Florianópolis lança marca Capital da Inovação
mar18

Florianópolis lança marca Capital da Inovação

Posicionar a capital das catarinenses como um dos principais centros de iniciativas inovadoras do Brasil e do mundo. Com este objetivo, entidades empresariais, governamentais e instituições de ensino e pesquisa lançam nesta quinta a marca Florianópolis: Capital da Inovação. Por meio desta bandeira, estas organizações querem promover todas as iniciativas inovadoras desenvolvidas pelas empresas de base tecnológica, especialmente, mas também por universidades e centros de pesquisa, empresas de serviços em áreas como maricultura, turismo, entre outras atividades econômicas da região. Claro que muito ainda tem que ser feito, em diversas áreas, para Florianópolis poder faz juz ao título que...

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Vale do Silício tupiniquim: multi-clusters e lideranças transformadoras

Terminamos hoje a série de posts Vale do Silício tupiniquim, que procurou debater neste espaço o presente e o futuro do polo tecnológico de Florianópolis tendo no horizonte a experiência americana vitoriosa do Sillicon Valley, na Califórnia. Foram 14 aspectos destacados por quem acompanhou de perto o desenvolvimento do polo tecnológico mais conhecido do mundo – William Miller, ex-reitor da Stanford University, que esteve em Florianópolis em novembro. Nos dois últimos itens da lista de Miller, Florianópolis está no caminho na busca de reinventar sua identidade como polo, a partir de clusters de mercado, com lideranças nas mais diversas...

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Vale do Silício tupiniquim: especialistas, qualidade de vida e pensar global

A série Vale do Silício tupiniquim caminha para o fim. Este é o penúltimo post que destaca como Florianópolis está posicionada em 14 aspectos apontados pelo ex-reitor da Stanford University como vitais para a criação de um ambiente único de inovação e empreendedorismo, na área de tecnologia. Nos pontos 10, 11 e 12, William F. Miller defende três aspectos fundamentais para que a capital catarinense torne-se cada vez mais referência como polo tecnológico. Especialistas de negócios em diversas áreas, a existência de um ambiente com qualidade de vida e o pensamento global das empresas são os três aspectos lembrados...

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Vale do Silício tupiniquim: ambientes abertos e colaborativos

Um mundo sem fronteiras para o comércio e para prestação de serviços. A tecnologia talvez seja um dos negócios que mais se beneficiam com a globalização – ela mesmo contribui diretamente para que todas estas fronteiras caiam, já que a internet contribui ativamente nas relações de negócios entre os países. Nos dois aspectos de hoje, William F. Miller destaca como decisivo para a criação de um polo tecnológico de sucesso a existência de um ambiente de negócios abertos e que seja, ao mesmo tempo, colaborativo, integrador. Vamos a eles: 8) Ambiente de negócios aberto País desenvolvidos sempre foram reconhecidos...

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Vale do Silício tupiniquim: cultura inovadora e empreendedora

O cenário de negócios e o relacionamento entre governo, empresas, universidades e entidades interessadas no desenvolvimento tecnológico de suas regiões são algumas das principais diferenças quando se compara os Estados Unidos ao Brasil. Mas nenhum outro aspecto é tão gritante quanto o fator cultural. Aí as diferenças ainda são abissais. Nos próximos dois aspectos destacados por William F. Miller como fatores decisivos para a criação de um polo tecnológico aos moldes do Vale do Silício fica claro que é preciso uma mudança de mentalidade – não só dos empresários, mas da própria sociedade. 6) Clima favorável para o risco...

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Vale do Silício tupiniquim: flexibilidade das leis trabalhistas

Seguindo a série de aspectos que norteiam a criação de um polo tecnológico de sucesso, tendo como norte o Vale do Silício, hoje trazemos três pontos ligados a flexibilidade da legislação trabalhista brasileira. Este é um dos aspectos que mais prejudica o país no aspecto de concorrência com os grandes players de serviços de tecnologia no mundo. 3) Políticas trabalhistas favoráveis Países desenvolvidos como os Estados Unidos descobriram há décadas que precisam flexibilizar a relação de trabalho entre empresas e trabalhadores para garantir o crescimento. O governo americano pouco interfere no relacionamento entre empregados e empregadores. O próprio mercado...

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