Parceria em solução catarinense para NF-e
A parceria entre a DF-e Tecnologia, de Florianópolis, e a Diativa Informática, de Blumenau, já rende mais de 10 mil notas fiscais eletrônicas emitidas por mês. A união das empresas foi formada para atender aos mais diversos segmentos da cadeia automotiva de Santa Catarina, mas o negócio foi mais além e hoje atende também os setores de metalurgia, fabricação de equipamentos industriais e atacadistas de alimentos. A Diativa desenvolve soluções de software voltadas para o EDI (troca eletrônica de documentos), integrando processos entre empresas. Já a DF-e insere nesse sistema os processos de documentos fiscais eletrônicos, nas suas mais diversas operações. Desde 2008, diversos setores da indústria estão sendo obrigados a adotar a NF-e (nota fiscal eletrônica) em substituição ao antigo modelo. A NF-e transforma as operações antes manuais em digitais e, além de diminuir custos como papel e armazenamento das notas, ainda evita erros de informação, lentidão nos processos, trazendo benefícios tanto ao fisco quanto ao empreendedor, ao contador e à sociedade. Frutos da parceria DF-e e Diativa já estão sendo colhidos e empresas como as metalúrgicas Metisa e Schweers; a Rudolph Usinados, que atua na área metal-mecânica; e a Coriarte Tintas já estão adaptadas ao novo sistema. A implantação da NF-e foi realizada de maneira simples, já que muitos de nossos fornecedores já estavam atuando com o sistema. Com a implantação da nota fiscal eletrônica, tivemos uma agilização no processo de emissão da nota fiscal – agora DANFe – e diminuímos os custos com a aquisição de formulários. Também temos o aval constante da Receita Federal de que estamos operando corretamente. Yuri Ioshaido Krueger, coordenador de TI da Rudolph Sobre a DF-e A DF-e é uma empresa especializada em adequar negócios aos documentos fiscais eletrônicos. Sua forma de atuação é por meio de agregação de parceiros para a comercialização e implantação de seus produtos. Desde que foi criada, em 2007, a DF-e vem aumentando progressivamente a sua carteira de clientes, que, hoje, já somam 150. Sobre a Diativa A Diativa Informática foi fundada em 1997, visando oferecer a seus clientes soluções eficientes e criativas em Business to Business, Business to Costumer, Internet e EDI. ? uma empresa de visão estratégica, que concentra seus esforços nas melhores práticas da TI (Tecnologia da Informação) e na integração de soluções com os sistemas de gestão de seus clientes. Estes, por sua vez, são empresas com grande volume de transações comerciais dos setores automotivo, têxtil e de prestação de serviços, como ArcelorMittal Brasil, Buettner, Metisa, Tupy, Hering, entre outras. Com informações da assessoria de imprensa da DF-e e...
Leia MaisLei de Informática beneficia incubadas
A incubadora MIDI Tecnológico, de Florianópolis, conquistou autorização do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) para receber incentivos previstos na Lei de Informática. Dessa forma, as incubadas no MIDI poderão ser contratadas por empresas beneficiárias da Lei para a realização de projetos de pesquisa e desenvolvimento. Com essa autorização, a expectativa é atrair grandes contratos para a incubadora e impulsionar o crescimento das empresas incubadas. A Lei de Informática oferece às empresas que investem em pesquisa e desenvolvimento no Brasil desconto gradual de até 95% no recolhimento do IPI, chegando à isenção em algumas regiões do país. A redução do imposto incide em várias categorias de produtos de informática, automação e eletrônicos em geral. Para receber esse benefício, a empresa precisa investir em pesquisa e desenvolvimento no mínimo 4% do faturamento resultante dos produtos incentivados. Para empresas com faturamento anual superior a R$ 15 milhões, parte desse percentual deve ser obrigatoriamente investido em projetos que serão desenvolvidos por institutos de pesquisa, universidades ou empresas associadas a incubadoras cadastradas. O MIDI Tecnológico é a primeira incubadora de Florianópolis e a segunda de Santa Catarina a obter o cadastramento no Comitê da Área de Tecnologia da Informação (CATI), órgão responsável pelo credenciamento de instituições