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Conceito W aposta em software de colaboração
fev08

Conceito W aposta em software de colaboração

As tecnologias tradicionais de comunicação entre os profissionais, como e-mail, softwares de mensagens instantâneas e intranets, tendem a facilitar o trabalho em equipe. Mas quando o foco é inovação, integração e interação, são ferramentas pouco estimulantes, e não criam um ambiente adequado para a colaboração. Para buscar esta interação, tendo a inovação como característica, surge a ?rede social corporativa??, voltada a estimular a troca de informações entre funcionários, parceiros, clientes e todos os demais stakeholders. ? com este conceito que a empresa catarinense Conceito W Sistemas desenvolveu o CW Collaboration, software de Colaboração Corporativa baseado em conceitos web 2.0. A solução vai além da interação entre colaboradores, permitindo a organização de arquivos e melhorando os processos internos de comunicação. O CW Collaboration possibilita a criação de grupos de trabalho com o uso integrado de mensagens, fóruns, comunidades, wiki, enquetes e informativos. Facilita ainda o intercâmbio de documentos, vídeos e imagens – além de permitir que os usuários recebam retornos e comentários de outros membros. Em março, o CW Collaboration ganhará novos módulos, com o objetivo de tornar-se ainda mais aderente a alguns segmentos. Os módulos E-learning, Publicidade, Processos e Inovação, são frutos de solicitações de clientes e pesquisas de mercado. A colaboração corporativa potencializa a geração e principalmente o aproveitamento de idéias dentro das organizações. O segredo está em dar voz aos colaboradores sem burocracia, entretanto respeitando sempre os limites de cada profissional e área. Alan Koerbel, diretor executivo da Conceito W A Conceito W disponibilizou um ?test drive?? gratuito do CW Collaboration, onde é possível conhecer os recursos básicos do software. Basta entrar no site e solicitar uma senha. Com informações do Marketing da Conceito...

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Prêmio Stemmer com inscrições prorrogadas

Dia 08 de março é a nova data-limite para inscrições ao Prêmio Professor Caspar Erich Stemmer de Inovação em Santa Catarina. Participam desta primeira edição empresas, profissionais e instituições que tenham desenvolvido inovações de Produto, Processo, Gestão ou Marketing no período de 2007 a 2009. Serão beneficiados 15 finalistas com um total de R$ 170 mil.

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Minhocas, da Animaking, no Jornal da Globo
fev05

Minhocas, da Animaking, no Jornal da Globo

O primeiro longa-metragem brasileira em animação stop-motion está sendo produzido em Florianópolis e nesta quinta-feira foi destaque numa reportagem do Jornal da Globo, da TV Globo. ?Minhocas?? é um projeto cinematográfico da produtora ANIMAKING, com foco no público infantil, mas atraente e divertido para todas as idades. A empresa tem sede no Sapiens Parque, empreendimento voltado a inovação e convergência digital localizado no Norte da Ilha de Santa Catarina. Conta a história de júnior, um menino minhocas de 11 anos que está tentando se encontrar na turma do condomínio em que vive, e quando é escavado acidentalmente para o mundo extraterreno, vive uma série de aventuras em uma terra comandada por um terrível vilão megalomaníaco! ?Minhocas?? está sendo realizado em parceria com a Glaz Entretenimento e conta com a co-produção da Globo Filmes, FOX Filmes e da canadense Wizz Films. A iniciativa é uma importante vitrine para o setor tecnológico catarinense, já que a decisão da produtora se instalar na capital de Santa Catarina se deu principalmente pelo ambiente de inovação e tecnologia aqui encontrado, conforme afirmou o diretor Paolo Conti, na própria reportagem. Confira a reportagem, veiculada na coluna Conecte, do Jornal da...

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15º EDTED em Florianópolis

Anunciaram hoje o ciclo de encontros sobre design e tecnologia pessoal – 15º EDTED. A edição Florianópolis será no dia 19 de Junho, mais uma vez no Centrosul. Ano passado, o TISC fez cobertura especial do evento.

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Coreanos conhecem polo tecnológico de Florianópolis
fev02

Coreanos conhecem polo tecnológico de Florianópolis

Conhecer algumas empresas do polo tecnológico de Florianópolis com potencial de desenvolvimento de parcerias globais entre elas e empresas coreanas. Este foi o objetivo do encontro entre representantes da Câmara de Comércio e Indústria Brasil Coreia (CCIBK) e da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE), na última semana. A comitiva coreana foi liderada pelo presidente da CCIBK, Hong Soon Kang, e pelo diretor de Relação Internacional, Jong Woo Sim, com o acompanhamento da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), representada pelo gerente de Desenvolvimento de C&T&I, Alexandre de Sena. Algumas empresas associadas apresentaram suas soluções e projetos com interesse em estreitar parcerias e relacionamento com empresas coreanas. Foi o caso da Palmsoft, representado pelo diretor Dennis Kerr Coelho, e da NPU, por meio da diretora Maristela Paes Leme. Além disso, o grupo coreano conheceu três verticais de empresas de tecnologia que a ACATE está criando, com o objetivo de fomentar negócios em determinados setores. Norberto Dias, diretor da Cianet e da vertical de Telecomunicações, Iomani Engelmann, diretor da Pixeon e coordenador da Vertical de Saúde e Thiago Rodrigues, representante da Segware e da Vertical de Segurança Eletrônica, fizeram apresentações dos perfis das associadas e também de suas respectivas empresas. A diretora executiva da ACATE, Jamile Sabatini Marques, e o consultor de Internacionalização Ivan Boeing, apresentaram os objetivos da Associação e as recentes ações na formação de verticais de empresas e de internacionalização. Após as apresentações dos catarinenses, os coreanos demonstraram interesse em alguns segmentos apresentados pelas empresas. Além disso, apresentaram a intenção de formar um grupo de empresas brasileiras para uma missão a Coreia do Sul e China, para conhecer o mercado destes países e identificar potenciais parcerias. Há uma série de barreiras a serem transpostas para os negócios entre os dois países. O mercado brasileiro é de grande interesse para empresas coreanas – temos aqui empresas como a Samsung, Hyundai. Mas ainda temos algumas barreiras que tem dificultado, como o domínio dos idiomas, além da cultura, bastante distinta. Jong Woo Sim, diretor de Relação Internacional da CCIBK Atualmente, são 46 empresas coreanas no mercado brasileiro que chegaram ao país nos últimos dez anos. No geral, são grandes empresas como as citadas por Jong em sua apresentação. Ainda há dificuldades de atrair empresas de pequeno e médio porte para desenvolver parcerias com companhias brasileiras – a missão ao país oriental tem também o objetivo de aproximar estes grupos, pensando em negócios por meio de joint-ventures, contratos de importação e exportação, entre outras modalidades. O Governo do Estado de Santa Catarina está apoiando esta missão brasileira a Coreia do Sul, que deve acontecer em abril deste ano. Mais detalhes sobre como as empresas catarinenses podem participar serão apresentados nos próximos...

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