% do total) do que no comércio (20%), outrora um setor considerado muito mais feminino. Para ela, isso mostra um novo perfil da mulher trabalhadora. ?O nível de envolvimento das mulheres no empreendedorismo brasileiro me parece muito maior do que na Europa??, aponta Florentine Versteeg, empreendedora social nascida na Holanda e que hoje é uma das responsáveis pelo Manifesto 55, destinado a educação protagonista. Para a presidente da Assespro/RS, as mulheres não precisam competir para fazer o mesmo que os homens fazem no setor de tecnologia, mas sim aquilo que não fazem – e há espaço para isso. ?O discurso de falta de oportunidades cheira a mofo. Cabe a nós escolhermos as oportunidades??....

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