para receber os incentivos da Lei de Informática. O cadastramento foi publicado no Diário Oficial da União no dia 15 de julho. Temos empresas altamente inovadoras dentro da incubadora, mas que por serem ainda pequenas enfrentam, muitas vezes, dificuldades para conquistar grandes clientes no mercado. Por isso, o cadastramento do MIDI será muito importante para atrair investimentos robustos para essas empresas e para colocá-las em contato com os principais players do setor. Jamile Sabatini Marques, coordenadora do MIDI A autorização do MIDI Tecnológico para recebimento de recursos pela Lei de Informática pode contribuir para solucionar alguns problemas que a indústria catarinense encontra para investir em pesquisa e desenvolvimento. As indústrias encontram dificuldades para aplicar os recursos compulsórios com as entidades credenciadas quando os valores a investir são baixos. Para as empresas incubadas, esses valores normalmente são atrativos, além de gerarem oportunidades de novos negócios entre elas e a empresa contratante. Alexandre d’Avila da Cunha, presidente da Câmara de Tecnologia da FIESC Das empresas incubadas, duas já foram procuradas por indústrias interessadas em desenvolver projetos por meio da Lei de Informática: PROGIC e TalkAndWrite. A expectativa é que o cadastramento da incubadora no CATI irá abrir portas para a geração de novos negócios para as empresas. Projetos Empresas interessadas em conhecer mais sobre o MIDI Tecnológico e sobre as empresas incubadas para investimento de recursos por meio da Lei de Informática podem entrar em contato pelo telefone (48) 2107 2737 e pelo e-mail secretariamidi@acate.com.br. Sobre o MIDI Tecnológico Criada em agosto de 1998, a incubadora MIDI Tecnológico, de Florianópolis, já graduou 42 empresas e possui 15 incubadas residentes e quatro virtuais. O MIDI foi eleito, em 2008, a melhor incubadora de base tecnológica do Brasil pelo Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador, promovido pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (ANPROTEC). O MIDI é mantido pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (SEBRAE-SC) e administrado pela Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia...
Leia MaisFórum de Governança de TI
A SUCESU-SC promove no dia 25 de setembro a quarta edição do Fórum de Governança de TI, em Balneário Camboriú. O tema central do evento será “Alinhamento da TI ao Negócio Utilizando na Governança e Gestão Ferramentas e Metodologias Inovadoras”.
Leia MaisSC quer promover cultura exportadora em TIC
Em breve, as empresas catarinenses passarão a ser referência em exportação de produtos e serviços de tecnologia da informação e comunicação. Pelo menos é o que pretende um projeto executado pelo Governo Federal em Santa Catarina. O Arranjo Produtivo Local de TIC de Santa Catarina foi selecionado para receber recursos do Projeto Extensão Industrial Exportadora (PEIEx), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Até maio de 2010, o PEIEx envolverá diversas ações para incrementar a competitividade e promover a cultura exportadora em micro, pequenas e médias empresas integrantes do APL catarinense. Empresas interessadas já podem entrar em contato para aderir ao projeto. O programa tem também o objetivo de ampliar o acesso das empresas a produtos e serviços de apoio disponíveis nas instituições de governo e do setor privado. Outra proposta do PEIEx é introduzir melhorias técnico-gerenciais e tecnológicas nas empresas e contribuir para a elevação dos níveis de emprego e renda. O projeto envolve ainda a promoção da capacitação para a inovação e o estímulo para a cooperação entre as empresas e instituições de apoio. O PEIEx existe há 11 anos e já atendeu a mais de cinco mil empresas, em diversos estados brasileiros. Em Santa Catarina, o responsável pela coordenação do programa é o Instituto Gene, de Blumenau. A Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) está apoiando o projeto e incentivando a adesão de suas associadas. No Estado, nove profissionais estão dedicados à execução do projeto. Esses profissionais, chamados técnicos extensionistas, são responsáveis pelas ações do PEIEx dentro das empresas. Essa equipe já está em