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Bookess aprimora publicação de e-books
set18

Bookess aprimora publicação de e-books

Nos últimos anos, diversas tecnologias e linguagens surgiram e foram sendo aprimoradas para tornar a experiência de se usar a internet mais rica e ágil. Com o advento da web 2.0, novos padrões tecnológicos foram desenvolvidos, permitindo que o usuário, de mero espectador do processo, passasse a de fato interagir com os meios e ele próprio ser o protagonista de sua história. Exemplo desta evolução – tecnológica e social – é o surgimentos de negócios e sites como o da a Bookess, editora virtual de livros aqui de Santa Catarina, incubada do MIDI Tecnológico, iniciativa mantida pelo Sebrae-SC e ACATE. No caso do portal da catarinense, a evolução tecnológica permitiu que qualquer usuário passasse a poder escrever, criar e publicar na web um livro de sua autoria, em uma plataforma dinâmica e flexível. A experiência de se ler textos longos por meio da tela de um computador ou de dos mais distintos dispositivos móveis, como os leitores de e-books, tem se aprimorado, já é realidade para a Bookess e agora ganha novo ingrediente. A editora virtual acaba de lançar uma nova versão do seu site, que agora usa a linguagem Adobe Flex. A atualização do publicador, que já foi considerado um dos melhores do mundo em recente pesquisa, sofisticou a navegação, tornando-a anda mais fácil e simples. Na nova versão, de um arquivo DOC ou PDF o escritor já pode publicar seu livro. Além disso, o usuário pode agora editar a capa do livro, ao inserir imagens, desenhar e até formatar as orelhas das publicações. Outro exemplo de interatividade que consta na nova versão do site é a possibilidade de o escritor receber sugestões de seus leitores durante a própria construção do livro. A Bookess segue um modelo que tem sido largamente utilizado pelos principais ícones da web 2.0 mundial: lançar de forma constante e periódica novidades, para manter a comunidade de escritores ativa e interessada em ampliar seu relacionamento com o portal. A ideia foi lançar uma plataforma mais robusta que estivesse preparada para as inovações da Bookess. ? fundamental buscarmos novas idéias e implementá-las rapidamente. A internet nos permite isso. Percebemos que a resposta dos usuários em relação às melhorias é imediata. Marcos Passos, criador da Bookess A saga por novas funcionalidades, certamente, não páram por aí. A Bookess está em fase final de desenvolvimento das interfaces para dispositivos móveis e o lançamento da loja virtual parece ser o grande trunfo para a própria sustentabilidade do portal. Os próprios autores poderão comercializar suas obras online, permitindo que elas sejam impressas e despachadas por meio dos...

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Software livre em SC

A quarta edição do Congresso Catarinense de Software Livre (SoLiSC) recebe até 15 de outubro inscrições de palestras sobre o tema. Entre os assuntos que podem ser abordados estão tecnologias livres para infraestrutura em TI, sistemas operacionais e aplicações, ferramentas de desenvolvimento, casos de uso de software livre, convergência e multimídia. Participe da chamada de trabalhos do SoLiSC...

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SC Wireless: como criar um projeto sustentável de cidade digital
set17

SC Wireless: como criar um projeto sustentável de cidade digital

Santa Catarina tem pouquíssimas iniciativas e programas de cidades digitais. No geral, são casos muitos isolados e restritos a algumas regiões e para parte da população, com pouco envolvimento de municípios e uma dependência muito grande de recursos de órgãos de governo federal. Mas o que é preciso para criar um projeto de cidade digital e ele de fato funcionar? Foi isto que o gerente técnico de educação continuada do Instituto Nacional de Telecomunicações (INATEL), Rinaldo Carvalho, se propôs a apresentar em sua palestra no Santa Catarina Wireless, em Florianópolis. Na primeira apresentação da tarde desta quinta, Carvalho apresentou os conceitos ligados a cidades digitais e definiu o fundamento básico de um projeto nesta área: é muito mais do que prover internet à população. ? aliar as tecnologias disponíveis para auxiliar a gestão do município. Para o gerente do INATEL, trata-se de um projeto para implantação de uma solução integrada de rede e serviços de telecomunicações de voz, dados e vídeo para os setores público e privado. Carvalho elencou alguns motivos importantes para se implantar uma cidade digital em um município: Modernizar a gestão pública, com uso de tecnologias de apoio por meio da internet Oferecer novos serviços para a população Facilitar a vida do cidadão, provendo ações em govenro eletrônico Inclusão digital Inclusão social Educação a distância, para que a população possa usar os meios tecnológicos para apoio a aprendizagem Telecentros, para o público que não dispõe de equipamentos e pode usar estes ambientes para ter acesso aos serviços públicos eletrônicos, bem como receber capacitação a distância Para a estruturação da infraestrutura de rede de uma cidade digital, a proposta do INATEL é que tenha uma estação base que faz a transmissão para os diversos pontos de acesso ao município, como centros empresariais e indústrias, usuários residenciais, escolas, creches e postos de saúde, telecentros, prédios públicos como delegacias, entre outros. Este é o modelo considerado ideal para cidades pequenas, segundo o INATEL. Para projetos maiores, é preciso analisar caso a caso e contar com integradores e fabricantes diversas tecnologias para de fato de existir uma cidade digital. Carvalho também apresentou o passo-a-passo para a implantação e operação de um projeto de cidade digital: levantamento de informações atuais de infraestrutura tecnológica, telefonia e dados elaboração de um pré-projeto definir o melhor modelo de negócios – buscar parcerias público privadas é um dos melhores modelos Elaboração de proposta e definição do edital implantação da rede validação da rede e testes de uso acompanhamento, atualização e implantação periódica de novos serviços Para a fase de operação e manutenção da rede, o INATEL aponta que geralmente é realizada por uma equipe de TI da prefeitura ou terceirizada por meio de empresas privadas. Mas Carvalho coloca que o os melhores resultados em projetos de cidades digitais é a opção mista – que envolva a supervisão dos órgãos públicos, com as operações desenvolvidas por empresas. Quanto a busca de recursos, o governo federal é ainda o principal financiador de projetos, principalmente por meio do BNDES, Caixa Econômica Federal e o próprio Ministério das Comunicações. Para um projeto de CD alcance seus objetivos é necessário não criar apenas uma rede, mas principalmente cirar serviços que incentivem a utilização da rede pela população, envolvendo serviços de saúde, segurança, educação. ? necessária a participação de pessoas formadoras...

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SC Wireless: MCT quer inclusão digital pensando no social
set17

SC Wireless: MCT quer inclusão digital pensando no social

O TI Santa Catarina participa nesta quinta do SC Wireless, evento que está debatendo a importância das cidades digitais e como prefeituras do Estado podem adotar estes conceitos. O evento é promovido pela Network Eventos e tem o apoio de diversas instituições de Santa Catarina e do país. Acompanhe pelo Twitter a cobertura online. Na manhã desta quinta, uma das palestras abordou a questão da inclusão social e desenvolvimento regional. Roosevelt Tomé Silva Filho, da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Digital, do Ministério de Ciência e Tecnologia abordou o assunto. A secretaria desenvolve ações e programas em diversas áreas, como inclusão digital, arranjos produtivos locais, incentivo a uso de tecnologias sociais para comunidades tradicionais, divulgação científica e tecnológica, dentre outras. A criação de centros vocacionais tecnológicas, incentivando ações como olímpiadas de ciência são desenvolvidas pelo órgão federal. Não há como conceber inclusão digital sem foco no social e não se pode implementar espaços somente para o acesso à internet, sem se preocupar com a formação e a qualidade de vida nas pessoas. O objetivo é transformar realidades locais, beneficiando o indivíduo, a comunidade e a sociedade. Roosevelt Tomé Silva Filho, diretor da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Digital Um dos projetos mais conhecidos da secretaria é a Casa Brasil, um espaço para promover inclusão digital com viés para atendimento à comunidade, que pode explorar o espaço em salas de leitura, qualificação das pessoas no uso de equipamentos multimídias. A Casa Brasil mantém cinco unidades em Santa Catarina – duas em Florianópolis, outras duas em Joinville e uma em Blumenau. Atuação do MCT O orçamento para inclusão digital do Ministério de Ciência e Tecnologia neste ano sairá de R$ 132 milhões em 2008 para R$ 189 milhões em 2009. O valor há três anos era de apenas cerca de R$ 30 milhões. Os programas de convergência social e de cidade digital propostos pelo MCT utilizam a cobertura de acesso a internet via internet sem fio, permitindo o acesso amplo e gratuito a web. O programa prevê conexão para o governo municipal, instituições de ensino, pesquisa, bibliotecas e museus, telecentors, estabelecimentos de saúde e segurança pública. Entre as vantagens da adoção das cidades digitais apontadas por Roosevelt em sua palestra estão: criação de uma rede metropolitana interligando prefeitura e secretarias municipais integração de políticas públicas de inclusão social a prefeitura amplia a promoção dos serviços de e-gov e atendimento ao cidadão democratização no acesso a serviços e informações do governo transformação da economia local promovendo escala e agregando valor. ? importante pensar em um plano de sustentabilidade e continuidade dos projetos de cidades digitais para que a prefeitura não arque com todos os custos da manutenção de toda a rede proposta. Isso se faz por meio de parcerias e também de condições como a de liberar o acesso gratuito à internet às famílias mediante a comprovação da quitação de tributos municipais e comprovação e matrícula dos filhos na escola. Roosevelt Tomé Silva...