contato com diversas empresas para apresentar o projeto. Como funciona Após uma reunião de apresentação do PEIEx, as empresas interessadas em participar assinam um termo de adesão. A partir daí, o projeto envolve três etapas: mapa estratégico, implantação e avaliação. Na fase do mapeamento estratégico, é feita a identificação dos pontos fortes e dos pontos a melhorar de todas as áreas funcionais da empresa. Com base nesses dados, é elaborado um plano de atendimento de melhorias, que envolve o estabelecimento de um cronograma de implantação, capacitação dos responsáveis, acompanhamento das ações e avaliação. Com essas ações, o PEIEx contribui para identificar o estágio tecnológico das empresas e para organizar a gestão e os processos produtivos das empresas, incentivando a qualidade e a busca contínua de melhorias, incluindo o foco em exportações. O programa também capacita empresários e colaboradores para uma nova realidade de concorrência internacional, mediante um trabalho prático e individualizado. A adesão ao PEIEx não gera nenhum custo para empresas, uma vez que todos os recursos são providos pelo MDIC. Além disso, todos os envolvidos assinam termo de confidencialidade das informações obtidas nas empresas, que não são usadas para outros objetivos além dos propostos pelo programa. O número de empresas participantes é limitado e por isso o atendimento será por ordem de adesão. Como participar A equipe do PEIEx em Santa Catarina já está em contato com algumas empresas para apresentar o projeto. Mas as empresas interessadas em aderir podem entrar em contato com a equipe através do e-mail peiex@institutogene.org.br e pelos telefones (47) 3321 7808 e (48) 3231 4119. Com informações da assessoria de imprensa da...
Leia MaisIlhaService estreia no varejo com Luiza
O concorrido mercado brasileiro de computadores pessoais ganhou recentemente mais um player. A catarinense IlhaService acaba de lançar uma nova linha de computadores chamada Pegasus e, com ela, a empresa está estreiando no varejo. A Magazine Luiza está vendendo por meio de seu portal de e-commerce três modelos de desktops fabricados em São José (SC), que variam de R$ 999,00 a R$ 1.499,00. A IlhaService é mais uma indústria catarinense se destacando no mercado de PCs. Além dela, atuam com linhas próprias a Intelbras, Pauta, Datasul Computadores, BRSonic, dentre outras. Após ganhar a Luiza, a empresa de Alcides de Brida já namora outras varejistas, como Wal-Mart, PontoFrio, Extra e Baú. A empresa ganhou espaço num mercado que estava repleto de importadores que sucumbiram com a crise e a variação cambial. Com a maioria das peças nacionais, as linhas de computadores fabricadas pela IlhaService pouco sofreram mudanças nos valores, mantendo-a competitiva. Outro mercado que a empresa está de olho é no de notebooks – a empresa já comercializava a marca Twinhead e ainda no segundo semestre pretende lançar uma linha com fabricação própria, também com foco no varejo. Tínhamos a intenção de entrar no varejo aos poucos, por meio de redes regionais e menores, porém, surgiram boas oportunidades e não poderíamos deixar de fechar este projeto com o Magazine Luiza. Com a nova fábrica conseguimos absorver esta demanda e além disso firmamos boas parcerias com os melhores fornecedores do mercado, como a AMD, por exemplo. Alcides De Brida, diretor-presidente da IlhaService A IlhaService atua há 18 anos no mercado de informática e possui atualmente uma capacidade de produção mensal de 25 mil PCs e faturou R$ 20 milhões em 2008. A expectativa é dobrar o faturamento em 2009. Um dos mercados que a empresa já atua há alguns anos é o de licitações governamentais. Recentemente a empresa venceu uma licitação do governo do Paraná, de R$ 10 milhões, para fornecer 7.530 computadores para equipar todas as universidades estaduais paranaenses. As máquinas foram compradas pela Secretaria da Administração do Paraná (SEAP), a pedido da Secretaria de Tecnologia da Informação do Estado (SETI). Além do governo do Paraná, a empresa também fornece, desde 2001, equipamentos para Santa Catarina e vendeu recentemente 1.200 computadores para o Rio Grande do...
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