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Florianópolis recebe evento internacional de inovação e empreendedorismo
set17

Florianópolis recebe evento internacional de inovação e empreendedorismo

Internacionalização e a retomada do crescimento econômico serão alguns dos destaques de dois eventos que a capital catarinense receberá em Outubro – um nacional e outro internacional. De 26 a 30 acontece em Florianópolis o XIX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e o 3° infoDev Fórum Global de Inovação e Empreendedorismo. A temática proposta é atual, marca a importância da pesquisa e do desenvolvimento para a geração de riqueza no mundo e aponta como as empresas e países podem se aproveitar desses valores no cenário de recuperação financeira. A iniciativa do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) agrega esse ano um novo parceiro – o Programa infoDev/IFC, vinculado ao Banco Mundial. Com o tema central Empreendedorismo Inovador para o Desenvolvimento – Investimento, internacionalização e desenvolvimento inclusivo, o evento será o centro global de debates e apresentações de processos e mecanismos que estão gerando desenvolvimento de cidades, regiões e nações. A realização conjunta dos eventos no Brasil será uma oportunidade para uma avaliação dos impactos da crise ao empreendedorismo inovador mundial. ? uma convicção que inovação e empreendedorismo são componentes essenciais não apenas de um receituário de tratamento das conseqüências da crise, mas também elementos construtivos estruturais de uma economia privada mais sustentável, de um setor público mais responsivo e de uma sociedade civil mais proficiente. Guilherme Ary Plonski, presidente da Anprotec A crença de que a inovação pode contribuir para combater os efeitos da crise no Brasil é ratificada pelo aumento de investimentos públicos nas empresas. De acordo com um estudo realizado pela FIESP, há uma projeção de que os investimentos públicos para atividades de inovação nas empresas em 2009 cheguem a R$ 1,7 bi até o fim do ano, o que representa mais R$ 800 milhões em relação a 2008. Esse panorama indica que mecanismos como as incubadoras de empresas e parques tecnológicos representam fontes essenciais de geração de riqueza. Todos os envolvidos com o tema no Brasil e no mundo sempre acreditaram que esse era o caminho para contornar a crise econômica. José Eduardo Fiates, dirigente da Anprotec Os resultados obtidos pelas empresas nascidas em incubadoras de empresas e parques tecnológicos é uma prova de que quanto mais se investir em inovação, mais se receberá de retorno, tanto para os cofres públicos quanto para a economia de forma geral. De acordo com levantamento da Anprotec, realizado em 2007, as empresas nascidas em incubadoras geram anualmente cerca R$ 2 bi de faturamento, sendo que R$ 400 milhões retornam sob a forma de impostos. Com informações da assessoria de imprensa da...

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